Morre cantora Ruthetty, voz de sucessos do brega como ‘Viver de Ilusão’
Foto Reprodução| A cantora de tecnomelody Ruthetty, conhecida pelos hits “Viver de Ilusão”, “Lágrimas” e “Amor da minha vida Eterno Amor”, sucessos nas rádios e nos bailes nos anos 2000, morreu nesta quarta-feira, 03. O corpo da artista foi encontrado no bairro da Marambaia, em Belém, já sem vida
Em entrevista exclusiva ao Grupo Liberal, em 2024, a cantora Ruth Etty falou sobre seu retorno aos palcos naquele momento. Entusiasmada com a volta ao contato direto com o público, ela destacou a paixão dos paraenses e pessoas de outros lugares pelo gênero tecnomelody.
Fonte: Debate Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2025/14:24:35
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Suspeito de estuprar a enteada por oito anos é preso em Belém
Foto Reprodução| Um homem suspeito de estuprar a enteada foi preso preventivamente pela Polícia Civil em Belém. A prisão ocorreu durante diligências da Operação Amanhecer Seguro, na tarde de quinta-feira (27). Segundo as informações da PC, a vítima, que atualmente está com 14 anos, estaria sendo abusada sexualmente desde os seis anos.
A ação foi realizada pela Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (DEACA) – Santa Casa. Por volta das 14h, os policiais cumpriram o mandado de prisão preventiva contra o suspeito. As diligências investigativas iniciaram após a comunicação formal realizada pela escola da vítima. Os agentes reuniram um farto conjunto de elementos probatórios capazes de demonstrar a reiterada violência sexual sofrida pela adolescente.
De acordo com a PC, ao longo da apuração foram colhidos relatos da vítima, de profissionais da instituição de ensino e de familiares, além de documentos técnicos psicológicos. Todos apontaram para o mesmo padrão de abuso. Foi apurado que o investigado submetia a adolescente a atos libidinosos, toques lascivos e prática forçada de sexo oral, valendo-se da convivência doméstica para constrangê-la e impor silêncio mediante manipulação emocional e oferta de pequenos presentes.
Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/11/2025/07:49:06
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Com fluxo 36% maior e 131 voos extras, Aeroporto Internacional de Belém deve receber mais de 72 mil passageiros no feriado prolongado da Consciência Negra
Foto: Gabriel Magacho – Divulgação NOA| Com fluxo 36% maior e 131 voos extras, Aeroporto Internacional de Belém deve receber mais de 72 mil passageiros no feriado prolongado da Consciência Negra
Expectativa é que 534 voos sejam realizados entre os dias 19 e 23 de novembro, indicando crescimento de 32% no volume de operações em comparação ao mesmo período de 2024
Sob gestão da Norte da Amazônia Airports (NOA), o Aeroporto Internacional de Belém está cada vez mais preparado para receber ainda mais viajantes com conforto e eficiência, após a conclusão do processo de ampliação e modernização, que abrange melhorias significativas tanto no terminal de passageiros como na infraestrutura operacional.
Entre os dias 19 e 23 de novembro, próximo feriado prolongado, a estimativa é de que mais de 72 mil passageiros sejam atendidos, entre embarques, desembarques e conexões, nos 534 voos comerciais domésticos e internacionais previstos para o período. O fluxo se soma à demanda de viajantes que chegam e partem da capital paraense em razão da COP30.
Em comparação ao mesmo período no ano anterior, os números representam crescimentos de 36% na movimentação e de 32% na oferta de voos. No mesmo recorte temporal do último feriado da Consciência Negra, o Aeroporto Júlio Cézar Ribeiro – Val-de-Cans recebeu 53 mil viajantes em 403 voos.
Para atender a demanda adicional de passageiros, tanto pelo feriado como pela conferência, as companhias aéreas Azul e GOL programaram a inclusão de 131 voos extras para os seguintes destinos: São Paulo – Congonhas (SP), São Paulo – Guarulhos (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro – Galeão (RJ), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Santarém (PA), Macapá (AP), Manaus (AM) e Paramaribo, no Suriname.
De acordo com Marco Antônio Migliorini, diretor-presidente da NOA, as melhorias recentemente concluídas pela concessionária permitem que os viajantes tenham mais conforto, comodidade e agilidade em seus deslocamentos.
“Com a inauguração das obras de requalificação de nosso aeroporto, podemos dizer que Belém agora ostenta um terminal aeroportuário mais moderno, eficiente e confortável, preparado não apenas para receber os participantes da COP30, mas também para garantir um legado para os próximos anos de crescimento do turismo, da economia e da mobilidade aérea na região Norte”, destaca Migliorini.
Fonte: NOA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/11/2025/15:54:04
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Mulheres assumem protagonismo na COP30 com destaque no enfrentamento da crise climática
Foto Reprodução| No Dia de Gênero da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), o evento “Mulheres: vozes que guiam o futuro” reuniu na manhã desta quarta-feira (19), lideranças nacionais e internacionais para reafirmar o papel decisivo das mulheres na ação climática global. Em um auditório lotado na Blue Zone, a primeira-dama Janja Lula da Silva, enviada especial para mulheres na COP30, abriu o encontro com um chamado contundente: “Não existe política climática efetiva sem a presença, o conhecimento e a liderança das mulheres.”
A fala marcou o tom do evento, que apresentou resultados concretos de iniciativas lideradas por mulheres no Brasil e no mundo, abordou desafios estruturais e destacou caminhos para consolidar a perspectiva de gênero no centro das decisões climáticas.
Janja dividiu com o público a experiência de ter percorrido os seis biomas brasileiros — Amazônia, Caatinga, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa — em uma série de escutas com mulheres de territórios tradicionais e comunidades vulneráveis. Agricultoras familiares, quilombolas, indígenas, ribeirinhas, pesquisadoras e gestoras relataram os impactos cotidianos da crise climática e apresentaram soluções já em curso em suas comunidades.
“Mesmo convivendo com perdas, com escassez e desigualdades, essas mulheres seguem criando soluções para proteger a vida e garantir direitos”, destacou. Para a primeira-dama, o Brasil demonstra ao mundo que gênero não pode ser um “anexo das decisões”, mas precisa estruturar toda a ação climática de forma transversal, interseccional e integrada.
“Balanço ético global”
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, reforçou a importância do trabalho liderado por Janja e conectou as escutas nos biomas ao Balanço Ético Global — uma iniciativa inédita liderada pelo presidente Lula e pelo secretário-geral da ONU, António Guterres.
Segundo Marina, essa abordagem ética busca responder questões fundamentais: “É ético comprometer-se com algo e não cumprir? Por que, mesmo com evidências científicas alarmantes, não fazemos o necessário para enfrentar a emergência climática?”
A ministra detalhou que o balanço envolveu consultas em todos os continentes, mobilizando mulheres, jovens, empresários, trabalhadores, líderes religiosos e povos indígenas. Os resultados, entregues à ONU, apontam que grande parte das soluções técnicas já existe — falta direcionar recursos financeiros, tecnológicos e humanos para combater simultaneamente pobreza, desigualdades, perda de biodiversidade e a crise climática.
Ao elogiar o trabalho das mulheres nos biomas, Marina destacou que essas experiências configuram um “balanço ético autogestionado”, que agora fará parte da plataforma global.
“A contribuição das mulheres é essencial para um novo padrão civilizatório”, afirmou. “As mulheres sabem compartilhar autoria, realização e reconhecimento. O mundo precisa desse conhecimento compartilhado.”
Mais mulheres nas decisões
A enviada especial da COP30 para a América Latina e ex-secretária-executiva da UNFCCC, Patrícia Espinosa, reforçou a urgência de colocar as mulheres no centro das decisões. Ela lembrou que, apesar de décadas de resoluções sobre gênero no regime climático internacional, mulheres ainda são sub-representadas. “Em 2019, apenas 35% das pessoas nas delegações eram mulheres. Isso não é aceitável”, disse ela.
Patrícia ressaltou que as negociações climáticas refletem as desigualdades do mundo real — desigualdades que hoje vêm sofrendo retrocessos significativos. Ela apontou a necessidade de apoio a projetos liderados por mulheres e de fortalecer iniciativas comunitárias financiadas por mecanismos como o Adaptation Fund.
“Estamos avançando, mas é preciso acelerar. O exemplo brasileiro, com a liderança de Janja e o fortalecimento institucional do tema, é inspirador”, concluiu.
“Gap de Belém”
A embaixadora Vanessa Dolce, alta representante para temas de gênero do Itamaraty, destacou que esta COP marca a transição do discurso para a implementação — o que o presidente Lula vem chamando de “COP da verdade”.
Ela defendeu que o plano de ação de gênero da UNFCCC, conhecido como Gender Action Plan, passe a ser chamado de “Gap de Belém”, simbolizando o avanço que o Brasil busca consolidar nesta conferência.
Vanessa também ressaltou que gênero não pode ficar isolado como um item de nicho nas negociações: “Enquanto o gênero ficar restrito a uma sala, a ação climática não será transformadora”, opinou.
A diplomata defendeu o aprofundamento de dados desagregados para medir desigualdades de maneira mais precisa e destacou um déficit importante: a falta de reconhecimento da contribuição de meninas e mulheres afrodescendentes no regime climático — um ponto que o Brasil está trabalhando para incluir.
Ela lembrou ainda duas declarações inéditas lançadas pelo governo:
•Declaração dos Líderes sobre Racismo Ambiental
•Declaração sobre Fome, Pobreza e Ação Climática
Ambas colocam desigualdades no centro da agenda climática — algo essencial, afirmou a diplomata.
Mulheres africanas restauram florestas
A ativista camaronense Cecile Ndjebet, referência global em silvicultura social, reforçou que os desafios enfrentados por mulheres brasileiras são semelhantes aos vividos pelas africanas: falta de acesso à terra, poucos recursos, restrições legais e ausência de confiança institucional.
Ela ressaltou que, apesar disso, as mulheres lideram os esforços de restauração e proteção florestal: “Em dois anos, mulheres restauraram 2 mil hectares de florestas e manguezais e produziram 1 milhão de mudas. Elas fazem, mas não recebem os recursos.”
Cecile fez um apelo direto aos países e financiadores internacionais para garantir acesso direto aos recursos climáticos para mulheres rurais e comunidades tradicionais, sem intermediários.
Um encontro que aponta para o futuro
O evento “Mulheres: vozes que guiam o futuro” consolidou-se como um dos momentos mais marcantes da COP30. Em meio a negociações complexas, as falas reforçaram que a saída para a crise climática passa necessariamente pela liderança feminina — nos territórios, na diplomacia, na ciência e na política.
O Brasil, anfitrião da conferência, apresentou ao mundo uma agenda que une justiça climática, igualdade de gênero e combate às desigualdades sociais e raciais. A mensagem final, ecoada por todas as lideranças presentes, foi clara: sem as mulheres, não haverá futuro possível para o planeta.
Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/11/2025/14:29:06
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Quem é Greta Thumberg? Ativista vem a Belém para a Marcha da Cúpula dos Povos durante a COP 30
Foto Reprodução| A ativista Greta Thumberg desembarcou na capital paraense, na tarde desta sexta-feira (14). Segundo rumores, a jovem sueca irá participar da Marcha da Cúpula dos Povos, no sábado (15), com um trajeto previsto para percorrer as ruas de Belém em defesa da justiça sobre o clima do planeta.
A caminhada pacífica faz parte da programação da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30).
Além da justiça sobre o clima do planeta, também entram em discussão durante a marcha os temas relacionados à proteção da região amazônica e os direitos dos povos originários e tradicionais. Junto com a ativista global, estarão presentes: povos originários, quilombolas, juventudes, trabalhadores urbanos e rurais, organizações feministas, coletivos ambientais, sindicatos e redes internacionais.
Quem é Greta Thumberg?
A ativista Greta Thumberg é conhecida como um dos maiores nomes globais em defesa das causas ambientais e chegou a ser nomeada a Pessoa do Ano pela revista Time em 2019. A primeira vez que a ativista lutou em prol de justiça e de direitos humanos foi com apenas 15 anos quando realizou a primeira “Greve Escolar pelo Clima” do lado de fora do parlamento sueco, país onde nasceu, no ano de 2018.Por sua personalidade forte e ativista, Greta Thumberg chegou a ser presa diversas vezes por sua participação em protestos ambientais ao redor do mundo e até foi multada pelos tribunais suecos.
Em abril de 2024, ela foi detida duas vezes por conta de seu envolvimento em uma manifestação com outras pessoas que tentaram bloquear uma grande rodovia que fica localizada em Haia, na Holanda.
Fonte: O liberal Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/11/2025/08:58:31
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O ‘roubo’ transatlântico que mudou a história de Belém e da Amazônia
Hoje, ainda há uma seringueira plantada no Kew Gardens, em Londres | Foto: João da Mata / BBC
O ano era 1876 e o local era o porto de Belém do Pará. O inglês Henry Wickham, a bordo do transatlântico SS Amazonas, estava nervoso. Um atraso poderia arruinar a carga valiosa e perecível que ele carregava no porão: 70 mil sementes da Hevea brasiliensis, a seringueira.
Às autoridades portuárias paraenses, ele declarou que dentro das caixas havia “amostras botânicas extremamente delicadas” destinadas ao Jardim Botânico Real de Kew Gardens, de propriedade de “Sua Majestade Britânica”, a rainha Vitória, em Londres.
“Na minha mente, eu tinha toda a certeza de que se as autoridades descobrissem o objetivo do que eu tinha a bordo, seríamos detidos sob a alegação de que necessitavam de instruções do governo central do Rio, se é que não seríamos interditados”, escreveu Wickham nas suas memórias.
Liberado para cruzar o Atlântico, numa viagem “calma e azul”, o inglês deixava para trás uma cidade em obras que estava se transformando em uma das mais modernas e pujantes das Américas, mas não por muito tempo.
Como a elite de Belém iria descobrir algumas décadas mais tarde, o objetivo encoberto pelo inglês era puramente econômico: estabelecer uma indústria de cultivo de seringueiras, então exclusivas da Amazônia, do outro lado do mundo, nas colônias britânicas na Ásia.
E ele foi cumprido
Wickham ao lado de uma seringueira plantada a partir de semente levada por ele da Amazônia Foto Getty Images
Naqueles anos, a industrialização nos países da Europa e nos EUA crescia a um ritmo rápido, e a demanda pela poderosa borracha encontrada no Brasil, que passou a ser usada em pneus e máquinas, explodia.
“Na década de 1860, você chega a uma situação em que o preço da borracha que chega aos portos de Londres é maior do que o da prata”, conta à BBC News Brasil Caroline Cornish, coordenadora de pesquisa em humanidades do Kew Gardens, em Londres, instituição da realeza que contratou os serviços de Wickham.
“As potências imperiais perceberam que, se quisessem expandir suas indústrias a um preço acessível, teriam que assumir o controle de seu próprio suprimento de borracha. Então foi isso que motivou todo o projeto de tirar sementes do Brasil e replantá-las, no nosso caso, em territórios britânicos no Sudeste Asiático.”
No Jardim Botânico de Londres, apenas 2,6 mil das sementes levadas por Wickham germinaram, e foi o suficiente para serem transplantadas a países como Singapura, Malásia e Sri Lanka, onde se adaptaram com sucesso.
As vantagens dos seringais asiáticos criados pelos ingleses em relação aos brasileiros eram enormes. No Brasil, muitos seringais eram acessíveis somente por via fluvial, com meses de viagem entre o local de extração do látex e o destino final.
As seringueiras também estavam espalhadas pela floresta, não concentradas em um só lugar.
Na década de 1910, diante da nova concorrência concretizada, a economia amazônica, que vinha se baseando quase exclusivamente na exploração da borracha, ruiu.
“Essa economia se revela, na verdade, desde muito cedo, uma economia muito frágil, muito dependente de uma única commoditie e dos preços do mercado internacional”, explica Nelson Sanjad, especialista no ciclo da borracha no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém.
Belém era o porto por onde saía a borracha da Amazônia em direção à Europa Foto Vitor SerranoBBC
A travessia de Wickham da Amazônia à Europa naquele ano, portanto, marcou o início do fim do que foi chamado de “ciclo da borracha”, o auge da economia da região entre o fim do século 19 e início do século 20.
Era também o início de uma decadência de cidades como Manaus e Belém, transformadas durantes décadas em centros de riqueza, de arquitetura europeia e pioneiras em reformas urbanas, como a implantação de sistemas de iluminação elétrica.
Para os milhares de brasileiros que haviam se mudado para as periferias amazônicas, atraídos pela fascinação quase mítica da borracha, restou a floresta que o mundo pela primeira vez dava as costas.
Agora, sede da Conferência da ONU sobre Mudança Climática, a COP30, Belém traz os olhos do mundo de volta para a floresta. Dessa vez, para enxergar nela não o que se pode extrair, mas o que se pode preservar.
A BBC News Brasil mergulhou nessa história (veja também em vídeo) e ouviu dos especialistas os aprendizados – sobre biodiversidade, desenvolvimento e desigualdade – que os altos e baixos do ciclo da borracha podem trazer para vida atual de Belém e da floresta.
Wickham, ladrão?
A colheita das sementes de seringueiras na região do rio Tapajós, no oeste do Pará, e a passagem por Belém são descritas pelo próprio Wickham como uma “farsa” montada e um “contrabando”, como relata o escritor Joe Jackson no livro O ladrão do fim do mundo (Editora Objetiva).
Mas, para o pesquisador Nelson Sanjad, do Museu Paraense Emílio Goeldi, parte dessa narrativa foi usada pelo próprio Wickham para dar contorno de heroísmo à sua história.
Pelos serviços prestados à coroa britânica, ele chega a receber o título de cavalheiro da Ordem do Império Britânico, tornando-se “Sir”, em 1920.
Mas o que de Wickham de fato fez, segundo Sanjad, foi completar um processo que muitos exploradores europeus tentavam concluir naquele momento: levar as seringueiras para fora do Brasil.
Henry Wickham foi visto como herói no Reino Unido Foto AFP via Getty Images
“Ele é a pessoa que teve talvez as condições apropriadas, no momento certo, para fazer essas coletas, o trabalho de reprodução no jardim botânico e a organização da produção em larga escala no mundo colonial europeu”, diz o pesquisador.
Além do inglês, os franceses e holandeses tentaram realizar o mesmo processo com plantações no Vietnã e na Indonésia, respectivamente, mas sem o sucesso britânico.
“Agora é um fato que ele se torna o ícone, o símbolo da falência dessa economia da Amazônia”, completa Sanjad.
Contatado pelo Kew Gardens, Wickham já vivia na Amazônia, na região de Santarém (PA), com vínculos com os chamados federados, americanos fugidos da guerra civil no Sul dos Estados Unidos.
“Ele certamente conhecia bem a terra, as pessoas e consegue reunir as 70 mil sementes em questão de poucos dias”, relata a pesquisadora Caroline Cornish, do Kew Gardens.
Apesar de a coleta das sementes e a transferência para Londres ser descrita como “roubo” e um dos primeiros casos de “biopirataria”, os termos também são alvo de debate.
“Se você está apenas olhando para a estrutura legal na época, não havia uma lei sobre a exportação de sementes de borracha do Brasil. Então, não era tecnicamente ilegal, mas obviamente também não era completamente ético”, diz Cornish, em Londres.
Em Belém, Nelson Sanjad reforça que não havia uma legislação que apontasse uma ilegalidade da ação naquela época e que, portanto, não deve ter sido difícil para Wickham sair do Brasil com o navio cheio.
“Eu creio que considerar isso biopirataria ou tráfico seja um anacronismo”, avalia. Isso é, avaliar um fato do passado com as lentes de hoje.
“Nós temos notícias de naturalistas que entram na Amazônia e levam milhares de plantas, animais e artefatos indígenas. Essa é uma prática comum no século 19, uma prática colonial de apropriação.”
A seringueira é nativa da floresta Amazônia Foto Vitor SerranoBBC
“Acho que o mais importante de tudo isso não é julgar e condenar, mas tentar entender essas formas de controle, de produção, de colonialismo, que estão em jogo nesse momento, no século 21, para que isso não se perpetue”, conclui Sanjad.
Representando o Kew Gardens, Caroline Cornish diz que o jardim botânico de Londres “reconhece que o colonialismo foi um processo extrativista, que foi um dos muitos atores envolvidos nesse movimento e em todas as consequências ambientais, humanas e econômicas”.
Das bolas indígenas aos pneus Michelin
Seja para impermeabilizar objetos ou para a fabricação de bolas usadas em brincadeiras, os povos indígenas da Amazônia já usavam o látex séculos antes dos primeiros contatos com os europeus.
Em 1730, acontece um marco importante do conhecimento do látex no outro lado do mundo, com a viagem do explorador francês Charlie Marie de La Condamine.
Em expedição pelo rio Amazonas, ele convive com indígenas Omágua e começa a escrever sobre a borracha utilizada por aquele povo. Os relatos logo se espalham pela Europa.
Bola de látex feita por indígenas da Amazônia e as sementes de seringueira | Foto: Getty Images
No Brasil, os portugueses começam a aplicá-la na impermeabilização de calçados, com evidências documentais mostrando existência de fábricas de botas e sapatos em Belém que exportavam para Europa desde o final do século 18.
Mas havia um problema: a borracha, até então, era um material inconsistente, sem estabilidade. No excesso do calor, ela ficava pegajosa; no excesso de frio, quebradiça.
Isso muda em 1839, quando o inventor americano Charles Goodyear cria um processo chamado vulcanização,
Ele consistia em misturar a borracha com enxofre e aquecê-la, para que ela ficasse mais resistente, durável e elástica.
A partir daí, várias novas tecnologias, produtos e aplicações começaram a surgir, como o pneu de automóvel, inventado pelos irmãos Michelin em 1845
“A borracha é a matéria-prima que propicia uma segunda revolução industrial. A partir dela, vários instrumentos e objetos que eram fabricados antes com couro, começam a ser fabricados com a borracha, tendo uma aplicação praticamente infinita”, explica Nelson Sanjad.
O comércio da borracha passa a escalar mundialmente, impulsionada pela popularização da bicicleta e a chegada dos automóveis
Estava formado o chamado boom da economia da borracha amazônica
Na segunda metade do século 19, a Amazônia dominava pelo menos 90% do mercado mundial da borracha. O restante vinha de outras árvores, menos produtivas que a seringueira brasileira.
Também nessa época, o governo brasileiro abre o rio Amazonas ao comércio internacional, permitindo a entrada de navegadores europeus.
“Eram muitos agentes coloniais oriundos de instituições científicas e empresas de exportadores em busca desse ouro negro, como era chamado a borracha nessa época”, conta Sanjad.
Rapidamente Belém foi do boom à decadência com a queda da borracha brasileira | Foto: Vitor SerranoBBC
Enquanto eles não conseguiam fazer isso, as cidades da Amazônia se desenvolviam em torno da (frágil) economia da borracha. Primeiramente Belém, principal porto para saída ao Atlântico; e, depois, Manaus.
De ‘Paris N’Ámerica’ a Belém das baixadas
Sede do porto de onde, num primeiro momento, saía toda a borracha em direção à Europa, Belém foi rapidamente se transformando de pequena capital restrita a uma atividade portuária a um centro urbano que replicava o que era considerado moderno naquela época. Ou seja: a Europa.
“Os governantes da época queriam mostrar que Belém era uma das capitais do mundo em termos de importância, de beleza e de riqueza”, conta Rebeca Ribeiro, diretora do Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Pará.
“Então, se queria que Belém fosse parecida com Paris e Londres.”
O maior símbolo dessa época na cidade é Theatro da Paz, na Praça da República. Inaugurado em 1878, ele foi inspirado no Teatro alla Scala, de Milão, na Itália.
Theatro da Paz é considerado o maior símbolo do ciclo da borracha em Belém Foto Vitor SerranoBBC
Além dos edifícios, também há a transformação de toda infraestrutura da cidade, como rede de esgoto, sistema de iluminação elétrica, transporte ferroviário e usinas para cremação de lixo. Novas avenidas largas, arborizadas e planejadas são construídas como boulervards parisienses.
O responsável para dar impulso às maiores reformas urbanas de Belém foi o intendente Antonio Lemos (o equivalente a prefeito naquela época), que chega ao poder em 1897.
“Nesse momento, ele vai desenvolver um novo código de posturas para a cidade”, explica a professora Celma Vidal, coordenadora do Laboratório de Historiografia da Arquitetura e Cultura Arquitetônica da Universidade Federal do Pará (UFPA).
“Ele começa a dizer como as pessoas deveriam morar, como deveriam ser as casas, as diretrizes de como as pessoas deveriam agir no espaço público e até nos espaços privados, nas suas casas.”
Belém chegou a ser apelidada de Paris N’Ámerica e Manaus, que enriqueceria alguns anos mais tarde, a Paris dos Trópicos.
A capital paraense também se torna o primeiro centro financeiro da região, com instalação de bancos europeus que vão financiar as reformas urbanas e a própria economia da borracha.
Belém ganhou avenidas inspiradas nos boulevards franceses Foto ArquivoIBGE
Com tanto dinheiro circulando, o Norte se torna pela primeira vez o destino de uma imigração massiva dentro do Brasil.
Entre 1870 e 1900, 300 mil nordestinos teriam migrado para toda a Amazônia, segundo pesquisas, fugindo das secas.
Entre os Censos de 1890 e 1920, a população de Belém saltou de 50 mil para 236 mil habitantes, um crescimento de 370%, menor apenas que o de São Paulo, que vivia o auge da exploração de outra riqueza: o café.
Mas enquanto os donos de seringais e as empresas europeias que forneciam infraestrutura enriqueciam, boa parte dos migrantes acabava ficando sem trabalho – e sem dinheiro.
“O lucro fica nas mãos de poucas famílias que detêm as terras. Mas a riqueza mesmo produzida pela exportação do látex não fica na região amazônica. Ela é drenada pelas casas exportadoras e pelas instituições bancárias que forneciam crédito a preço muito caro”, conta pesquisador Nelson Sanjad.
Os milhares de migrantes que chegavam e não iam trabalhar diretamente nos seringais começaram, então, a povoar as margens de Belém.
“São os arrabaldes da cidade, as áreas mais baixas, que a gente chama desde então de baixadas. Havia muita pobreza nesse momento”, explica a professora Celma Vidal, da UFPA.
“A desigualdade existia em várias cidades brasileiras nesse momento, mas talvez em Belém isso apareça de uma forma mais clara, em função de uma riqueza muito intensa dessa elite da borracha. Então, talvez esse contraste ele seja mais evidente.”
Quando o dinheiro da borracha para de jorrar com o sucesso dos seringais asiáticos criados pela Inglaterra, a elite paraense entra em decadência e a infraestrutura urbana começa também a se deteriorar.
“Mas a periferia não vai vivenciar essa decadência, porque ela realmente não tinha esses serviços a seu dispor. Então, essa decadência é válida para um determinado lado da cidade, mas não para toda população”, diz Vidal.
A partir do fim dos anos 1930, um novo ciclo passageiro da borracha ainda deu esperança para a elite seringalista e seringueiros na Amazônia.
Com a Segunda Guerra Mundial, o Japão bloqueou o acesso dos países aliados, como Reino Unido e EUA, ao látex asiático. E isso colocou o Brasil na rota do comércio mundial de novo.
Foi nessa época que foram convocados para Amazônia os chamados “soldados da borracha”.
Entre 1943 e 1945, cerca de 55 mil pessoas, a maioria mais uma vez vinda do Nordeste, chegou à região com o objetivo de extrair borracha para a indústria dos Estados Unidos.
Mas, depois do fim da guerra e a abertura do mercado asiático, os Estados Unidos suspenderam os investimentos, e a Amazônia voltou a sofrer com a decadência econômica.
Desde então, a extração de borracha nunca mais teve a mesma importância econômica, embora a atividade tenha permanecido em escala local na Amazônia, em Estados como o Acre.
No segundo ciclo da borracha, porém, mais uma vez as periferias da Amazônia continuaram crescendo, sem o acompanhamento de serviços públicos.
“Sempre as áreas periféricas ficam à mercê. É assim há décadas, décadas e décadas. Isso foi se tornando uma coisa estrutural”, diz Celma Vidal, da UFPA.
“E as políticas que foram sendo desenvolvidas ao longo do tempo por vários governos não atacaram isso de uma forma como deveria ser feito.”
Moradores do Barreiro seguem na expectativa de obras no canal que corta o bairro Foto Vitor SerranoBBC
Belém, segundo o IBGE, é hoje a capital com mais pessoas vivendo em favelas (na cidade, as baixadas) no Brasil: cerca de 57%. Em segundo lugar, está outra capital da borracha, Manaus, com cerca de 56%.
Agora, com a COP30, Belém tem vivido um momento de transformação urbana que não via há décadas. Investimentos bilionários abriram novas avenidas, reformaram prédios públicos e criaram novos espaços de lazer.
O prefeito Igor Normando (MDB) chegou a dizer num evento em outubro que a cidade vive um novo “ciclo da borracha”.
“Belém não acompanhou o desenvolvimento e continuou com política extrativista. E isso fez com que declínio do ciclo da borracha fosse algo sem precedentes para nossa cidade”, disse.
“Hoje estamos vivendo um segundo momento, que é momento da COP, momento em que estamos vivendo quase segundo ciclo da borracha. Para que isso possa ocorrer, precisamos estar atentos ao pós-COP”, declarou o prefeito.
As obras têm dado autoestima para a cidade, que prontamente começou a ocupar os novos espaços urbanos. Mas, para muitos que moram na periferia, a sensação é de que mais uma vez podem estar ficando de lado.
“Quando surgiu essa COP 30, nós ficamos muito apreensivos de transformar a vida da periferia, transformar o povo da periferia”, diz o cantor Charles Augusto Evangelista, líder comunitário do bairro Barreiro, vizinho ao Parque da Cidade, um centro de eventos construído para receber o evento mundial.
No meio do bairro, passa um canal, o de São Joaquim, com mais de dois quilômetros de extensão. A prefeitura de Belém prometeu uma nova urbanização para a área, hoje marcada por lixo e ocupação irregular das margens.
Para a COP, estão sendo contemplados apenas 720 metros do canal, e 40% da obra está concluída, segundo a prefeitura.
A urbanização das margens de canais em regiões nobres ou centrais, como o da Nova Doca e da Almirante Tamandaré, foram totalmente concluídos.
A prefeitura não informou se tem planos pós-COP para o canal de São Joaquim.
Mesmo que as obras não estejam acontecendo em seu bairro do Barreiro, Charles Augusto diz perceber que Belém está “um canteiro de obras”, com melhorias no espaço urbano que podem alcançar todos.
“Mas essas obras não impactam diretamente o dia a dia das pessoas da periferia. Eu acho que temos um grande caminho ainda pela frente, e eu não sei o que vai acontecer depois da COP”, diz.
“São mazelas políticas de anos, de prefeitos, governadores, vereadores, deputados que não se preocuparam com o futuro. Esse futuro de hoje foi ocasionado no passado.”
Obras da COP30, como a da Nova Doca, têm sido vistas como um novo momento de transformação urbana de Belém Foto Vitor SerranoBBC
Fonte: BBC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/11/2025/07:26:13
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Jornalistas estrangeiros são assaltados no Ver-o-Peso e suspeito se joga no rio para fugir
Foto Reprodução| Agentes de segurança que estavam de folga presenciaram a ação e foram atrás dos criminosos
Dois jornalistas estrangeiros, que vieram cobrir a COP30, foram vítimas de uma tentativa de assalto no Mercado Ver-o-Peso, em Belém, no último domingo (2).
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) à paisana, que estavam no local, presenciaram a ação e foram atrás dos suspeitos. Um deles foi detido após tentar fugir se jogando no rio, mas o outro acabou fugindo.
As vítimas são uma argentina e um chileno, que estão na capital como correspondentes de uma rede de televisão do Catar para cobrir a COP30. Eles estavam nas proximidades da Feira do Açaí quando foram abordados pelos suspeitos que estavam armados com uma faca e um terçado, e obrigaram as vítimas a entregar os pertences, incluindo um colar, um relógio e uma carteira com documentos. Todos os objetos foram recuperados.
Segundo a Polícia Civil, as vítimas receberam o atendimento inicial na Delegacia de Proteção ao Turista (DPTur) e o suspeito foi encaminhado à Seccional de São Brás, onde foi autuado em flagrante. Testemunhas serão ouvidas para auxiliar nas diligências e identificação do segundo suspeito.
Em nota, a Polícia Militar informou que o policiamento ostensivo foi reforçado em toda a Região Metropolitana de Belém, com rondas diárias realizadas a pé, em viaturas e motocicletas, além de operações direcionadas nos principais pontos turísticos, durante a COP30. A corporação reforça que denúncias podem ser feitas pelos números 190 ou 181.
Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2025/13:50:55
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Vigilância na COP30: decreto determina que aeronaves e drones suspeitos sejam interceptados e até mesmo destruídos
Foto Reprodução| Durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), o espaço aéreo de Belém ficará sob vigilância reforçada.
Um decreto presidencial publicado nesta semana autoriza a Força Aérea Brasileira (FAB) a interceptar aeronaves que descumprirem ordens de pouso ou representarem risco e, em último caso, a empregar uso de armamento para destruição do alvo.
O Decreto nº 12.699/2025, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Defesa José Múcio Monteiro Filho, define procedimentos de interceptação, comunicação e pouso forçado de aeronaves que não seguirem as orientações do Comando de Defesa Aeroespacial.
A medida busca garantir a segurança durante COP30, que será realizada na Amazônia pela primeira vez. A expectativa é reunir delegações de cerca de 150 países, incluindo chefes de Estado, ativistas e representantes de comunidades tradicionais.
O que pode e o que não pode
Durante o período de 3 a 21 de novembro, o uso de drones está proibido no Parque da Cidade, local onde ocorre a conferência
Drones só podem voar com autorização do DECEA, com cadastro, habilitação e, quando exigido, plano de voo.
Voos particulares fora da rota aprovada podem ser abordados e forçados a pousar.
Se houver descumprimento de ordens, a FAB pode usar disparos de advertência (tiros de persuasão).
Em caso extremo, há autorização para uso de armamento.
A restrição vale de 1h antes da primeira atividade oficial a 1h após a última.
Como será a abordagem
Se a aeronave não responder às comunicações ou ignorar ordem de pouso, a FAB realiza interceptação. Persistindo o risco, aplica tiros de persuasão.
O uso de armamento é último recurso para impedir o avanço de aeronave hostil.
Escudo aéreo e centros de comando
A operação cria um “escudo aéreo” sobre Belém durante a cúpula do clima.
O objetivo, segundo o decreto, é “proteger o local da Cúpula de Líderes da COP30 contra qualquer tipo de ameaça aérea”, incluindo voos irregulares, espionagem e sabotagem.
Além da atuação no ar, forças de segurança federais e estaduais operam centros integrados de comando para coordenar ações em terra, com monitoramento de rotas, bloqueios e controle de acesso nos entornos dos eventos oficiais.
Bloqueio de drones e “bolha de proteção”
A Polícia Federal coordena a defesa anti-drone a partir do CIC-ARP/CM, com Exército, Marinha, FAB e demais órgãos.
Há cobertura no Aeroporto Internacional de Belém, Parque da Cidade, Porto Miramar, Porto de Outeiro e outros pontos estratégicos, além dos deslocamentos da comitiva presidencial.
Os sistemas conseguem detectar drones a até 10 km e neutralizar aproximações em até 2 km, podendo assumir o controle do aparelho ou localizar o operador. Jammers podem bloquear sinais de controle e GPS, formando uma “bolha de proteção móvel” nos trajetos oficiais.
O que acontece se alguém descumprir?
Uso irregular de drones ou voos em área restrita pode resultar em apreensão do equipamento, multa e responsabilização criminal.
Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2025/13:19:15
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Homem é preso com mais de 3 kg de drogas em embarcação no interior do Pará
Foto Reprodução| A maconha do tipo skunk e uma quantidade de óxi estavam na bagagem de um passageiro que viajava para Belém a bordo do navio Rondônia e foi descoberta pelo cão farejador
Na noite do último sábado, 25, agentes da Base Fluvial Integrada Antônio Lemos, localizada no estreito de Breves, apreenderam mais de 3k de entorpecentes, transportados em uma embarcação vinda de Manaus.
Durante a ação um homem foi preso. A ação coordenada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) tem por objetivo combater o tráfico de drogas e a criminalidade na região do Marajó.
“A presença da Base Fluvial de Antônio Lemos na região do Marajó tem resultado em ações positivas para a segurança, que age na interceptação de embarcações que servem como transporte para o tráfico de drogas e para outras ações que partem de grupos criminosos.
Nossas equipes realizam fiscalizações diárias na malha fluvial com o intuito de coibir os crimes e garantir maior segurança para essa região”, disse o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado.
O suspeito em cuja bagagem foi encontrada a droga viajava de Manaus para Belém a bordo do navio Rondônia
Abordagem – A equipe policial que atua na Base de Antônio Lemos, em Breves, deu início a mais uma operação de combate ao tráfico de drogas, coordenada pelo Grupamento Fluvial de Segurança (Gflu), na região do Marajó. Os agentes abordaram a embarcação denominada de “Rondônia”, que vinha de Manaus para o porto de Belém.
Com a ajuda do cão farejador do Batalhão de Ações com Cães (BAC) da Polícia Militar, o “Anubis”, foi identificado 2.005 kg de substância do tipo Skank, e ainda 1.075 de substância do tipo Oxi, totalizando 3.080 kg de entorpecente. As drogas estavam na mala de um dos passageiros da embarcação. Após a ação, o homem e os entorpecentes apreendidos foram encaminhados para a Delegacia instalada na Base de Antônio Lemos, para a realização dos procedimentos cabíveis.
Óbidos – Na última sexta-feira, 24, na Base Fluvial Candiru, localizada no estreito de Óbidos as ações de fiscalização resultaram na apreensão de uma arma de fogo, de calibre20, e também mais 10 munições escondidas na cabine de um caminhão, que estava sendo transportado na embarcação “Gabriela II”. O material apreendido, juntamente com o proprietário do veículo, foi encaminhado para a unidade policial da Base Fluvial para os procedimentos cabíveis.
Fonte: Com Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/10/2025/13:59:09
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Moradores se juntam para asfaltar trecho de rua, em Mosqueiro, ilha de Belém (PA); obra custou quase R$ 200 mil
Trecho da rua Variante após o asfalto comprado pelos moradores. — Foto: Arquivo pessoal
População investiu recursos próprios para pavimentar trecho intransitável da rua Variante, em Mosqueiro. Eles relatam melhora no trânsito e na vida cotidiana da comunidade. Prefeitura de Belém se manifestou sobre o caso.
Moradores da ilha de Mosqueiro, distrito de Belém, decidiram pagar do próprio bolso o asfaltamento de um trecho da rua Variante, após anos de espera por obras públicas. A iniciativa envolveu um investimento de cerca de R$ 200 mil, que cobriu não apenas o asfalto, mas também a compra de areia e a execução dos serviços de terraplanagem.
O trecho asfaltado no dia 15 deste mês, fica entre a Rua Nova, esquina com a Escola Municipal Anna Barreau, e a rua Paul Ledoux. A iniciativa transformou o pequeno trecho, mas, segundo os moradores, a situação da parte que ficou sem pavimento é ainda mais crítica.
“Compramos o material e mandamos asfaltar da Rua Nova até a passagem Paul Ledoux. O restante, até o Igarapé Igaracoco, não foi feito. Inclusive, a situação da rua, mais pra frente, está muito pior do que era aqui”, contou um morador que vive na rua há mais de dez anos.
Ainda segundo o morador, o trecho nunca havia recebido asfalto. O único asfalto que existia na Variante era apenas da Rodovia Augusto Meira Filho, conhecida como PA-391, até a Escola Anna Barreau, um trecho antigo e deteriorado, próximo a um supermercado.
“O trecho nunca havia sido asfaltado. Já colocaram várias vezes placas dizendo que iria ser asfaltado, com valores de mais de R$ 500 mil, R$ 800 mil, mas nunca tiravam do papel. As placas ficavam dois, três dias e depois sumiam”, relatou.
Ele também contou que existe um projeto antigo de asfalto na área, envolvendo a construção de uma ponte para ligar o trecho ao outro lado da Variante, com acesso aos bairros São Francisco e Carananduba, mas as obras nunca começaram.
Em nota ao g1, a Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Zeladoria e Conservação Urbana (Sezel), informou que a obra de asfaltamento foi realizada por particulares, sem comunicação prévia ou autorização formal dos órgãos municipais competentes. E disse “que intervenções em vias públicas devem, obrigatoriamente, ser previamente autorizadas, a fim de garantir o cumprimento das normas técnicas, de segurança e de planejamento urbano, evitando riscos estruturais e prejuízos à coletividade.”
Já os moradores afirmam que, antes de realizar o serviço, pediram autorização da prefeitura.
“Não fizemos nada sem pedir permissão, sem ter documentos ou sem ter sido autorizados. Se fosse autorizado, faríamos. Se não, não faríamos. Foi feito porque havia autorização”, relataram.
Além da pavimentação, os moradores também reclamam da falta de saneamento básico e infraestrutura. “Hoje a gente entende que o asfalto é o mínimo pra conseguir transitar de forma digna. Aqui era muito buraco, muita lama. Esse asfalto foi feito da maneira que dava, dentro do orçamento, das coletas que a gente fez. Mas se for parar para pensar, a gente não tem saneamento, não tem esgoto, não tem escoamento de água”, completou.
A melhoria, porém, já trouxe impactos visíveis para os moradores, incluindo a facilidade e agilidade para realização de trabalhos.
“Agora, com relação a quanto melhorou, é notório. Não temos mais buracos, não temos mais lama, a velocidade em que as coisas fluem para nossos entregadores melhorou muito. Antes, perdíamos tempo desviando de buracos até chegar no asfalto; agora tudo para fazer nosso trabalho agilizou demais. Essa pequena agilidade que conseguimos vai refletir nas entregas, e nosso carro vai durar mais, porque antes vivia na oficina. É uma melhoria gigantesca para todos”, avaliou o morador.
Trecho da rua Variante antes do asfalto comprado pelos moradores. — Foto: Arquivo pessoal
Trecho da rua Variante após o asfalto comprado pelos moradores. — Foto: Arquivo pessoal
Fonte: g1 Pará e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/19:31:26
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