Etanol ou gasolina: veja qual é o mais vantajoso no Pará e outros estados

Foto Reprodução| Em um país de distâncias continentais e realidades econômicas que variam de região para região, o ritual de parar no posto virou quase um exercício de análise econômica.

Em novembro, consumidores enfrentaram um cenário curioso: a gasolina ficou mais barata, enquanto o etanol subiu – movimento que redesenha o mapa da vantagem entre os combustíveis e reforça que a escolha do que colocar no tanque depende, cada vez mais, do CEP do motorista.

Segundo o levantamento quinzenal da Ticket Log, a gasolina registrou queda de 0,47% no mês passado, com o litro custando em média R$ 6,33. O etanol, por sua vez, subiu 0,91%, chegando a R$ 4,44 no cenário nacional. A redução nas refinarias anunciada pela Petrobras em outubro acabou chegando – ainda que timidamente – às bombas.

Com essas oscilações, o estudo também indica onde cada combustível sai mais em conta, de acordo com cada estado do Brasil. Confira:

O ETANOL É MAIS VANTAJOSO EM:

  • Acre
  • Distrito Federal
  • Espírito Santo
  • Goiás
  • Mato Grosso do Sul
  • Mato Grosso
  • Pernambuco
  • Paraná
  • Roraima
  • São Paulo
  • Tocantins.

A GASOLINA É MAIS VANTAJOSA EM:

  • Alagoas
  • Amazonas
  • Bahia
  • Ceará
  • Espírito Santo
  • Maranhão
  • Pará
  • Rio Grande do Norte
  • Rio Grande do Sul
  • Piauí
  • Rio de Janeiro
  • Rondônia
  • Sergipe

EXTREMOS DO MERCADO

O levantamento ainda mostra extremos do mercado. Uruará (PA) registrou a gasolina mais cara do país, a R$ 7,62, enquanto o etanol mais salgado apareceu em Varzelândia (MG) e Dom Feliciano (RS), ambos a R$ 5,60. Na outra ponta, os preços mais baixos animaram alguns motoristas: em Coronel Bicaco (RS), a gasolina teve o menor valor nacional, R$ 5,54, e em Iperó (SP) o etanol chegou a R$ 3,74.

RESUMÃO:

  • Gasolina mais cara: Uruará (PA) – R$ 7,62
  • Gasolina mais barata: Coronel Bicaco (RS) – R$ 5,54
  • Etanol mais caro: Varzelândia (MG) – R$ 5,60
  • Etanol mais caro: Dom Feliciano (RS) – R$ 5,60
  • Etanol mais barato: Iperó (SP) – R$ 3,74

Com um mercado que muda ao sabor de reajustes, logística e impostos estaduais, a recomendação permanece a mesma: acompanhar os preços virou quase tão importante quanto calibrar os pneus. Afinal, no Brasil, até o combustível tem sua própria geografia.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/12/2025/15:33:32

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Jurassic Park brasileiro: parque de dinossauros deve ser criado na Amazônia

Foto: Reprodução | Um achado científico digno de cinema pode transformar o norte do Brasil em um verdadeiro “Jurassic Park” amazônico. Após 14 anos de pesquisa, cientistas da Universidade Federal de Roraima (UFRR) confirmaram a existência de pegadas fossilizadas de dinossauros em rochas da cidade de Bonfim, quase na fronteira com a Guiana.

As marcas, de diferentes tamanhos e formatos, indicam que a região foi habitada por espécies que viveram há cerca de 110 milhões de anos, durante o período Cretáceo. Entre as descobertas estão impressões de grandes dinossauros com mais de 10 metros de altura e também pegadas menores atribuídas a velociraptors, predadores conhecidos pela agilidade.

“Eu vi um lajedo, um afloramento de arenito, que não estava nos mapas. Achei o padrão curioso. Depois de anos de análise, confirmamos que eram pegadas de dinossauros — desde gigantes até pequenas marcas de velociraptors”, explicou Vladimir de Souza, professor de geologia e líder da pesquisa.

Descoberta inédita na Amazônia

As pegadas foram notadas pela primeira vez em 2011, quando o professor observou formações incomuns em rochas de arenito. Desde então, a equipe da UFRR passou mais de uma década realizando análises geológicas, mapeamentos e estudos comparativos até confirmar a origem pré-histórica das marcas.

Segundo os pesquisadores, as pegadas estão preservadas em excelente estado, e algumas chegam a um metro de comprimento. Elas representam uma das poucas evidências diretas da presença de dinossauros na Amazônia brasileira, uma região ainda pouco explorada do ponto de vista paleontológico.

“Essas marcas nos ajudam a entender como era o ambiente há milhões de anos. Encontramos também fósseis vegetais que contribuíram para a formação do lavrado, um bioma típico de Roraima”, detalhou Souza.

Parque geológico e turismo científico

Com a confirmação do achado, os pesquisadores propuseram a criação de um parque geológico na área. A ideia é preservar o sítio e transformá-lo em ponto de turismo científico e educativo, promovendo tanto a pesquisa quanto o desenvolvimento econômico local.

“Queremos que o público conheça esse patrimônio natural e que o local se torne um centro de visitação e aprendizado. Muitos outros sinais desses animais antigos ainda podem estar escondidos na Amazônia”, afirmou o geólogo.

O projeto deve envolver universidades, órgãos ambientais e comunidades indígenas da região, que já ocupam parte do território onde as pegadas foram encontradas.

Fonte: Diário do Comércio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2025/09:26:40

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Cozinheira é condenada por transportar ouro de garimpo ilegal na Terra Yanomami, em Roraima

Justiça acatou denúncia do Ministério Público Federal em Roraima. — Foto: Yara Ramalho/g1 RR/Arquivo

Ela foi flagrada com 6,1 gramas de ouro em estado bruto durante uma operação, em março de 2023. Ela vai cumprir um ano de serviços comunitários.

Uma mulher que trabalhava como cozinheira em um garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, foi condenada pela Justiça Federal por transportar 6,1 gramas de ouro em estado bruto. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (13) pelo Ministério Público Federal (MPF), que apresentou a denúncia.

A cozinheira foi abordada por policiais federais em março de 2023, enquanto tentava sair da área de um garimpo pelo rio Mucajaí, durante a Operação Libertação.

Durante o interrogatório, a mulher confessou que estava na Terra Yanomami no dia em que foi abordada. Ela admitiu que o ouro era dela e que usaria o material para pagar a passagem de volta. Também afirmou que trabalhava como cozinheira no garimpo.

Com base no depoimento, o Ministério Público Federal denunciou a mulher por usurpação de bem da União, que ocorre quando alguém explora, transporta ou comercializa recursos naturais pertencentes à União sem autorização legal.

A Justiça Federal condenou a mulher a um ano de detenção e ao pagamento de 10 dias-multa. A pena foi substituída por prestação de serviços comunitários, que ela deverá cumprir pelo mesmo período.

O caso foi conduzido pelo 2º Ofício da Amazônia Ocidental do Ministério Público Federal, que atua no combate à mineração ilegal e a crimes como lavagem de dinheiro, associação criminosa e infrações ambientais.

 

Fonte: G1 RR — Boa Vista e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/18:48:02

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Mãe mata bebê de 2 meses em Boa Vista após briga com o marido; veja vídeo

Foto: Reprodução |  Após o assassinato, conforme relatos de familiares, ela foi até um bar, onde bebeu e se divertiu com amigos, agindo como se nada tivesse acontecido

Um crime brutal chocou os moradores do bairro Jardim Equatorial, em Boa Vista, Roraima. Um bebê de apenas dois meses foi espancado e estrangulado até a morte pela própria mãe.

Segundo informações de familiares, na noite de sábado (11), a mulher teria discutido com o marido, que deixou a residência após a briga. Durante a madrugada, ela enviou várias mensagens para ele, mas não obteve resposta nem teve o retorno do companheiro para casa.

Em um ato de vingança, a mulher teria então cometido o crime contra o próprio filho. Após o assassinato, conforme relatos de familiares, ela foi até um bar, onde bebeu e se divertiu com amigos, agindo como se nada tivesse acontecido.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. O corpo do bebê foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames.

Moradores da região estão em choque com a crueldade e a frieza da mãe diante do crime.

 

VEJA VÍDEO:

 

Fonte: Portal Raniely Carvalho e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/15:29:48

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Brasil faz sua maior operação militar entre Roraima e o Amapá em meio a cerco de Trump à Venezuela

 Militares da Marinha em uma das etapas da Operação Atlas | Foto: Luis Carbo/Ministério da Defesa 

As Forças Armadas mobilizaram mais de 10 mil militares para a Operação Atlas 2025, em Roraima e no Amapá, próximo à fronteira com a Venezuela e Guiana. É a maior mobilização de tropas brasileiras da história.

O treinamento, que ocorre de 3 a 9 de outubro, visa reforçar a atuação na Amazônia, região estratégica para o país.

A operação começou em junho, com a fase de deslocamento de tropas para o extremo Norte do país. A segunda etapa começou em agosto, com uma simulação em Manaus (AM). Agora é a fase principal em Boa Vista, com envio de tropas e equipamentos para a capital de Roraima.

O treinamento envolve militares de todo o país, do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, sob a coordenação do Ministério da Defesa.

Só o Exército vai enviar 105 organizações, 434 viaturas, 40 blindados e 9 helicópteros. A Marinha mobilizou o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico.

Maior navio de guerra da América Latina, ele atracou em Belém (PA) na última quinta-feira (25), para apoiar a Operação Atlas e a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30). Ele levou 1.100 militares e 435 toneladas de armamentos, munições, mísseis, veículos blindados, viaturas leves e outros equipamentos militares.

Venezuela faz novos exercícios militares

Planejada há meses, a fase final da Operação Atlas coincide com o aumento da presença militar dos EUA na Venezuela, sob pretexto de combater o tráfico de drogas. Os norte-americanos posicionaram uma flotilha armada no Caribe e tem atacado pequenos barcos.

No sábado (27) a Venezuela fez novos exercícios militares e uma simulação para atender emergências, em meio ao temor de uma eventual invasão dos EUA. A mobilização se soma a outros movimentos de tropas, e a jornadas de alistamento de civis na reserva militar, que receberam treinamento em quartéis e nas comunidades populares.

O governo de Nicolás Maduro denuncia como uma “ameaça” a presença militar americana no sul do Caribe, onde o governo do presidente Donald Trump enviou oito navios de guerra e um submarino de propulsão nuclear como parte de um plano para combater o tráfico de drogas.

Washington garante que, nas últimas semanas, destruiu ao menos três embarcações supostamente carregadas com drogas provenientes da Venezuela com um saldo de 14 mortos, uma ação descrita como “execução extrajudicial” por especialistas das Nações Unidas (ONU).

Além disso, segundo fontes citadas na sexta-feira pelo canal americano NBC, “responsáveis militares dos Estados Unidos estão elaborando opções para atacar os traficantes de drogas dentro da Venezuela”.

Maduro disse que tem um decreto pronto para declarar um estado de exceção, um “instrumento constitucional” que tem em suas mãos “para o caso de a pátria ser agredida militarmente”.

Seu chanceler Yván Gil disse que se reuniu com o secretário-geral da ONU, António Guterres.

O mais alto funcionário das Nações Unidas “afirmou que considera injustificada e inaceitável a ameaça militar dos Estados Unidos no Caribe, uma ação que viola a Carta da ONU e coloca em risco a estabilidade e a soberania de toda a região”, escreveu Gil no Telegram.

Refúgios e protocolos de evacuação

A simulação do último sábado foi planejada para enfrentar desde terremotos e tsunamis até um conflito bélico, segundo um documento oficial. Cerca de 400 centros de treinamento foram habilitados.

Os primeiros exercícios da manhã se concentraram em atender emergências sísmicas, depois que o país registrou esta semana uma série de tremores, entre eles dois com magnitudes 6,2 e 6,3.

Funcionários da Defesa Civil compareceram a escolas para dar palestras sobre os protocolos em caso de terremotos.

O objetivo, estimou Richard Carpio, um funcionário público de 57 anos, é que, “diante de qualquer evento que possa ocorrer no país, […] todo o mundo saiba o que precisa fazer”. “Somos um país de paz, não queremos nenhum tipo de guerra, nenhum tipo de intervenção”, disse ele à AFP.

O plano do governo para um conflito bélico contempla a preparação de refúgios e protocolos de evacuação. Além disso, a Força Armada Nacional Bolivariana da Venezuela (FANB) divulgou imagens de exercícios militares em estados com litoral no Mar do Caribe.

Sofisticados mísseis antiaéreos Pechora, de fabricação russa, foram enviados para Cabo de San Román, na península de Paraguaná (noroeste), a cerca de 27 km de Aruba. Os militares dispararam canhões em direção ao mar e desembarcaram veículos anfíbios de um fragata que foram transferidos para terra.

Ademais, os militares concluíram exercícios de ocupação de zonas costeiras em Isla de Patos, ponto fronteiriço com Trinidad e Tobago, com helicópteros e paraquedistas.

No estado de Sucre (nordeste), realizaram uma operação antidrogas que resultou na prisão de 30 pessoas. A FANB também publicou nas redes imagens de exercícios de militares nos quais faziam disparos de artilharia e fuzis.

A prefeita de Caracas, Carmen Meléndez, indicou mais cedo que “corpos combatentes” civis compareceram ao forte militar Tiuna para “aprender a usar todas as armas”. “Se tivermos que passar para a luta armada, estejamos preparados”, frisou.

 

Fonte:  O TEMPO /AFP  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/09/2025/09:34:56

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MPF pede à Justiça plano para combater pistas clandestinas usadas por garimpeiros no Amazonas

Ibama desativa garimpo ilegal na Terra Yanomami com pista de pouso, sede administrativa e restaurante — Foto: Jornal Nacional

O objetivo é combater a atividade ilegal em áreas de difícil acesso, como terras indígenas e unidades de conservação. Plano de ação e fiscalização contra pistas também abrange Rondônia e Roraima.

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação na Justiça para que seja criado, com urgência, um plano de ação e fiscalização contra pistas de pouso clandestinas usadas em garimpos ilegais nos estados do Amazonas, Rondônia e Roraima. O objetivo é combater a atividade ilegal em áreas de difícil acesso, como terras indígenas e unidades de conservação.

Segundo o MPF, as pistas são estruturas essenciais para a continuidade da atividade do garimpo ilegal, principalmente em áreas de difícil acesso, como terras indígenas e unidades de conservação. Aviões e helicópteros são usados para transportar garimpeiros, combustíveis, equipamentos e para escoar ouro e outros minérios extraídos de forma ilegal.

O pedido foi apresentado pelo 2º ofício da Amazônia Ocidental do MPF, responsável por ações de combate à mineração ilegal na região, que também abrange o estado do Acre.

O plano deve ser elaborado e executado por diversos órgãos públicos, entre eles:

Agência Nacional de Aviação Civil (Anac);
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio);
União;
Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam);
Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh);
Governo de Rondônia.

O MPF quer que o plano detalhe ações de fiscalização, repressão e responsabilização administrativa dos aeródromos irregulares. Também deve incluir o controle do uso de aeronaves ligadas à mineração ilegal. A atuação dos órgãos deve ser coordenada, cada um dentro de suas atribuições legais.

De acordo com o MPF, a falta de controle sobre essas pistas representa riscos ao meio ambiente, ameaça os direitos de povos tradicionais e compromete a soberania nacional sobre recursos estratégicos.

Crescimento de pistas ilegais

As investigações do MPF revelam que o número de pistas clandestinas tem crescido de forma preocupante. Em 2024, foram identificadas 749 pistas irregulares na região, sendo 175 em terras indígenas. Já em abril de 2025, esse número subiu para 844, um aumento de quase 13% em apenas um ano.

Entre os problemas apontados estão:

Falta de fiscalização;
Omissão na aplicação de sanções;
Ausência de ações para inutilizar as pistas;

A Agência Nacional de Aviação Civil reconheceu que algumas dessas pistas são usadas para crimes ambientais, mas alegou que não tem competência para destruí-las. A Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que a destruição de aeronaves só seria possível com regulamentação específica, apesar de já haver previsão legal em casos de atividade hostil. Órgãos ambientais também relataram dificuldades operacionais para atuar de forma efetiva.

Diante deste cenário, o MPF pede a condenação dos órgãos à adoção permanente de medidas de fiscalização ambiental, repressão ao uso irregular do espaço aéreo, destruição de pistas de pouso clandestinas e aplicação de sanções administrativas aos responsáveis.

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:50:06

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Advogado de empresário preso com 103 kg de ouro em ação histórica pede segredo de Justiça no processo

Foto:Reprodução | Bruno Mendes de Jesus está preso preventivamente na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista. O Ministério Públicou Federal se manifestou contra o pedido da defesa.

A defesa do empresário rondoniense Bruno Mendes de Jesus, preso com 103 kg de ouro em Roraima, pediu segredo de justiça no processo. O pedido foi protoclado na 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

No pedido, o advogado argumentou que o segredo de justiça é a única medida capaz de garantir o equilíbrio entre o interesse público, a preservação da intimidade e a presunção de inocência de Bruno.

O investigado está preso desde o dia 4 de agosto de agosto na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista. Ele teve três pedidos de liberdade negados.

O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou contra o pedido de sigilo. Segundo o órgão, o inquérito da Polícia Federal tramita em segredo de justiça e a solicitação da defesa se refere à audiência de custódia, situação em que não caberia o sigilo.

“Não há necessidade, tampouco respaldo legal para decretação de segredo de justiça. Isso porque a investigação em si já tramita em outro procedimento, cujo segredo de justiça foi determinado pelo juízo competente”, destacou o procurador federal do caso, André Porreca. Agora, o processo aguarda decisão do juiz.

Relembre o caso

Bruno Mendes de Jesus, de 30 anos, foi levado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o maior presídio de Roraima — Foto: Reprodução e Caíque Rodrigues/g1 RR
Bruno Mendes de Jesus, de 30 anos, foi levado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o maior presídio de Roraima — Foto: Reprodução e Caíque Rodrigues/g1 RR

 

Bruno foi parado pela Polícia Rodoviária Federal na altura da ponte dos Macuxis, em Boa Vista, no dia 4 de agosto de 2025. Durante a abordagem os agentes suspeitaram de inconsistências na documentação que ele apresentou e decidiram fazer uma busca mais detalhada. Foi então que localizaram as barras de ouro.

Essa foi a maior apreensão do minério feita pela PRF no país. O empresário foi autuado em flagrante na Polícia Federal pelos crimes extração ilegal de minério, previsto na Lei de Crimes Ambientais, e usurpação de bens da União.

A justiça decretou a prisão preventiva de Bruno na audiência de custódia, ainda em agosto. Ele foi encaminhado para a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, a maior do estado.

A defesa também entrou com pedido de liberdade provisória, que foi negado pelo o desembargador federal Marcus Vinicius Reis Bastos.

Ao pedir a liberdade, a defesa alegou que Bruno era responsável pelo sustento da família e que a esposa, a blogueira Suzy Alencar, estava desempregada. No entanto, o juiz entendeu que as “condições pessoais” de Bruno não eram motivos para suspender a prisão preventiva.

“Observo, ainda, que as condições pessoais do Paciente não constituem impedimento à decretação de sua custódia preventiva. Importa considerar as razões postas para a decretação da medida, as quais revelam-se suficientes”, cita o desembargador na decisão.

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Fonte: G1 RR — Boa Vista e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/07:08:28:43:30

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PF bloqueia R$ 265 milhões em operação contra mineração ilegal na Terra Yanomami

Foto: Nucom PF/Reprodução | A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta segunda-feira (8) a Operação Ouro Negro, que investiga um esquema de facilitação na emissão de licenças ambientais e o transporte ilegal de cassiterita extraída da Terra Indígena Yanomami. Ao todo, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão nos estados de Roraima, Amazonas, São Paulo e Rio de Janeiro.

A Justiça também determinou o bloqueio de mais de R$ 265 milhões e a suspensão das atividades de empresas envolvidas. Em Boa Vista (RR), um dos mandados foi cumprido na Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh).

A cassiterita é utilizada na fabricação de ligas metálicas, vidros, acabamentos de automóveis e até telas de celulares. A investigação começou após a apreensão de duas toneladas do minério na capital de Roraima.

Segundo a PF, a operação é parte da Operação Libertação, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dentro da ADPF 709, que trata de medidas para a desintrusão da Terra Yanomami.

Fonte: CNN Brasil /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/13:53:00

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STJ nega soltura de homem preso com 103 kg de ouro

Barras de ouro foram encontradas escondidas no painel de uma Toyota Hilux, em Boa Vista — Foto: Caíque Rodrigues/g1 RR

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de soltura de um homem, preso em flagrante com 103 quilos de ouro. A decisão da corte mantém a prisão preventiva do acusado, que continua sob custódia enquanto o processo segue em andamento.

Segundo informações das autoridades, a apreensão ocorreu após fiscalização que identificou a grande quantidade de metal, caracterizando crime de tráfico ou transporte ilegal de minério. A defesa do réu havia solicitado a revogação da prisão, argumentando medidas alternativas à detenção, mas o STJ entendeu que a manutenção da prisão é necessária para garantir a ordem pública e a continuidade das investigações.

O caso segue sendo investigado, e os órgãos competentes trabalham para apurar todos os detalhes da origem e destino do ouro apreendido.

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Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2025/05:12:16

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PF investiga origem de 143 kg de ouro apreendidos na Amazônia Legal

Foto:Reprodução | A Polícia Federal (PF) abriu inquéritos para investigar a origem de mais de 143 quilos de ouro apreendidos em duas operações distintas realizadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na região da Amazônia Legal. As ações ocorreram com menos de 48 horas de intervalo.

A primeira apreensão foi registrada na segunda-feira (4), na BR-401, em Roraima, durante uma fiscalização de rotina.

Os agentes da PRF localizaram 103,35 kg de ouro escondidos em uma caminhonete. O motorista foi preso em flagrante e vai responder pelos crimes de usurpação de bens da União e crimes ambientais.

Na quarta-feira (6), outra abordagem na BR-230, em Altamira, no sudoeste do Pará, resultou na apreensão de aproximadamente 40 kg de ouro maciço. O condutor, também preso, afirmou aos policiais que receberia R$ 1,2 mil para transportar o material de Marabá até Santarém, no oeste do Estado.

PRF apreende 40kg de ouro maciço ilegal no Pará. — Foto: Reprodução / PRF
PRF apreende 40kg de ouro maciço ilegal no Pará. — Foto: Reprodução / PRF

 

O ouro apreendido foi encaminhado ao Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília, para realização de perícia. O exame vai confirmar a composição do minério e pode fornecer indícios sobre a origem do material.

As investigações têm como foco o mapeamento das rotas utilizadas para o transporte do ouro e a identificação de possíveis organizações criminosas envolvidas na extração e comércio ilegal do minério na Amazônia.

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Fonte: estadodoparanews e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/07:34:50

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