Veja o que é a AWS, serviço da Amazon que causou pane global

Falha na infraestrutura da AWS causou uma pane global nesta segunda-feira (20), afetando redes sociais, jogos e serviços de streaming em vários países. | Divulgação/Amazon

Falha temporária no sistema de nuvem da Amazon derrubou plataformas como Facebook, Prime Video e Fortnite, mas empresa afirma que o problema já foi resolvido.

Em um mundo cada vez mais conectado, quando a infraestrutura digital falha, milhões de pessoas sentem o impacto quase instantaneamente. Foi o que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (20), quando a Amazon Web Services (AWS) apresentou instabilidade e deixou fora do ar diversas plataformas populares ao redor do mundo. Segundo a empresa, o problema foi resolvido ainda durante a manhã, após horas de lentidão e falhas em serviços como Facebook, Prime Video, Fortnite e Snapchat.

A AWS é o braço de computação em nuvem da Amazon. Um serviço que conecta empresas e usuários, permitindo o funcionamento contínuo de aplicativos, sites e plataformas online. As companhias que utilizam a infraestrutura da AWS pagam uma taxa de assinatura à gigante da tecnologia para garantir uma comunicação confiável entre seus sistemas e os clientes.

MAIOR PROVEDORA DO MUNDO

De acordo com o site oficial da empresa, o serviço oferece uma ampla gama de recursos: desde tecnologias de infraestrutura, como computação, armazenamento e bancos de dados, até soluções emergentes, como machine learning, inteligência artificial, data lakes, análises e Internet das Coisas (IoT). A Amazon afirma que a AWS foi projetada para ser “um dos ambientes de computação em nuvem mais flexíveis e seguros atualmente disponíveis”.

De acordo com um relatório da consultoria HG Insights publicado neste ano, a AWS detém cerca de 30% do mercado global de infraestrutura em nuvem, com uma base de mais de quatro milhões de clientes. O que ajuda a explicar por que uma falha isolada pode causar um apagão digital de proporções globais.

CAUSA DA FALHA TÉCNICA

A instabilidade detectada nesta segunda afetou milhões de usuários em diferentes partes do mundo. Segundo o site Downdetector, que monitora falhas na internet, foram registrados mais de quatro milhões de relatos de problemas – mais que o dobro do volume médio diário.

A AWS reconheceu a falha e informou que já havia identificado sua causa. “Estamos trabalhando em vários caminhos paralelos para acelerar a recuperação”, afirmou a empresa em comunicado. Horas antes, a companhia já havia mencionado “uma possível causa para as taxas de erro das APIs do DynamoDB na região US-EAST-1 (Leste 1 dos EUA)”.

PLATAFORMAS FORA DO AR

Entre os serviços atingidos estavam Canva, Snapchat, Duolingo, Roblox, Mercado Livre e até órgãos públicos britânicos, como o HM Revenue and Customs, equivalente à Receita Federal do Reino Unido. Jogos populares como Clash Royale, Clash of Clans, PokemonGo, Rocket League e Fortnite também apresentaram instabilidade.

A Amazon reforçou que a situação foi normalizada e que “continuará a fornecer atualizações assim que houver novas informações”. A pane, no entanto, reacendeu o debate sobre a dependência de empresas e governos de grandes provedores únicos de computação em nuvem.

Fonte: Terra e CNN Brasil e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/13:12:10

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Belém recebe 40 novos pontos de antenas 4G e 5G para garantir conectividade durante a COP30

Belém ganha 40 novos pontos de antenas 4G e 5G para garantir conectividade durante a COP30. — Foto: Reprodução / Agência Pará

Projeto do Governo do Pará, em parceria com o Governo Federal e operadoras de telefonia, leva internet de alta velocidade e Wi-Fi gratuito a locais estratégicos da capital.

O Governo do Pará está concluindo a ampliação da infraestrutura digital de Belém para aumentar conectividade de alta performance durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30).

A ação, coordenada pela Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Pará (Prodepa) em parceria com o Governo Federal, resultou na instalação de 40 novos pontos de antenas 4G e 5G, sendo 24 já em operação e 16 em fase final de implantação.

A iniciativa faz parte do plano de modernização digital da capital. A cidade vai contar com rede pública e gratuita de Wi-Fi em locais definidos pelo Comitê Organizador da COP30.

Os pontos de acesso contemplam áreas essenciais da cidade, como o Parque da Cidade, Porto Futuro, Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), Vila COP, Aeroporto, Estação das Docas e regiões portuárias de Outeiro.

Segundo o governo, o projeto tem parceria com as operadoras TIM, Vivo e Claro, que trabalham de forma coordenada para ampliar a cobertura móvel e oferecer conexão de alta velocidade.

Ampliação da rede 5G na capital

Supervisionadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras são responsáveis pelos serviços de 5G, enquanto a Prodepa atua no suporte técnico e institucional dos projetos de expansão em áreas do Governo do Estado.

No Mangueirão, espaço que recebe eventos com público superior a 100 mil pessoas, a nova infraestrutura vai garantir conectividade estável e de alta capacidade.

De acordo com a Prodepa, a média de 40 mil habitantes por bairro em Belém permite estimar que mais de 500 mil pessoas serão beneficiadas com o aumento da cobertura 5G.

Modernização

A Prodepa também modernizou a rede de telecomunicações, contratando dois links de internet de 100 Gbps e atualizando o datacenter estadual com novos roteadores e switches.

Pontos de Presença em locais estratégicos, como o Parque da Cidade, Mangueirão, Casa Civil, Porto Futuro, Estação das Docas e CDP de Outeiro, já operam com capacidade de 100 Gbps.

Um dos legados tecnológicos será a implantação de redes Wi-Fi públicas baseadas no padrão Wi-Fi 6, oferecendo acesso gratuito e de qualidade em espaços internos e externos de Belém.

Fonte: G1 PARÁ e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/12:21:19

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Receita Federal doa microcomputadores a prefeituras do Pará

Foto: Reprodução | Mais de 630 equipamentos foram reaproveitados a partir de TV boxes ilegais e serão usados em escolas municipais.

Na manhã desta sexta-feira (17), a Receita Federal realizou a entrega de 630 minicomputadores às prefeituras de Augusto Corrêa, Bragança, Inhangapi, Santo Antônio do Tauá e Tracuateua, no Pará. Os equipamentos são fruto da apreensão de TV boxes ilegais, foram transformados em ferramentas educacionais com jogos e livros digitais, por meio de parceria com o Instituto Federal do Pará (IFPA), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o Rotary Clube Internacional.

A iniciativa faz parte do projeto Destinação Social Sustentável, da 2ª Região Fiscal da Receita Federal, que busca promover a inclusão digital e educacional com o reaproveitamento de materiais apreendidos. Equipamentos que antes seriam descartados agora ganham nova utilidade, gerando impacto positivo em comunidades vulneráveis.

Os microcomputadores são facilmente implementados nas escolas pelo uso da internet não ser obrigatório para o funcionamento. “Fomos transformando esses equipamentos em microcomputadores e estamos doando a escolas da região, especialmente em comunidades pequenas, onde há dificuldade de conectividade. O equipamento funciona sem internet e serve como instrumento pedagógico de qualidade”, explicou Altair de Fátima Capela Sampaio, superintendente da Receita Federal.

O projeto Receita Cidadã transforma apreensões em ferramentas educacionais. De acordo com Carlos Túlio Lodi, coordenador do programa Destinação Social Sustentável, a ação permite que produtos de alto custo, que seriam descartados, sejam inseridos de forma responsável na sociedade.

“O aproveitamento social, em vez da destruição, transforma esses equipamentos em minicomputadores para escolas de ensino básico e universidades. Além disso, há economia, pois antes o contribuinte pagava pela destruição do material”, destacou Lodi.

Com o Programa Nacional Receita Cidadã, já foram entregues 1.830 unidades de TV boxes convertidas em minicomputadores no Pará. O programa abrange ainda os estados do Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima.

Os equipamentos reformulados por técnicos do IFPA e da Receita Federal receberam 346 aplicativos educacionais, abrangendo disciplinas como matemática, português, ciências, história, física e química. Além de jogos educativos e aplicativos como o LibreOffice, programas pedagógicos da grade estadual e livros de literatura diversa.

Esses dispositivos agora são instrumentos de aprendizado em regiões onde o acesso à tecnologia é escassa, inclusive operando sem o acesso a internet, sendo voltada a estudantes da rede pública municipal.

Programa Receita Cidadã

Além dos TV boxes, o programa também reaproveita produtos como roupas e calçados apreendidos, que antes eram destruídos. As peças são doadas a escolas e entidades sem fins lucrativos, que podem usá-las ou revendê-las para arrecadar fundos.

“Esse trabalho integra o Programa de Cidadania Fiscal da Receita Federal, dentro do Programa Receita Cidadã, que busca transformar apreensões em benefícios sociais e ambientais”, finaliza Altair.

Fonte: O liberal  e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/12:03:25

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Como criar vídeos profissionais e editar no Iphone: guia completo

O avanço das tecnologias de edição na nuvem democratizou o acesso ao audiovisual. | Reprodução

Aprenda a criar e editar vídeos profissionais no iPhone sem equipamentos caros ou softwares complexos, usando ferramentas online intuitivas para empreendedores, criadores de conteúdo e iniciantes.

Nos últimos anos, o vídeo se consolidou como o formato mais poderoso da internet. Seja para divulgar produtos, gerar engajamento nas redes sociais ou ensinar algo, os vídeos são o tipo de conteúdo que mais retém a atenção do público. No entanto, muitas pessoas ainda acreditam que é necessário ter equipamentos caros ou dominar softwares complexos para começar.

A realidade é bem diferente: hoje é possível criar vídeos de forma simples, gratuita e online, usando ferramentas intuitivas que funcionam diretamente no navegador. Plataformas como o Clideo permitem montar vídeos completos — com trilha sonora, cortes, legendas e transições — sem precisar instalar nada no computador.

O avanço das tecnologias de edição na nuvem democratizou o acesso ao audiovisual. Antes, criar vídeos exigia tempo, conhecimento técnico e um computador robusto. Hoje, qualquer pessoa com uma boa ideia e conexão à internet pode produzir conteúdos com aparência profissional em poucos minutos.

Seja você um empreendedor, professor, criador de conteúdo ou alguém que quer apenas registrar momentos especiais, aprender a criar vídeos é uma habilidade indispensável para o mundo digital. E neste guia, você vai entender como começar do zero, editar pelo celular e publicar com qualidade.

Por que investir em vídeos?

Os vídeos representam mais de 80% do tráfego global da internet, segundo relatório da Cisco Visual Networking Index. E não é difícil entender por quê: eles unem imagem, som e narrativa, tornando qualquer mensagem mais envolvente e fácil de consumir.

No marketing, o vídeo é um dos formatos mais rentáveis. Segundo pesquisa da Wyzowl (2024), 92% das empresas que utilizam vídeos afirmam que eles são uma ferramenta importante de marketing e vendas. Além disso, conteúdos audiovisuais aumentam o tempo de permanência em sites, fortalecem o SEO e melhoram a percepção de marca.

Mas a vantagem dos vídeos vai além da divulgação. Eles também são ótimos para ensino, treinamento, comunicação interna e apresentações de produtos. Em um cenário digital cada vez mais competitivo, quem domina a linguagem audiovisual sai na frente.

A criação e edição de vídeos não são mais privilégios de profissionais com equipamentos caros. |Reprodução
A criação e edição de vídeos não são mais privilégios de profissionais com equipamentos caros. |Reprodução

Planejamento: o segredo de um vídeo de sucesso

Antes de iniciar a edição, é essencial pensar na estrutura do conteúdo. Um bom vídeo precisa ter objetivo claro, ritmo adequado e narrativa coerente.

Pergunte-se:

  • Qual é a mensagem principal que você quer transmitir?
  • Quem é o público-alvo?
  • Onde o vídeo será publicado (YouTube, Instagram, site, etc.)?

Depois, crie um roteiro simples dividido em três partes:

  • Abertura impactante: prenda a atenção nos primeiros segundos.
  • Desenvolvimento objetivo: entregue valor de forma clara e visual.
  • Encerramento com CTA: estimule o público a agir (curtir, comprar, seguir, etc.).
  • Um roteiro bem estruturado torna o processo de gravação e edição mais fluido, além de facilitar a conexão com o espectador.

Como criar vídeos online com o Clideo

Ferramentas online como o Clideo revolucionaram a forma como criamos conteúdo audiovisual. Mesmo quem nunca editou antes pode produzir vídeos de qualidade em poucos minutos.

Veja como funciona na prática:

  • Acesse o site Clideo Video Maker.
  • Faça upload das suas imagens, vídeos ou trilhas sonoras.
  • Arraste os elementos para a linha do tempo na ordem desejada.
  • Adicione música de fundo, legendas e transições.
  • Escolha o formato final e exporte seu vídeo em alta resolução.

Além da facilidade, a ferramenta é 100% online, ou seja, não requer download e funciona em qualquer navegador. Isso permite que você edite vídeos no trabalho, em casa ou até em um tablet, com a mesma fluidez.

Outro diferencial do Clideo é o suporte a múltiplos formatos e integração com serviços em nuvem, como Google Drive e Dropbox. Assim, o fluxo de trabalho se torna rápido e organizado.

Editando vídeos diretamente no iPhone

A segunda etapa do processo é a edição mobile. Atualmente, os smartphones da Apple oferecem desempenho e câmeras que rivalizam com equipamentos profissionais. Com um iPhone, é possível gravar em 4K, ajustar enquadramentos e editar vídeos completos sem precisar de um computador.

O app do Clideo para iPhone é uma das opções mais práticas para quem quer editar diretamente do celular. Ele permite cortar, unir, aplicar filtros, adicionar legendas e até converter formatos — tudo com poucos toques.

Além do Clideo, outros aplicativos úteis para edição mobile são:

  • iMovie: gratuito e já vem instalado em muitos aparelhos Apple.
  • CapCut: ideal para vídeos rápidos, com transições e legendas automáticas.
  • VN Editor: interface intuitiva e bons recursos de cor e som.

A principal vantagem da edição no iPhone é a agilidade. Você grava, edita e publica em questão de minutos, o que é perfeito para criadores de conteúdo, empreendedores e influenciadores digitais que precisam manter constância nas redes sociais.

Dicas práticas para melhorar a qualidade dos seus vídeos

Mesmo sem equipamentos profissionais, é possível alcançar um resultado excelente com boas práticas de gravação e edição. Veja algumas recomendações:

1. Cuide da iluminação

A luz natural é sua melhor aliada. Grave próximo a janelas ou em locais bem iluminados. Se possível, use uma ring light para equilibrar sombras.

2. Use microfone externo

O áudio é tão importante quanto a imagem. Microfones de lapela simples já melhoram muito a qualidade do som.

3. Enquadre corretamente

Mantenha o enquadramento na altura dos olhos e evite cortes bruscos de cabeça ou espaço vazio excessivo.

4. Mantenha o ritmo

Evite trechos longos e monótonos. Utilize cortes e inserções de texto para dinamizar o vídeo.

5. Otimize o formato

  • 9:16: ideal para TikTok e Reels.
  • 16:9: melhor para YouTube e sites.
  • 1:1: ótimo para posts no feed.

6. Finalize com propósito

Inclua um CTA (chamada para ação): convide o espectador a seguir, comentar, baixar algo ou conhecer seu produto.

A importância da consistência visual

Manter uma identidade visual coerente ajuda o público a reconhecer seus vídeos com mais facilidade. Use cores, fontes e logotipos consistentes.

Ferramentas como Canva ou Figma auxiliam na criação de templates visuais para vídeos. Já o Clideo permite importar esses elementos e aplicá-los em toda a linha do tempo. Assim, você mantém padronização e transmite profissionalismo em cada conteúdo.

O futuro é audiovisual

A criação e edição de vídeos não são mais privilégios de profissionais com equipamentos caros. A combinação entre ferramentas online e dispositivos móveis poderosos, como o iPhone, torna o processo acessível a qualquer pessoa disposta a aprender.

Plataformas como o Clideo simplificam o que antes era técnico e complexo. Com poucos cliques, é possível criar vídeos envolventes e editá-los de forma rápida e intuitiva, sem abrir mão da qualidade.

Fonte: Tech Tudo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/07:00:00

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PF deflagra Operação ‘A Queda do Rey’ contra abuso sexual infantil na internet em Placas (PA)

Operação foi deflagrada nesta sexta-feira (17) — Foto: Ascom PF/Divulgação

Os policiais apreenderam equipamentos eletrônicos, que agora serão encaminhados para análise pericial.

A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (17), a Operação A Queda do Rey, com o objetivo de combater crimes de armazenamento e compartilhamento de material envolvendo abuso sexual infantil e juvenil na internet. A ação foi realizada no município de Placas, no oeste do Pará.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, expedido pela Subseção Judiciária Federal de Santarém, os policiais apreenderam equipamentos eletrônicos, que agora serão encaminhados para análise pericial. O material apreendido servirá para coleta de provas e identificação dos responsáveis pela produção e disseminação dos conteúdos ilícitos.

A operação faz parte dos esforços permanentes da Polícia Federal para coibir a exploração sexual de crianças e adolescentes no ambiente digital. Segundo a corporação, esse tipo de crime tem sido alvo de investigações constantes, em razão do aumento de casos envolvendo o uso da internet para compartilhamento de imagens e vídeos de abuso.

Alerta aos pais e familiares

Além das ações investigativas, a Polícia Federal também faz um alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos tanto no mundo virtual quanto no físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais.

Conversar abertamente sobre os perigos da internet, explicar como utilizar redes sociais, jogos e aplicativos de forma segura e acompanhar de perto as atividades online são medidas essenciais de proteção.

A PF ressalta que mudanças de comportamento, como isolamento repentino ou segredo excessivo em relação ao uso do celular e do computador, podem indicar situações de risco. É igualmente importante ensinar às crianças e adolescentes como agir diante de contatos inadequados em ambientes virtuais, reforçando que podem e devem procurar ajuda.

“A prevenção é a maneira mais eficaz de garantir a segurança e o bem-estar de crianças e adolescentes. A informação continua sendo um instrumento capaz de salvar vidas”, destacou a corporação.

 

Fonte: G1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/07:00:00

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Meta adiciona controle parental para interações de adolescentes com IA

Foto:© Lusa | A Meta anunciou hoje que está adicionando controle parental para as interações entre crianças e os ‘chatbots’ de Inteligência Artificial (IA), incluindo a capacidade de desativar parcialmente os modelos de IA a partir do início do próximo ano.

A empresa informou que a nova atualização não permite que os pais desativem totalmente o assistente de IA da Meta, que “continuará disponível para oferecer informações úteis e oportunidades educacionais, com proteções padrão adequadas à idade para ajudar a manter os adolescentes seguros”.

Nesse sentido, os pais poderão desativar apenas alguns aspectos e funcionalidades específicas dos chatbots, além de poderem receber “informações” sobre o que os filhos estão conversando com as ferramentas — embora não tenham acesso completo ao histórico das conversas.

As mudanças acontecem em um momento em que a gigante das redes sociais enfrenta críticas sobre os danos causados às crianças pelas plataformas digitais, enquanto os chatbots de IA também vêm sendo alvo de escrutínio devido às interações com menores de idade.

Mais de 70% dos adolescentes já usaram modelos de IA e metade deles utiliza regularmente, de acordo com um estudo recente da Common Sense Media, uma organização sem fins lucrativos que pesquisa e defende o uso consciente da tecnologia.

Na última terça-feira, a empresa também anunciou que reforçou a segurança das contas de adolescentes no Instagram, para filtrar ainda mais conteúdos relacionados a tendências virais consideradas potencialmente nocivas.

A gigante da tecnologia afirmou que também vai ocultar “qualquer publicação que contenha linguagem grosseira e certos desafios considerados arriscados”, bem como conteúdos que possam incitar “comportamentos potencialmente prejudiciais”, segundo comunicado citado pela agência France Presse (AFP).

 

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/07:00:00

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Número de trabalhadores por aplicativo cresce 25% e chega a 1,7 milhão

Foto: Reprodução | Transporte de passageiros concentra 58% dessas pessoas

O número de pessoas que trabalham por meio de aplicativos cresceu 25,4% em 2024, na comparação com 2022. Nesse intervalo, o contingente de trabalhadores nessa condição passou de 1,3 milhão para quase 1,7 milhão. São 335 mil pessoas a mais.

Nesse período, houve também aumento de participação desses trabalhadores no universo da população ocupada – pessoas com 14 anos ou mais de idade que trabalham.

Em 2022, os trabalhadores por meio de aplicativos eram 1,5% dos 85,6 milhões de ocupados, proporção que alcançou 1,9% dos 88,5 milhões de ocupados em 2024.

Os dados fazem parte do módulo sobre trabalho por meio de plataformas digitais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o analista responsável pela pesquisa, Gustavo Fontes, explicações para esse aumento podem passar pelo fato de esses trabalhadores conseguirem mais renda; além da flexibilidade que a modalidade permite.

“Essa possibilidade de a pessoa escolher os dias em que vai trabalhar, a jornada de trabalho, o local de trabalho, isso também pode ser um fator”, diz.
Tipos de app

O IBGE considerou quatro tipos de aplicativos mais populares, sendo os de transporte a modalidade mais utilizada:

aplicativos de transporte particular de passageiros (excluindo táxi): 53,1% dos trabalhadores
aplicativos de entrega de comida, produtos etc.: 29,3%
aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais: 17,8%
aplicativos de táxi: 13,8%

Na categoria serviços profissionais estão casos como designers, tradutores e até telemedicina, quando o médico usa a plataforma digital para captar pacientes e realizar consultas, por exemplo.

Do 1,7 milhão de trabalhadores, 72,1% têm a atividade classificada como operador de instalação e máquinas e montadores, que é, segundo o IBGE, a categoria que abrange os motoristas e motociclistas.
Informalidade

Enquanto na população brasileira ocupada, 44,3% dos trabalhadores são informais, entre os plataformizados, como chama o IBGE, esse percentual salta para 71,1%.

O IBGE considera informal situações como empregados sem carteira assinada e quem trabalha por conta própria, mas sem Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

Os pesquisadores identificaram os seguintes vínculos entre os plataformizados:

86,1% trabalham por conta própria
6,1% são empregadores
3,9% são empregados sem carteira assinada
3,2% são empregados com carteira assinada

Um exemplo de empregador é o dono de um restaurante que vende refeições por meio de aplicativo.

A proporção dos conta própria entre os plataformizados é três vezes maior que na população ocupada como um todo (28,1%).

Em 2024, de todos os ocupados por conta própria, 5,7% trabalhavam por meio de plataformas digitais.
Perfil do trabalhador

Ao traçar o perfil do trabalhador “plataformizado”, a Pnad identificou que 83,9% deles são homens, proporção bem acima do patamar no universo da população ocupada como um todo (58,8% são homens).

As mulheres somam 16,1% entre as plataformizadas e 41,2% na população ocupada brasileira.

O pesquisador Gustavo Geaquinto Fontes, responsável pelo estudo, associa a predominância masculina ao fato de os apps mais utilizados serem de entrega e transporte de passageiros:

“A ocupação de condutor de motocicleta é fortemente exercida por homens.”

Quanto à faixa etária, os pesquisadores identificaram que 47,3% dos trabalhadores por aplicativo têm de 25 a 39 anos, e 36,2% têm de 40 a 59 anos.

Ao classificar os trabalhadores por escolaridade, seis em cada dez tinham ensino médio completo e superior incompleto:

médio completo e superior incompleto: 59,3%
superior completo: 16,6%
fundamental completo e médio incompleto: 14,8%
sem instrução e fundamental incompleto: 9,3%

Concentração no Sudeste

A pesquisa aponta que mais da metade (53,7%) dos plataformizados era da região Sudeste. Em seguida figuravam o Nordeste (17,7%), Sul (12,1%), Centro-Oeste (9%) e Norte (7,5%).

O Sudeste foi a única região em que a participação dos trabalhadores por app na população ocupada (2,2%) superava a média nacional (1,9%).
Metodologia

O levantamento do IBGE coletou informações no terceiro trimestre de 2024 e faz parte de um convênio com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Ministério Público do Trabalho (MPT).

O instituto buscou informações apenas de pessoas que tinham os aplicativos como forma principal de intermediação de trabalho. Ou seja, quem faz um bico como motorista de aplicativo na hora vaga para complementar a renda não entrou no cálculo.

De acordo com Gustavo Fontes, essa exclusão não tira significância do levantamento.

“O universo dessas pessoas não é tão grande assim”, diz ele, contextualizando que pouco menos de 3% da população ocupada tem uma segunda atividade.
Experimental

O IBGE classifica a Pnad sobre trabalho por plataforma ainda como experimental, ou seja, em fase de teste e sob avaliação. O estudo não considerou plataformas de hospedagem, aluguel ou imóvel por temporada.

“A gente incluiu aquelas plataformas intensivas em trabalho”, justifica Fontes, antecipando que a pesquisa a ser realizada em 2025 trará informações sobre plataformas de comércio eletrônico.
Assunto no STF

Há no Brasil um debate institucional sobre a relação entre motoristas e as plataformas digitais. A decisão sobre se há vínculo empregatício entre as partes está no Supremo Tribunal Federal (STF).

Representantes dos trabalhadores reclamam de precarização das condições de trabalho, enquanto as empresas negam existência de vínculo empregatício, posição defendida também pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O presidente do STF, ministro Edson Fachin, prevê que a votação sobre o tema ocorrerá no início de novembro.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:52:31

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Vírus assume controle do WhatsApp Web para roubar senhas de bancos

Quadrilha envia arquivo zip a todos contatos de vítima; golpe só funciona em computadores brasileiros; app trabalha para fortalecer segurança; Febraban diz que sistema bancário tem defesa robusta

O vírus que se espalha no WhatsApp Web, ao menos desde setembro, usa uma tela falsa para roubar dados de clientes de mais de duas dúzias de bancos brasileiros, além de corretoras de criptomoedas, incluindo senhas e outras credenciais de acesso. As instituições financeiras que estão entre os alvos não foram divulgadas em estudo da Kaspersky.

O ataque tem início com o download de um arquivo compactado, no formato “.zip”, que contém um atalho no formato “.lnk”. É a execução desse arquivo que invoca o código malicioso, que assume o controle do navegador da máquina infectada, acessa o WhatsApp Web e envia o arquivo “.zip” a todos os contatos da vítima.

O programa malicioso foi escrito com comentários em português brasileiro e compartilha trechos do código de outro vírus nacional descoberto no ano passado, de acordo com análises das empresas de cibersegurança Sophos e Kaspersky. O novo vírus foi batizado de maverick.

O vírus não funciona em celulares e mira apenas máquinas brasileiras -há instruções para acionar o programa apenas quando o teclado tiver “ç” e data no padrão do Brasil. A mensagem padrão enviada pelo grupo criminoso diz: “Visualização permitida somente em computadores.”

“Caso esteja utilizando o Chrome, poderá ser solicitado para ‘manter’ o arquivo por se tratar de um arquivo zipado”, acrescenta a mensagem fraudulenta.

O vírus foi descoberto pela empresa de cibersegurança Trend Micro no último dia 3, após circularem relatos sobre o ataque nas redes sociais. Ainda assim, o programa malicioso continua se espalhando e gerou mais de 200 mil disparos no WhatsApp, mostra relatório da empresa de cibersegurança Solo Iron, que teve acesso a um dashboard usado pela quadrilha para gerenciar a operação.

Segundo o documento, os criminosos usam ferramentas de geração automatizada dos nomes de arquivos maliciosos, além de um painel estatístico com métricas de entrega, como total de envios, taxa de sucesso e controle da distribuição dos links. “Esses artefatos apontam para uma operação profissionalizada”, diz o diretor de segurança da informação da Solo Iron, Felipe Guimarães.

Tanto a Sophos quanto a Kaspersky dizem que já atualizaram seus antivírus para bloquear o download do arquivo “.zip” responsável pela infecção.

A pessoa que já foi infectada deve apagar os arquivos baixados, porque o vírus foi programado para monitorar o computador da vítima toda vez que a máquina for ligada.

“Quando a vítima entra no site do banco, o vírus congela a tela do computador e mostra uma mensagem de segurança falsa, como se fosse o banco pedindo as credenciais dela para validar alguma coisa”, explica o analista da Kaspersky Anderson Leite. Dessa maneira, o maverick rouba os dados da vítima sem precisar varrer o computador infectado.

Tudo é feito por meio de servidores na internet, sem deixar vestígios. A tomada de controle do WhatsApp ocorre por meio de uma ferramenta de automação de navegadores, chamada selenium. Por isso, o aplicativo de mensageria interpreta que é a vítima acessando sua conta.

A Meta diz que está trabalhando para tornar o WhatsApp um lugar mais seguro, e que possui camadas de proteção “que oferecem mais contexto sobre com quem você está conversando ao receber uma mensagem de alguém que você não conhece -além de proteger suas conversas pessoais com a criptografia de ponta a ponta”.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) diz que o sistema bancário possui “robustas estruturas de monitoramento de seus sistemas e utiliza o que há de mais moderno em termos de tecnologia e segurança da informação”, como mensageria criptografada, autenticação biométrica e tokenização, além de tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos.

Ainda de acordo com a Kaspersky e com a Sophos, o maverick usa vários trechos do código do vírus brasileiro coyote, descoberto pela equipe da Kaspersky no Brasil em 2024.

Diferentemente do maverick, o coyote já estava pronto para operar em outros países e mirava mais de 60 bancos. “É uma evidência de que o trabalho pertence à mesma quadrilha ou a um grupo relacionado”, disse Leite, da Kaspersky.

VEJA COMO SE PROTEGER

A empresa recomenda as seguintes medidas de precaução:

– Desative downloads automáticos no WhatsApp para evitar a abertura acidental de arquivos maliciosos
– Restrinja transferências de arquivos em aplicativos pessoais nos dispositivos corporativos
– Fique atento a mensagens suspeitas, principalmente aquelas que solicitam permissões em navegadores ou orientam ações fora do comum

– Garanta que seu antivírus esteja sempre atualizado, tanto no celular quanto no computador
– Não abra anexos recebidos pelo WhatsApp de imediato. Antes, confirme com a pessoa se o envio foi intencional
– Pergunte se a pessoa realmente enviou o arquivo. Em muitos casos, o usuário não tem conhecimento de que sua conta foi invadida

 

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:25:18

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Receita Federal volta a alertar para Fake News sobre um falso monitoramento de transações realizadas via Pix

Foto: Reprodução | Disseminação de desinformação beneficia diretamente envolvidos em esquemas criminosos como os que foram descobertos na Operação Carbono Oculto e seus desdobramento.

A Receita Federal mais uma vez vem a público alertar sobre Fake News que voltaram a circular sobre um suposto monitoramento de transações realizadas via Pix.

É importante reforçar que NÃO é verdade que a Receita Federal monitora transações individuais feitas por Pix ou por qualquer outro meio de pagamento.

Conforme já explicado em diversas ocasiões, a Receita Federal:

nunca teve, nem terá informações sobre as modalidade da transação, ou seja, não é informado se foi realizada via Pix, TED, DOC, depósito ou qualquer outro meio;
nunca teve, nem terá valores de transações individuais informados;
nunca teve, nem terá identificação da origem ou o destino dos recursos informados.

O foco da Receita Federal ao definir que as Fintechs estão sujeitas às mesmas obrigações que já valem para todos os bancos está na necessidade de ter os instrumentos para reforçar atuação firme contra o crime organizado.

Como já evidenciado em operações recentes, a ausência desse monitoramento beneficia diretamente esquemas criminosos como aqueles que foram descobertos na Operação Carbono e seus desdobramentos.

 

Fonte: Governo Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:41:50

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“Dr. Google”: britânico confia em diagnóstico online e descobre tarde câncer no pênis

Foto: Reprodução | Robin Hernon, de 62 anos, ignorou uma mancha por mais de um ano após buscar respostas na internet; caso acende alerta sobre riscos da automedicação e da falta de acompanhamento médico.

Um pequeno ponto branco foi o início de uma história que mudou a vida do britânico Robin Hernon, de 62 anos, morador de Peterborough, na Inglaterra. Ao notar a mancha no pênis em agosto de 2023, o engenheiro elétrico recorreu à internet em busca de respostas e concluiu que se tratava apenas de uma verruga. O “diagnóstico” do chamado “Dr. Google” o fez adiar a ida ao médico por mais de um ano, tempo suficiente para o problema evoluir para um câncer de pênis. Quando finalmente buscou atendimento, em outubro de 2024, já era tarde: precisou passar por uma amputação parcial do órgão.

“Quando o especialista me disse que era câncer, eu só respondi: faça o que for preciso. Quero ver meus netos crescerem”, relatou Robin, que hoje encara a recuperação com leveza, apelidando o órgão de “mini-eu”.

A cirurgia foi realizada em junho, e, desde agosto, ele está livre da doença, mas segue em acompanhamento a cada quatro meses. Ele decidiu tornar público o caso para alertar outros homens sobre o perigo de ignorar sinais do corpo. “É coisa de homem não querer checar nada. Mas se algo não parece certo, vá ao médico. É melhor ouvir que está tudo bem do que deixar piorar”, reforça.

A Relação Entre Câncer de Pênis e Diagnóstico Tardio

O câncer de pênis é uma condição rara, mas pode ser tratado com sucesso quando diagnosticado precocemente. O risco aumenta em homens acima dos 50 anos, fumantes e portadores de HPV. Entre os sintomas mais comuns estão feridas, vermelhidão persistente, secreção e caroços. Especialistas alertam que o constrangimento ainda é um obstáculo para muitos pacientes, o que retarda o diagnóstico. O caso de Robin é um lembrete poderoso sobre os limites da informação digital: buscar conhecimento é válido, mas nenhum site substitui a consulta médica, especialmente quando o corpo dá sinais de que algo não vai bem.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/13:10:26

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