menino de 9 anos sofre estupro coletivo dentro de escola em Cuiabá | MT

Foto: Reprodução | O menino começou a se queixar de fortes dores na região anal, mas no primeiro momento não contou o que havia acontecido.

Uma mãe denunciou que o filho de 9 anos foi vítima de estupro coletivo de cinco colegas dentro do banheiro da Escola Municipal Dr. Orlando Nigro, localizada no Bairro Pedregal, em Cuiabá.

O caso foi registrado na Polícia Civil no último dia 17, mas a criança já estaria sofrendo o abuso desde agosto. A mãe da vítima descobriu após ele reclamar de dores na região do ânus.

De acordo com o boletim de ocorrência, os suspeitos, que a mãe da vítima acredita ter em torno de 12 anos, esperavam o menino ir ao banheiro para cometer o ato infracional.

Eles o abusavam inserindo lápis e e o orgão genital  na região anal da criança, e também tentavam obrigá-lo a fazer sexo oral.

Os suspeitos o ameaçavam, dizendo que ele seria agredido se contasse algo para outras pessoas. A mãe da vítima acredita que o seu filho não foi a única vítima.

A mãe expressou sua revolta e surpresa: “Às vezes, quando ele estava comigo, ele queixava de dor. Mas, assim, eu nunca imaginei uma coisa dessa. Nunca passou isso pela minha cabeça. É uma escola só de crianças.”

Após realizar a denúncia, a mãe procurou para solicitar a transferência. A mulher buscou auxílio e informação da coordenação da escola, mas lamenta a falta de retorno e assistência da equipe gestora, que demonstrou ignorar a gravidade da situação.

“Não me deram nenhum retorno. E a diretora ignorou. Só falou que foi encaminhado para a Secretária de Educação e que era para eu procurar informações lá. Falei: ‘Se fosse um filho de vocês, a conversa seria diferente’ “, afirmou a mãe.

Segundo a denunciante, a escola apenas informou que os agressores têm entre 10 e 12 anos e são da mesma sala que a vítima. A mãe manifestou a necessidade de uma reunião com os pais dos agressores para tomarem ciência do crime cometido contra seu filho, mas a escola não adotou, até o momento, nenhuma medida sobre o caso.

Apesar do trauma, o menino está matriculado em outra escola e, segundo a mãe, “ele está gostando” da nova rotina.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/12/2025/16:37:59

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