Fazenda Santa Maria é desocupada por integrantes do Terra e Liberdade

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(Foto: Reprodução) – A Fazenda Santa Maria, localizada em Marabá e que faz limite com os municípios de Curionópolis e Parauapebas, no sudeste do Pará, começou a ser desocupada na manhã desta segunda-feira (15), após determinação da Justiça. A área havia sido ocupada na última terça-feira por integrantes do Acampamento Terra e Liberdade, ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), de Parauapebas.

Segundo o movimento, a ocupação tinha como objetivo cobrar uma reunião com representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do governo federal para discutir pautas relacionadas à reforma agrária. Durante o período em que permaneceram no local, os integrantes afirmavam que só deixariam a área mediante a apresentação de uma proposta concreta do governo para a destinação de uma terra definitiva às famílias.

Com a decisão judicial, no entanto, o MST iniciou a retirada das instalações improvisadas montadas na fazenda. A desocupação começou no início da manhã e se estendeu ao longo da tarde desta segunda-feira, com intensa movimentação na entrada da propriedade. Do lado de fora, funcionários e proprietários aguardavam a liberação total da área.

Após a saída dos ocupantes, o cenário observado na Fazenda Santa Maria é de tranquilidade. Estruturas improvisadas seguem sendo desmontadas, enquanto a entrada da propriedade permanece sob observação das forças de segurança. Funcionários e proprietários esperam a normalização das atividades nos próximos dias.

A operação contou com a presença da Polícia Científica, que acompanhou os trabalhos do Grupo Especializado em Conflitos Agrários da Polícia Civil. Equipes da Polícia Militar também estiveram no local e permanecerão na área até que a desocupação seja concluída por completo, com o objetivo de evitar novas invasões.

As circunstâncias da desocupação e os desdobramentos do caso continuam sendo acompanhados pelos órgãos responsáveis.

Fonte: papocarajas.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2025/07:48:46

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