Etanol ou gasolina: veja qual é o mais vantajoso no Pará e outros estados

Foto Reprodução| Em um país de distâncias continentais e realidades econômicas que variam de região para região, o ritual de parar no posto virou quase um exercício de análise econômica.

Em novembro, consumidores enfrentaram um cenário curioso: a gasolina ficou mais barata, enquanto o etanol subiu – movimento que redesenha o mapa da vantagem entre os combustíveis e reforça que a escolha do que colocar no tanque depende, cada vez mais, do CEP do motorista.

Segundo o levantamento quinzenal da Ticket Log, a gasolina registrou queda de 0,47% no mês passado, com o litro custando em média R$ 6,33. O etanol, por sua vez, subiu 0,91%, chegando a R$ 4,44 no cenário nacional. A redução nas refinarias anunciada pela Petrobras em outubro acabou chegando – ainda que timidamente – às bombas.

Com essas oscilações, o estudo também indica onde cada combustível sai mais em conta, de acordo com cada estado do Brasil. Confira:

O ETANOL É MAIS VANTAJOSO EM:

  • Acre
  • Distrito Federal
  • Espírito Santo
  • Goiás
  • Mato Grosso do Sul
  • Mato Grosso
  • Pernambuco
  • Paraná
  • Roraima
  • São Paulo
  • Tocantins.

A GASOLINA É MAIS VANTAJOSA EM:

  • Alagoas
  • Amazonas
  • Bahia
  • Ceará
  • Espírito Santo
  • Maranhão
  • Pará
  • Rio Grande do Norte
  • Rio Grande do Sul
  • Piauí
  • Rio de Janeiro
  • Rondônia
  • Sergipe

EXTREMOS DO MERCADO

O levantamento ainda mostra extremos do mercado. Uruará (PA) registrou a gasolina mais cara do país, a R$ 7,62, enquanto o etanol mais salgado apareceu em Varzelândia (MG) e Dom Feliciano (RS), ambos a R$ 5,60. Na outra ponta, os preços mais baixos animaram alguns motoristas: em Coronel Bicaco (RS), a gasolina teve o menor valor nacional, R$ 5,54, e em Iperó (SP) o etanol chegou a R$ 3,74.

RESUMÃO:

  • Gasolina mais cara: Uruará (PA) – R$ 7,62
  • Gasolina mais barata: Coronel Bicaco (RS) – R$ 5,54
  • Etanol mais caro: Varzelândia (MG) – R$ 5,60
  • Etanol mais caro: Dom Feliciano (RS) – R$ 5,60
  • Etanol mais barato: Iperó (SP) – R$ 3,74

Com um mercado que muda ao sabor de reajustes, logística e impostos estaduais, a recomendação permanece a mesma: acompanhar os preços virou quase tão importante quanto calibrar os pneus. Afinal, no Brasil, até o combustível tem sua própria geografia.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/12/2025/15:33:32

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Homem marca encontro com garota de programa e descobre no local que era sua esposa

(Imagem ilustrativa/Reprodução) – Um caso inusitado chamou atenção da cidade de Gurupi, no sul do Tocantins, na noite da última quinta-feira (27). Um homem que acreditava estar prestes a encontrar uma suposta “garota do job” acabou surpreendido ao descobrir que a pessoa com quem trocava mensagens há vários dias era, na verdade, sua própria esposa.

Segundo apurado por uma fonte local, o casal usava perfis falsos em uma plataforma digital, o que permitiu que a conversa evoluísse sem que nenhum deles identificasse o outro. Após dias de troca de mensagens, eles marcaram um encontro presencial.

Ao chegar ao local combinado, o homem foi surpreendido ao ver a própria esposa esperando por ele. A situação gerou tensão, mas não há informações sobre o desfecho após o encontro.
Foto: Imagem Ilustrativa

Perfis falsos e encontros por aplicativos

Situações semelhantes já foram registradas em outras regiões do país, envolvendo conversas iniciadas em perfis falsos e encontros marcados via aplicativos. Especialistas apontam que, além do risco emocional, esse tipo de prática pode gerar conflitos conjugais e até problemas de segurança.

Os nomes dos envolvidos serão preservados para garantir a privacidade da família.
Fonte: Surgiu e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/11/2025/06:46:41

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Operação bloqueia R$ 21 milhões de grupo ligado ao tráfico de drogas no Pará, e mais nove estados

Apreensões feitas na megaoperação que aconteceu em Goiás, DF e mais oito estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Ação cumpre mais de 100 mandados. Mais de 400 policiais fizeram parte da operação integrada.

Na manhã desta quinta-feira (25) a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Goiás realiza uma operação contra uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas (veja o vídeo acima). Ação cumpre mais 100 mandados e ocorre em Goiás, Distrito Federal de mais oito estados. A Operação Corrosão ainda bloqueou R$ 21 milhões em bens e contas bancárias.

Os nomes dos investigados não foram divulgados, portanto, o g1 não conseguiu contato com as defesas.

Segundo as informações, a ação conta mais o apoio de mais de 400 policiais da Polícia Federal, Civil, Militar e Polícia Penal do Estado de Goiás.

Foram cumpridos 64 mandados de busca e apreensão. 39 mandados de prisão preventiva e 16 mandados de prisão temporária. De acordo com a polícia, o objetivo é combater o tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa e outros crimes.

Veja a lista de estados em que a ação aconteceu:

Goiás
São Paulo
Paraná
Pará
Tocantins
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Distrito Federal

Em Goiás, os mandados foram cumpridos em Goiânia, Planaltina, Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Silvania, Ceres, Goianira, Nerópolis, Buriti Alegre, Itumbiara, Senador Canedo, Hidrolândia.

Segundo o delegado responsável pela operação e chefe da FICCO/GO, Bruno Zane, entre os bens bloqueados está uma casa avaliada em R$ 150 mil, arma e drogas.

A investigação permitiu identificar novos integrantes de uma suposta organização criminosa. De acordo com a polícia, foi relevada uma estrutura complexa com funções claramente definidas dentro da organização, desde a liderança central até distribuidores, fornecedores e intermediários financeiros.

 

Fonte: G1 Goiás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/15:33:11

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Mulher indígena de 18 anos é encontrada carbonizada no Tocantins

(Foto: Reprodução) – Corpo de Harenaki Javaé foi achado próximo à Aldeia Canuanã; polícia investiga o caso

O corpo de uma indígena de 18 anos foi encontrado parcialmente carbonizado neste domingo (7), a cerca de 60 km de Formoso do Araguaia, no sudoeste do Tocantins. A vítima foi identificada como Harenaki Javaé, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

A Polícia Militar relatou que recebeu chamado de uma enfermeira sobre a presença de um corpo carbonizado nas proximidades da Aldeia Canuanã, onde ocorria um festejo. No local, a equipe confirmou a ocorrência e identificou a jovem como moradora de outra aldeia da região.

De acordo com o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), Harenaki era da Aldeia São João, localizada na Ilha do Bananal, mesma área onde fica a Aldeia Canuanã.

Perícia e investigações do caso

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Gurupi, onde passará por exames de necropsia, necropapiloscópico e análise da arcada dentária para identificar a causa da morte. O DSEI divulgou nota lamentando o ocorrido e prestando solidariedade aos familiares. A Articulação dos Povos Indígenas do Tocantins (ARPIT) também repudiou o crime e cobrou investigação das autoridades.

Polícia busca informações

Apesar da grande quantidade de pessoas presentes no festejo, a Polícia Militar informou que não houve relatos ou testemunhos que pudessem esclarecer o caso. A Polícia Civil iniciou as investigações por meio da 84ª Delegacia de Formoso do Araguaia, com apoio da 7ª Delegacia Regional de Gurupi.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/15:28:09

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Ex-marido de primeira-dama recebeu R$ 1,3 milhão de empresas investigadas por desvio de verba para cestas básicas, aponta PF

PC Lustosa e Karynne Sotero — Foto: Reprodução Facebook PC Lustosa/Reprodução Instagram Karynne Sotero

Conforme a PF, as investigações apontam fortes indícios de um esquema de desvio de recursos públicos iniciado em 2020. O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) foi afastado pelo prazo de 180 dias.

Paulo César Lustosa Limeira, ex-marido da primeira-dama Karynne Sotero Campos, teria recebido R$ 1.359.074,12 de uma das empresas contratadas para distribuir cestas básicas no Tocantins, durante a pandemia de Covid-19. Para a Polícia Federal, ele seria responsável pela “negociação de propina em contratos” do governo do Tocantins.

Nesta quarta-feira (3), a PF realizou a segunda fase da Operação Fames-19, que apura desvio de recursos públicos na compra de cestas básicas no estado. O prejuízo estimado é de mais de R$ 73 milhões. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) do cargo pelo prazo de 180 dias em decisão. A primeira-dama, que é secretária extraordinária de Participações Sociais, também foi afastada.

Segundo a decisão, são apurados os crimes de frustração ao caráter competitivo de licitação, peculato, corrupção passiva, lavagem de capitais e formação de organização criminosa.

O governador afirmou, em nota, que a decisão de seu afastamento se trata de uma “medida precipitada”. A primeira-dama afirmou que vai comprovar “ausência de participação nos fatos” (veja as notas abaixo). O g1 ainda tenta contato com a defesa de Paulo César, que foi alvo de buscas nesta quarta-feira.

Para a PF, informações obtidas após a apreensão do aparelho celular de Paulo César, durante a primeira fase da operação, indicam que ele intermediava negociações de propinas em contratos no governo e até em prefeituras. Karynne Sotero é citada pelo investigado em conversas, levantando indícios de que ela tinha participação no esquema criminoso.

Segundo apurado pela PF, Paulo César participava ativamente das atividades de uma das empresas envolvidas no esquema de desvio de verbas das cestas básicas. Ele também esteve presente em galpões dos fornecedores de cestas básicas.

Na decisão do STJ, o ministro Mauro Campbell afirma que a participação de Paulo César no desvio de verbas, era garantido a partir de sua proximidade com a primeira-dama e tinha “amplo acesso” à cúpula do governo.

“O teor dos diálogos evidencia, a um só tempo, não apenas o trânsito e a influência de Paulo César Lustosa no governo do Estado, como também comprova o intenso envolvimento de Karynne Sotero, primeira dama do Estado, e de seu esposo, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa Castro, na medida em que todas as contratações dependiam da boa vontade do poder executivo estadual, propiciada não apenas pela intermediação conduzida por Karynne, como também, pela ciência e aquiescência de Wanderlei”, diz o ministro.

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Como funcionava intermediação

Segundo a PF, os diálogos obtidos comprovam a prática de fraudes em licitações, com indicação prévia de quais empresas deveriam ganhar cada certame. As fraudes, suspostamente, aconteceram entre 2020 e 2024, durante os governos de Mauro Carlesse e Wanderlei Barbosa.

A defesa de Mauro Carlesse (Agir), governador na época, lamentou os recentes acontecimentos e afirmou que “inexistiu qualquer ato ou decisão de sua responsabilidade relacionado aos fatos apurados”.

As investigações apontam que Paulo César recebeu “vultosas quantias” de outros investigados, e também “valores de grande vulto” de várias empresas ligadas ao esquema das cestas básicas, incluindo uma vinculada ao filho de um assessor especial do governador.

Entre julho de 2020 e julho de 2022, Paulo César recebeu R$ 1.359.074,12 e realizou saques de R$ 665.015,63, “havendo indícios de seu envolvimento em atos de lavagem que se seguiram aos supostos desvios”.

Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), apenas uma das das empresas direcionou 58 lançamentos para Paulo César, totalizando R$ 521.263,81.

Ligação com instituto da primeira-dama

Conforme a decisão, o Instituto para o Desenvolvimento e Gestão Social Esportiva e Cultural (Idegeses), uma das empresas contratadas para produzir cestas básicas, não entregava esses produtos. A empresa, supostamente, pegava emprestado cestas montadas por outras empresas, para poder ludibriar a fiscalização da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas).

O Idegeses recebeu pagamentos do Estado do Tocantins até julho de 2024, por meio da Secretaria Estadual dos Esportes e Juventude, previamente titularizada por Karynne Sotero. O g1 entrou em contato com o instituto, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

As investigações apontaram que, desde a criação do instituto, havia a intenção de destinar emendas parlamentares para as atividades. As verbas destinadas ao Idegeses também eram utilizadas como uma forma de “se aproximar não apenas dela [Karynne] como também do núcleo político do atual governador do Estado”, afirma o documento.

Segundo a decisão, Karynne esteve como presidente do Idegeses no período de 17/01/2013 a 16/10/2019. Mesmo depois de deixar o cargo de presidente, ela ainda mantinha as chaves do Instituto em seu poder, o que, segundo a polícia, aponta que a relação da primeira-dama com a instituição foi mantida.

Íntegra da nota de Karynne Sotero

Reitero meu respeito à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e às instituições, ressaltando que irei dedicar-me plenamente à minha defesa, convicta de que conseguirei comprovar minha total ausência de participação nos fatos que estão sendo apontados.

Desejo que tudo seja esclarecido e reestabelecido com brevidade e justiça, pelo bem do povo tocantinense, a quem dedico meu trabalho e compromisso.

Íntegra da nota de Wanderlei Barbosa

Recebo a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) com respeito às instituições, mas registro que se trata de medida precipitada, adotada quando as apurações da Operação Fames-19 ainda estão em andamento, sem conclusão definitiva sobre qualquer responsabilidade da minha parte. É importante ressaltar que o pagamento das cestas básicas, objeto da investigação, ocorreu entre 2020 e 2021, ainda na gestão anterior, quando eu exercia o cargo de vice-governador e não era ordenador de despesa.

Reforço que, por minha determinação, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a Controladoria-Geral do Estado (CGE) instauraram auditoria sobre os contratos mencionados e encaminharam integralmente as informações às autoridades competentes.

Além dessa providência já em curso, acionarei os meios jurídicos necessários para reassumir o cargo de Governador do Tocantins, comprovar a legalidade dos meus atos e enfrentar essa injustiça, assegurando a estabilidade do Estado e a continuidade dos serviços à população.

Íntegra da nota de Mauro Carlesse

A defesa do ex-governador Mauro Carlesse lamenta os recentes acontecimentos envolvendo o Estado do Tocantins e esclarece que, durante todo o período em que Mauro Carlesse exerceu o mandato, inexistiu qualquer ato ou decisão de sua responsabilidade relacionado aos fatos apurados.

Ressalta, ainda, que o ex-governador não figura como investigado, réu ou alvo de quaisquer medidas decorrentes da operação, não havendo, portanto, qualquer imputação contra sua pessoa.

Por fim, a defesa reafirma sua confiança nas instituições e no pleno esclarecimento dos fatos, convicta de que a apuração confirmará a total ausência de envolvimento de Mauro Carlesse com os acontecimentos sob investigação.

Fonte: Brenda Santos, Ana Paula Rehbein, g1 Tocantins, TV Anhanguera /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/18:38:15

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Suspeito de “homicídios mercenários” no Pará é preso no Tocantins

(Foto: Reprodução) – A prisão foi efetuada pela Polícia Civil e o suspeito segue à disposição da Justiça.

A Polícia Civil do Pará, através do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Paragominas e da Delegacia de Homicídios (DH) de Paragominas, com apoio da Polícia Civil do Estado do Tocantins, deu cumprimento a cinco mandados de prisão contra um único homem investigado por homicídio.

Todos os mandados cumpridos nesta quinta-feira (21) foram expedidos em decorrência de investigações de homicídios, em sua maioria por “homicídios mercenários”, quando a pessoa é contratada para executar a vítima mediante pagamento de vantagem econômica.

O indivíduo foi localizado na cidade de Araguaína, no estado do Tocantins, preso e conduzido para a delegacia local para os procedimentos cabíveis.

 

 

Fonte: PCPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/09:02:51

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Ex-funcionário de construtora quebra parte de obra após ser demitido

Ex-funcionário quebra parede de obra da UFT após alegar que construtora o demitiu e não pagou os valores devidos — Foto: Reprodução/Clifton Morais

Caso aconteceu em uma obra da UFT de Gurupi. Universidade informou que a construtora é responsável pela obra e trabalhadores, e que entrou em contato com a empresa solicitando providências.

Um ex-funcionário que trabalhava em uma obra na Universidade Federal do Tocantins (UFT) em Gurupi, foi filmado quebrando parte da construção com uma marreta. Segundo a Polícia Militar, um engenheiro disse que o trabalhador alegou ter sido demitido sem receber os valores devidos. E por causa disso teria quebrado uma parede.

Quem aparece nas imagens é Fernando Rodrigues, ele disse estar com contas atrasadas devido a falta de pagamento da empresa.

“Até agora estou com minhas contas todas atrasadas, pensão, aluguel, mercado, tudo. Mandou a gente embora no dia do pagamento que nunca saiu”, contou.

O caso aconteceu nesta quinta-feira (31). No vídeo, cedido pelo jornalista Clifton Morais, o homem aparece quebrando parte de uma construção que está sendo realizada no campus de Gurupi. A Polícia Militar foi acionda e retirou o homem do local.

A PM informou que a marreta usada não foi encontrada e que foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) em desfavor do ex-funcionário. A polícia informou que o trabalhador se comprometeu a comparecer perante a Justiça quando intimado, assinando o termo de compromisso de comparecimento.

A obra é feita pela Vanconcelos Engenharia LTDA, contratada pela UFT, que está responsável pela execução do serviço e despesas com os funcionários.

A UFT informou que a empresa foi licitada no final de 2024 e que não possui vínculo direto com os trabalhadores contratados pela construtora. A universidade ainda disse que entrou em contato com a empresa, solicitando providências imediatas quanto à resolução da situação (veja nota completa abaixo).

Fernando Rodrigues disse que atuava como mestre de obras e que os pagamentos eram feitos de acordo com as medições dos serviços realizados, que eram descritos em um cronograma.

“São R$ 4.575 da primeira e R$ 12.857 dessa última medição. Eles só chegaram e me mandaram embora, e falaram que ia pagar a gente só que nunca mais deu resposta. Eu fiquei sem dinheiro e sem nada até minha água está cortada, energia, estou comendo na casa da minha noiva por que tive que desfazer das minhas coisas para poder não acontecer nada comigo”, contou.

Segundo Fernando, ele iniciou na obra em maio de 2025, quando foi contratado por uma outra empresa. Posteriormente essa construtora saiu do projeto e a Vasconcelos Engenharia assumiu. O ex-funcionário informou que não teve problemas com pagamento na primeira empresa.

Segundo a UFT, o contrato é com a Vasconcelos e não tem conhecimento sobre outros intermediários nos registros.

O trabalhador contou que foi abordado no início de julho pela Vasconcelos e que o contrato era para que ele ficasse até o fim da construção. No dia 15 de julho ele foi demitido, junto com outras pessoas.

“Eles me perguntaram se eu ainda tinha interesse de terminar a obra que tinha começado. Que era para eu esquecer o que tinha combinado com a primeira empresa e que eu ia receber por medição. Que era pra eu contratar umas pessoas e por para trabalhar lá. Aí eu fiz isso. Só que eles, no dia que era para pagar, mandaram eu e os meninos embora. E como nós fizemos muita coisa essa última quinzena, eles falaram que não iam pagar”.

Íntegra da nota da Universidade Federal do Tocantins

A Universidade Federal do Tocantins (UFT) tomou conhecimento, por meio de reportagem veiculada recentemente, da ocorrência de um incidente nas obras da Clínica Veterinária em construção no Câmpus de Gurupi, no qual um trabalhador aparece em vídeo danificando parte dos serviços, alegando não ter recebido pagamento pelos serviços prestados.

Esclarecemos que a referida obra foi regularmente licitada no final do ano de 2024, tendo como vencedora a empresa Vasconcelos Engenharia Ltda, responsável por toda a execução, incluindo a contratação e gestão da mão de obra envolvida. Conforme a legislação vigente e o contrato firmado, a UFT não possui vínculo direto com os trabalhadores contratados pela empresa, sendo esta integralmente responsável pelas obrigações trabalhistas decorrentes.

Tão logo teve ciência do ocorrido, a UFT entrou em contato com a empresa, solicitando providências imediatas quanto à resolução da situação e à garantia da segurança e continuidade da obra.

Importante destacar, por fim, que a UFT não possui nenhuma pendência de pagamento com a Contratada relacionada a este contrato de obra.

A Universidade segue acompanhando o caso com atenção e cobrando da empresa as devidas providências.

 

Fonte: Macajuba Acontece e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/14:42:23

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Queda de ponte entre Maranhão e Tocantins foi causada por excesso de peso, diz PF

Foto:Reprodução | Perícia durou mais de sete meses. Laudo aponta que a queda foi provocada pela deformação do vão central, causada pelo excesso de peso dos veículos.

Mais de sete meses depois da tragédia que matou 14 pessoas e deixou outras três desaparecidas, a Polícia Federal concluiu a perícia sobre a queda da ponte Juscelino Kubitschek, que ligava os municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO).

No dia 22 de dezembro de 2024, próximo da véspera do Natal, dezenas de veículos cruzavam a ponte quando ela cedeu. Dezoito pessoas caíram no rio Tocantins. Apenas uma sobreviveu. O Fantásticoteve acesso exclusivo ao laudo final, que revela em detalhes como e por que a estrutura desabou.

A perícia da Polícia Federal durou mais de sete meses. Os peritos usaram drones, scanners a laser e modelagem 3D para reconstruir a cena do colapso. O laudo aponta que a queda foi provocada pela deformação do vão central, causada pelo excesso de peso dos veículos.

“No momento em que esse vão central foi cedendo, isso causou um esforço lateral na ponte, que causou aquela rachadura que a gente vê na filmagem”, explicou o perito criminal federal Bruno Salgado Lima.

O processo de colapso durou entre 15 segundos. O vão central caiu em menos de um segundo. A ponte foi construída na década de 1960, durante o governo de Juscelino Kubitschek, com um vão livre de 140 metros — um feito de engenharia para a época.

A estrutura foi erguida sobre um trecho profundo do rio Tocantins, onde não era possível instalar pilares. Para vencer esse desafio, foi usado concreto protendido, uma tecnologia inovadora no Brasil naquele período. Com o passar das décadas, a ponte não acompanhou o crescimento da frota de veículos nem o aumento da carga transportada.

Além disso, os materiais foram perdendo resistência com o tempo. A última grande reforma da ponte ocorreu entre 1998 e 2000. Os peritos identificaram que, nessa intervenção, foi feito um reforço lateral, retirada a camada original de concreto e aplicada uma nova camada de asfalto.

Essa alteração pode ter comprometido a estrutura. O reforço lateral “foi arrancado do concreto como se fosse fita crepe”, descreveu o perito criminal federal Laércio de Oliveira Silva Filho.

Em 2019, o DNIT encomendou um relatório técnico, publicado em 2020, que já apontava problemas graves: vibrações excessivas e um rebaixamento de 70 centímetros no vão central. O documento classificava as condições da ponte como “sofríveis e precárias” e recomendava reformas.

Uma tentativa de licitação foi feita em 2024, mas não teve vencedor. A ponte caiu antes que uma nova licitação fosse concluída. Com o laudo em mãos, a Polícia Federal agora vai ouvir os responsáveis pelo planejamento de recuperação da ponte. “Queremos entender por que o reparo não foi feito e por que o fluxo na ponte não foi interrompido”, afirmou o delegado Allan Reis de Almeida.

Para ele, não há dúvidas de que houve crime. “Houve uma omissão por parte de agentes públicos quanto à manutenção da obra. Não posso falar que esse desastre foi um caso fortuito. Ele foi anunciado, era de conhecimento, e era plausível que poderia acontecer.”

O DNIT, responsável pela manutenção da ponte, informou que os trabalhos da comissão técnica que apura os fatos foram finalizados e estão na corregedoria do departamento.
O Ministério dos Transportes disse que o superintendente regional do DNIT no Tocantins, Renan Bezerra de Melo Pereira, foi exonerado em abril.
Em nota, Renan Bezerra afirmou que exerceu o cargo com zelo e responsabilidade por apenas um ano e cinco meses, que aguarda as perícias e que não é culpado pela tragédia.

Entre as vítimas da queda da ponte está a família de Alessandra, o marido Salmon e o neto Felipe, de 10 anos. Eles viajavam de Palmas para o Maranhão e se despediram dos parentes um dia antes do acidente. “Eles estavam muito felizes com essa viagem”, contou Maristelia Alves, parente das vítimas.

A caminhonete da família aparece em um vídeo entrando na ponte, atrás de um caminhão. O corpo de Alessandra foi encontrado. Salmon e Felipe continuam desaparecidos. “É muito sofrimento para a nossa família”, disse Maristelia.

Em fevereiro, o que restou da ponte foi implodido. No mesmo local, uma nova estrutura está sendo construída. A nova ponte terá 630 metros de extensão — 100 a mais que a anterior — e um vão central de 154 metros, sustentado por dois pilares com altura equivalente a um prédio de sete andares. A obra, orçada em R$ 171 milhões, deve ser concluída em dezembro.

Enquanto isso, balsas fazem a travessia entre os estados. A espera pode durar horas. “Aqui já tem um pouco mais de duas horas esperando”, disse o gesseiro Luiz Oliveira. “Às vezes, eu chego aqui meio-dia e consigo passar 10 horas da noite”, relatou o caminhoneiro Júlio César.

Para o diretor técnico-científico da Polícia Federal, Roberto Reis Monteiro Neto, o caso é um alerta. “Esse é um caso que mostra a importância da prevenção. Se eu tenho uma manutenção adequada, no tempo adequado, e reavaliações periódicas da carga suportada pelas pontes, talvez a gente consiga evitar que isso aconteça novamente.”

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/06:09:48

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Governo confirma casos de sarampo no Tocantins

(Foto: Reprodução) – Ministério da Saúde abre investigação

Uma criança de quatro anos e uma profissional de saúde de 29 anos, ambas não vacinadas, testaram positivo para sarampo na cidade de Campos Limpos, no estado do Tocantins. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a menina teve contato com pessoas que estiveram na Bolívia, onde há surto da doença. Ambas as vítimas manifestaram sintomas clássicos e se recuperam em casa.

As amostras de sangue foram enviadas para a Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz -, no Rio de Janeiro, para a confirmação definitiva. Por isso, por enquanto, os casos ainda estão sob investigação.

O Ministério da Saúde enviou uma equipe técnica ao local para atuar em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde, nas medidas de bloqueio contra a doença. Isso inclui isolar e monitorar as pessoas que tiveram contato com as doentes e reforçar a vacinação na região.
Certificação

Se as infecções forem confirmadas em definitivo, o número de casos registrados no Brasil este ano chegará a sete. Os outros foram notificados no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. Mas como todos foram casos esporádicos e não houve transmissão interna e sustentada da doença, o Brasil mantém a certificação de país livre do sarampo, concedida pela Organização Panamericana da Saúde (Opas) no ano passado.

Mas a presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), Mônica Levi, lembra que o Brasil já havia conquistado o certificado em 2016 e perdeu em 2019, após registrar novos surtos, que começaram com a entrada no país de cidadãos infectados vindos da Venezuela, e avançaram por causa da queda dos índices vacinais.

Por isso, os casos registrados no Tocantins, servem de alerta também para os estados que fazem fronteira com a Bolívia.

“Dentro das estratégias para a gente recertificar o Brasil como país livre de sarampo, uma das ações foi o reforço da vacinação em fronteiras. É de praxe que as fronteiras têm que ter uma atenção reforçada. A gente não pode baixar a guarda, ainda mais com vários países aqui na região das Américas com casos de sarampo”, argumenta Mônica.

Números da doença

Na Região das Américas, somente este ano foram confirmados 7.132 casos de sarampo: 34 na Argentina, 34 em Belize, 60 na Bolívia, 5 no Brasil, 1 na Costa Rica, 1.227 nos Estados Unidos, 2.597 no México e 4 no Peru. Além disso, 13 pessoas morreram por causa da doença, 9 no México, 3 nos Estados Unidos e 1 no Canadá.

“Pelo regulamento sanitário internacional, a única vacina que é exigida para entrada em determinados países é a febre amarela, sarampo não tem essa exigência de certificado. Ou seja, qualquer brasileiro pode viajar para o Canadá em pleno surto para qualquer cidade onde está tendo mais sarampo, sem ter vacina, o que representa um risco, porque, quando ele volta, ele pode retornar infectado, transmitir no avião e transmitir aqui no país” lembra a presidente da Sbim.

Por isso, Mônica Levi explica que todas as pessoas devem tomar a vacina tríplice viral – que protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola – caso não tenham certeza se já foram imunizados:

“Não tem nenhum prejuízo, nenhuma questão de segurança. Se, por acaso, a pessoa já tiver tomado duas doses no passado, e acabar tomando mais uma, a única coisa que acontece é que os anticorpos que a pessoa já tem inativam o vírus da vacina e pronto. Mas se não tiver o registro, a pessoa é considerada não imune e tem necessidade de vacinar”, explica.
Duas doses

O esquema completo é de duas doses para quem tem até 29 anos e uma dose para adultos entre 30 e 59 anos. No calendário infantil, ela é aplicada aos 12 e aos 15 meses de idade.

A cobertura vacinal ideal é acima de 95%. Este ano, o Brasil conseguiu vacinar 91,74% do seu público infantil com a primeira dose, mas apenas 72,74% completaram o esquema até o momento. No Tocantins, a cobertura está abaixo da média nacional: 86% na primeira dose e 55% na segunda.

De acordo com o governo estadual, todas as mais de 300 salas de vacinação do estado estão devidamente abastecidas e o Ministério da Saúde garante que a situação é a mesma em todo o país.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/15:25:35

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Seis pessoas da mesma família morrem em acidente após viagem ao Pará

(Foto: Reprodução) – Apenas uma criança de 2 anos, filha de Hilton e Mikaela, sobreviveu.

Seis pessoas da mesma família morreram no acidente registrado na BR-153, em Fátima, região central do Tocantins, na segunda-feira (21). Eles estavam retornando de uma viagem de férias do Pará, quando o carro bateu de frente com uma carreta. As vítimas foram identificadas como: o casal Hilton Lima Mathey, de 42, e Mikaela Lima Barbosa, 28; Heitor Barbosa Lima Mathey, de 5 meses (filho deles); Yasmin Barbosa Lima Mathey, 12 anos (filha); Ana Julia Barbosa Lima Mathey, 6 (filha); e Valdina Lima Mathey, que é avó das crianças, mãe de Hilton e sogra da Mikaela. Apenas uma criança de 2 anos, filha de Hilton e Mikaela, sobreviveu.

O acidente ocorreu por volta das 14h45 desta segunda-feira (21), no km 560 da rodovia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o carro que se envolveu na batida tinha sete pessoas e seis morreram.

Para o G1, a irmã de Mikaela, Mayra Lima Barbosa, disse que a família estava retornando para Brasília, onde eles moravam.

“Eles estavam vindo embora. Tinha mais de uma semana que estavam no Pará porque a família do Hilton é de lá e foram visitar, uma viagem de férias e passaram pelo Tocantins para voltar a Brasília”, comentou a irmã.

Ao todo, sete pessoas estavam no veículo, ainda segundo o G1. A PRF informou que quatro mortes foram confirmadas ainda no local. Outras duas pessoas chegaram a ser levadas para um hospital, mas morreram em decorrência dos ferimentos. Até agora, o estado de saúde da criança que conseguiu escapar com vida do sinistro não foi divulgado.

A perícia foi chamada para analisar o local do acidente e uma equipe do Núcleo de Medicina Legal de Porto Nacional atuou na remoção dos corpos. O motorista da carreta não sofreu ferimentos, conforme a Polícia Rodoviária Federal.

A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP/TO) informou, em nota, que os exames necroscópicos das vítimas foram realizados pelo Núcleo de Medicina Legal de Porto Nacional. Informou também que a equipe aguarda a chegada dos familiares para a identificação dos corpos e posterior liberação.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/14:34:31

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