Google escapará de vender Chrome, mas terá novas obrigações

Foto: Reprodução/2lttgamingroom/Shutterstock

Novas regras de compartilhamento de dados prometem equilibrar o mercado digital.

Em uma decisão marcante do sistema judiciário dos Estados Unidos, a Alphabet, empresa controladora do Google, não precisará vender seu navegador Chrome. Essa medida era uma das mais drásticas solicitadas pelo governo americano em um processo antitruste que busca regular as práticas monopolistas da gigante da tecnologia. O juiz Amit Mehta foi responsável por essa determinação, que também impõe novas obrigações à empresa em relação ao compartilhamento de dados e resultados de busca.

A importância dessa decisão traz luz à questão do monopólio das ferramentas de busca, pois o Google domina quase 90% do mercado de buscas na internet, segundo o Departamento de Justiça dos EUA. Essa concentração de poder levantou preocupações sobre práticas monopolistas e a necessidade de regulamentação mais rigorosa no setor tecnológico. A sentença judicial representa um marco significativo no combate ao monopólio e pode ter implicações duradouras para a forma como as grandes empresas de tecnologia operam.

Contexto do Processo Antitruste

O processo antitruste contra o Google foi iniciado em 2020, quando o Departamento de Justiça e vários estados americanos alegaram que a empresa utilizava sua posição dominante para sufocar a concorrência. O caso é considerado um dos mais importantes envolvendo tecnologia nas últimas décadas, sendo o primeiro grande desafio legal contra uma empresa desse porte desde a promulgação das leis antitruste nos Estados Unidos.

Os advogados do governo argumentaram que o Google não apenas controla a maioria das buscas online, mas também utiliza práticas comerciais desleais para manter essa posição. Por exemplo, contratos exclusivos com fabricantes de dispositivos móveis e navegadores têm sido citados como táticas para garantir que os usuários permaneçam dentro do ecossistema do Google. A defesa da empresa refutou essas alegações, afirmando que os consumidores têm liberdade de escolha e que existem alternativas viáveis no mercado.

A decisão judicial e suas implicações

A decisão do juiz Amit Mehta não apenas evita a venda do Chrome, mas também proíbe o Google de firmar contratos exclusivos com empresas que utilizam seu mecanismo de busca. Isso significa que concorrentes poderão acessar dados essenciais para melhorar seus próprios serviços. Além disso, o Google terá que compartilhar parte dos dados coletados com essas empresas, promovendo um ambiente mais competitivo.

Essa mudança pode alterar significativamente a dinâmica do mercado digital. Com acesso aos dados do Google, outras empresas poderão desenvolver soluções mais eficazes e inovadoras, potencialmente desafiando a hegemonia da gigante da tecnologia. O impacto dessa decisão será observado atentamente por analistas e especialistas em tecnologia.

Reação da Alphabet e próximos passos

A Alphabet já anunciou sua intenção de recorrer da decisão judicial. A empresa argumenta que as regras impostas podem prejudicar sua capacidade de operar eficientemente no mercado. Em um comunicado oficial, representantes da companhia expressaram preocupação sobre como essas novas exigências poderiam afetar sua estratégia comercial e inovação tecnológica.

Além disso, a Alphabet destacou que continua comprometida em oferecer produtos gratuitos e acessíveis aos usuários. No entanto, muitos especialistas acreditam que essa batalha legal poderá se estender por anos, enquanto as partes tentam chegar a um consenso ou até mesmo uma nova legislação sobre práticas comerciais no setor tecnológico.

A relevância das Leis Antitruste na era digital

A discussão sobre leis antitruste ganhou força nos últimos anos à medida que as grandes empresas de tecnologia se tornaram cada vez mais influentes na vida cotidiana das pessoas. O caso do Google é apenas um exemplo entre muitos outros processos legais enfrentados por gigantes como Facebook, Amazon e Apple. Essas empresas têm sido acusadas de abusar de suas posições dominantes para eliminar concorrentes menores e controlar mercados inteiros.

O Google domina quase 90% do mercado de buscas na internet. |Foto: Getty Images
O Google domina quase 90% do mercado de buscas na internet. |Foto: Getty Images

No contexto atual, onde as informações são consideradas um ativo valioso, as leis antitruste estão se tornando essenciais para garantir um ambiente competitivo saudável. Especialistas sugerem que uma revisão das legislações existentes pode ser necessária para abordar os desafios únicos apresentados pela era digital.

A importância da concorrência justa

A promoção da concorrência justa é fundamental não apenas para os negócios menores, mas também para os consumidores. Quando há competição saudável no mercado, os consumidores se beneficiam com melhores preços e serviços mais inovadores. Portanto, decisões judiciais como a recente contra o Google são vistas como passos positivos em direção à proteção dos direitos dos consumidores.

No entanto, é crucial encontrar um equilíbrio entre regulamentação e inovação. As grandes empresas tecnológicas desempenham papéis significativos na economia global; portanto, qualquer ação tomada deve considerar tanto os benefícios quanto os riscos associados à intervenção governamental no setor privado.

O futuro das grandes tecnologias nos EUA

A recente decisão judicial sobre o Google marca um ponto crucial na luta contra práticas monopolistas nos Estados Unidos. À medida que o caso avança através dos tribunais e apelações são feitas, ficará claro como as grandes empresas tecnológicas se adaptarão às novas regras impostas pelo governo.

Enquanto isso, consumidores e concorrentes estarão observando atentamente cada movimento feito pela Alphabet e outras big techs em resposta às mudanças regulatórias. A expectativa é alta quanto ao impacto dessas decisões na estrutura competitiva do mercado digital nos próximos anos.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/13:58:15

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iPhone 17: data de lançamento, valor e outros detalhes

Na foto, o Iphone 16 Pro Max lançado dia 9 de setembro de 2024. | Reprodução/Apple

Confira o que esperar do evento da Apple na próxima terça (9), incluindo o lançamento do iPhone 17 e novidades em outros produtos.

AApple programou para a próxima terça-feira, dia 9 de setembro, um evento tradicional onde apresentará a nova linha de iPhones. Com o lema “Awe dropping” (que pode ser traduzido como “De cair o queixo”), a companhia realizará a apresentação na sua sede em Cupertino, Califórnia, a partir das 14h, no horário de Brasília.

Durante o evento, a empresa deve revelar o iPhone 17, que contará com uma versão mais fina, chamada iPhone 17 Air, alinhando-se aos modelos iPad Air e MacBook Air. Além do novo iPhone, a Apple também deve apresentar uma nova geração do Apple Watch, iPads Pro atualizados e um novo Apple Vision Pro, conforme informações divulgadas pela imprensa norte-americana.

Novo modelo e detalhes

O iPhone 17 Air, segundo a Bloomberg, terá uma espessura de apenas 5,5 milímetros, em comparação com os 7,8 milímetros do iPhone 16. O novo modelo deverá contar com uma tela de 6,6 polegadas e um notch interativo, conhecido como Ilha Dinâmica, semelhante ao que está presente nos modelos mais recentes. Por outro lado, o iPhone 16e, que representa a versão mais acessível da linha, não incluirá esse notch.

Novidades nos iPhones 17

O iPhone 17 Air promete manter uma duração de bateria similar à dos modelos tradicionais, mesmo com a espessura reduzida. Contudo, assim como o modelo 16e, o novo aparelho pode apresentar apenas uma câmera traseira com 48 megapixels de resolução. O portal de tecnologia The Verge também sugere que, devido ao seu tamanho compacto, o iPhone 17 Air pode não ter entrada para chip físico, obrigando os usuários a utilizarem apenas o eSIM, que é um chip virtual.

Os modelos iPhone 17 Pro e Pro Max devem apresentar uma nova saliência na parte traseira para acomodar o conjunto de câmeras. De acordo com o The Verge, ambos os modelos contarão com uma nova câmera frontal de 24 megapixels, superando os 12 MP do iPhone 16 Pro e Pro Max. Além disso, o canal Ice Universe, conhecido por vazar informações sobre novos dispositivos, afirma que o iPhone 17 Pro Max pode ser um pouco mais espesso para suportar uma bateria de maior capacidade. Recentemente, o site CNET informou que os modelos Pro e Pro Max devem ser fabricados com corpo de alumínio, ao invés de titânio, o que os tornaria ainda mais leves.

Atualizações no Apple watch e airpods pro 3

O Apple Watch Series 11 pode fazer sua estreia no evento de 9 de setembro, apresentando uma tela mais brilhante e eficiente em termos de consumo de bateria, segundo informações do CNET. Entretanto, mudanças drásticas no design do relógio não são esperadas. Entre os novos recursos, o dispositivo pode incluir uma função que alerta o usuário sobre sinais de pressão alta. O modelo mais avançado, o Watch Ultra 3, deve oferecer uma tela maior e suporte para envio de mensagens de texto via satélite.

O Apple Watch SE 3, que é a versão mais acessível, deve apresentar um visual renovado. Segundo o The Verge, a equipe de design da Apple não ficou satisfeita com a aparência e os materiais da versão anterior. No geral, os veículos de comunicação indicam que os relógios não devem receber grandes melhorias de desempenho.

Novidades nos airpods pro e Apple vision pro

O site especializado 9to5Mac afirma que a Apple pode revelar um novo modelo de AirPods Pro 3 durante o evento. Os novos fones devem chegar com um estojo premium, denominado “TechWoven”, que apresenta um acabamento em tecido. Além disso, uma das principais novidades pode ser o monitoramento da frequência cardíaca, um recurso já disponível nos fones Beats Powerbeats Pro 2.

A Apple também deve apresentar uma versão atualizada de seus óculos Apple Vision Pro, que contará com um novo processador e uma alça mais confortável para proporcionar um melhor ajuste. Além disso, um novo iPad Pro pode ser revelado, trazendo novas câmeras e um processador M5. O The Verge ainda menciona que a Apple deve anunciar novidades sobre o Apple Intelligence, um sistema de inteligência artificial que integra o ChatGPT aos dispositivos da marca. A empresa deve divulgar a data de lançamento do novo iOS 26 para o público.

Fonte: InfoMoney e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/15:03:33

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Escola nos EUA substitui professores por inteligência artificial

Foto:Reprodução | Os alunos passam apenas duas horas diárias em aulas focadas em disciplinas básicas como matemática e leitura, utilizando um software de IA para facilitar o aprendizado.

A Alpha School, localizada em Austin, Texas, tem gerado discussões intensas ao substituir professores tradicionais por inteligência artificial (IA) em seu modelo educacional.

Com mensalidades que atingem R$ 18 mil, a escola oferece um currículo peculiar que destoa das práticas convencionais de ensino.

Os alunos passam apenas duas horas diárias em aulas focadas em disciplinas básicas como matemática e leitura, utilizando um software de IA para facilitar o aprendizado. O restante do tempo é dedicado a atividades diversificadas que envolvem o suporte de um “guia” adulto, sem a presença de um professor convencional, conforme reportado pelo The New York Times.

O currículo da Alpha School prioriza habilidades práticas como empreendedorismo, oratória e educação financeira. Os estudantes são incentivados a participar de experiências hands-on, como construção de objetos ou debates sobre a história italiana enquanto degustam pizzas regionais. Em uma demonstração de suas abordagens inovadoras, a escolaapresenta atividades que incluem o uso de luvas de nitrilo para simular experiências em engenharia de alimentos.

Alunos do Ensino Médio têm liberdade para se ausentar das aulas e participar de reuniões relacionadas aos seus próprios negócios. No entanto, essa experiência vem acompanhada de um alto custo: a anuidade é de aproximadamente US$ 40 mil (cerca de R$ 217,85 mil), resultando em um investimento mensal significativo.

Segundo a administração da escola, os alunos aprendem 2,6 vezes mais rapidamente do que em modelos tradicionais. Diferente da estrutura escolar convencional, onde os estudantes progridem em séries fixas, na Alpha School eles avançam nas matérias conforme seu próprio ritmo.

A proposta educativa é descrita como motivacional e envolvente, evitando o “tédio” das salas tradicionais. Byron Attridge, um aluno de 12 anos que estuda na instituição há quatro anos, afirma que está aprendendo conteúdos equivalentes à oitava série em matemática sem as limitações impostas pelos currículos normais.

As aulas não seguem o formato habitual; ao invés disso, são organizadas em workshops onde os estudantes devem desenvolver características como coragem, criatividade e adaptabilidade — habilidades que visam prepará-los para desafios futuros.

Novo modelo de ensino

A Alpha School foi criada pela organização sem fins lucrativos “Legacy of Education” em 2014 com apenas 16 alunos. Atualmente, possui cerca de 250 estudantes distribuídos em dois campi na cidade. A expansão da escola é ambiciosa: até 2026 estão previstas aberturas em novas localidades como Nova York e Porto Rico.

Mackenzie Price, cofundadora da Alpha e influenciadora digital, defende o uso da IAcomo uma forma de personalizar o ensino segundo os interesses dos alunos. Ela descreve as salas de aula como “o novo campo de batalha global”.

No processo seletivo para admissão na Alpha School existem três etapas principais. O primeiro passo é o “Show Case”, uma apresentação voltada a pais e alunos interessados. Após isso, é necessário preencher um formulário de inscrição com uma taxa não reembolsável e enviar documentação relevante sobre o aluno.

Por fim, os candidatos participam do “Shadow Day”, onde têm a oportunidade de experimentar a metodologia da escola. Um comitê avalia as inscrições e realiza entrevistas com as famílias para entender melhor os objetivos acadêmicos dos alunos antes de fazer uma oferta formal de matrícula.

Críticas

Entretanto, a abordagem inovadora da Alpha School não está isenta de críticas. Especialistas questionam a eficácia do método e alertam para o risco da falta de desenvolvimento do pensamento crítico entre os alunos. Críticos apontam que as crianças podem estar expostas demais às telas e menos interagindo socialmente.

Há também preocupações quanto à preparação dos guias educacionais da instituição, visto que sua ausência de professores tradicionais levanta dúvidas sobre a qualificação necessária para lidar com as diversas necessidades dos alunos.

Com este modelo educacional ainda sendo testado no cenário atual, questões sobre sua eficácia e impacto no futuro dos estudantes permanecem abertas ao debate.

 

Fonte:  AH /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/07:00:32

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Ataque hacker desvia R$ 710 milhões de instituições financeiras através do PIX

(Foto: Reprodução) – A Sinqia, empresa que conecta bancos ao sistema PIX, informou que o ataque hacker a seus sistemas, ocorrido na última sexta-feira (29), resultou no desvio de cerca de R$ 710 milhões em transações não autorizadas.

As instituições financeiras atingidas pelo ataque foram o banco HSBC e a fintech Artta. As informações estão em um relatório divulgado pela Evertec, controladora da Sinqia, à SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos).

O Banco Central do Brasil (BC) foi procurado pela reportagem, mas não respondeu de imediato. Apesar do incidente, a Sinqia já havia informado que a infraestrutura central do PIX não foi comprometida e continua funcionando normalmente.

A invasão ocorreu exclusivamente nos servidores da Sinqia, que se comunicam com o Banco Central. Ao identificar a tentativa de acesso, o Bacen interrompeu a conexão da empresa com a rede do sistema financeiro nacional para evitar que ela servisse como ponto de entrada para outras instituições.

“A empresa acredita que o incidente se limita ao ambiente PIX da Sinqia e não identificou nenhuma atividade não autorizada em nenhum outro sistema da Sinqia fora do PIX no Brasil. A Empresa também não tem indícios de que quaisquer dados pessoais tenham sido comprometidos”, informa.

No relatório enviado à SEC, a controladora da Sinqia declarou que, ao identificar a atividade não autorizada em seu ambiente PIX, suspendeu o processamento de transações e iniciou trabalho conjunto com especialistas externos em segurança cibernética. A medida já está prevista em seu protocolo de resposta a incidentes.

“Posteriormente, o BC informou à Sinqia que não seria permitido retomar o processamento de transações no Sistema de Pagamentos Brasileiro e no PIX até que o BC sinalizasse e aprovasse as ações tomadas”, diz o documento.

“A Sinqia comunicou-se prontamente às autoridades policiais federais e estaduais no Brasil e aos clientes das instituições financeiras que utilizam seu ambiente PIX”.

A Evertec acrescentou que o ataque envolveu transações financeiras entre empresas — conhecidas no mercado como B2B. “Parte desse valor [R$ 710 milhões] foi recuperada e esforços adicionais de recuperação estão em andamento”.

Como aconteceu o ataque?

Segundo a Evertec, os resultados preliminares da investigação indicam que as transações que atingiram as duas instituições financeiras foram inseridas no ambiente PIX da Sinqia por meio da exploração de credenciais de fornecedores legítimos de tecnologia da informação (TI) da empresa.

“A Sinqia encerrou o acesso a essas credenciais”, diz a empresa no documento.

O caso é semelhante a um dos maiores ataques hacker registrado no país, ocorrido em julho. Na ocasião, a C&M Software (CMSW) — empresa de tecnologia que conecta bancos menores ao sistema PIX do Banco Central — relatou uma invasão às suas infraestruturas.

Os criminosos teriam utilizado credenciais, como senhas de clientes, para tentar acessar os sistemas e serviços da empresa de forma fraudulenta.

Posteriormente, a Polícia Cívil conseguiu rastrear o acesso até João Nazareno Roque, então funcionário da empresa, que teria fornecido suas credenciais ao sistema sigiloso para que os hackers realizassem o ataque.

O que disseram as instituições afetadas?

Em nota, o banco HSBC — que foi o maior afetado pela invasão — afirmou que nenhuma conta foi afetada e que “medidas foram tomadas para bloquear as transações suspeitas”.

“Na última sexta-feira, 29 de agosto, o HSBC identificou transações financeiras via PIX em uma conta de um provedor do banco. Nenhuma conta dos clientes ou fundos foram impactados pela operação por elas terem ocorrido exclusivamente no sistema desse provedor”, informou o banco.

“O banco esclarece ainda que medidas foram tomadas para bloquear essas transações no ambiente do provedor. O HSBC reafirma o compromisso com a segurança de dados e está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações”, completou a nota.

Já a Artta disse que o ataque foi nas contas que mantém direto com o Banco Central para liquidação interbancária e que nenhum conta de clientes foi afetada. (veja íntegra abaixo)

“Não houve ataque ao ambiente da Artta nem às contas de nossos clientes As contas envolvidas são mantidas junto ao Banco Central e utilizadas exclusivamente para liquidação interbancária”, afirmou a instituição em nota.

 

Fonte: G1 /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/16:07:46

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Em Rurópolis, Polícia Civil recupera valor transferido por engano via Pix e orienta a registrar B.O

Pix enviado por engano pode virar caso de polícia | Foto: Reprodução

O valor foi devolvido após orientação dos policiais, não necessitando a autuação por apropriação indébita.

A Delegacia de Polícia Civil de Rurópolis, no sudoeste do Pará, conseguiu recuperar pouco mais de R$ 6.000, que tinham sido transferidos por engano via Pix para conta de terceiro, por um homem que pretendia comprar um terreno urbano dando o valor inicial como entrada.

O caso aconteceu após a vítima perceber que o valor havia sido enviado por engano para uma terceira pessoa, que se recusava a devolver o montante alegando que o banco teria feito um desconto do valor integral automaticamente.

A Polícia Civil de Rurópolis foi acionada pela vítima, que registrou um boletim de ocorrência. Com base nas informações obtidas, a polícia localizou a titular da conta bancária na cidade.

Os policiais civis contataram a recebedora do Pix no endereço levantado. Inicialmente, ela apresentou resistência em restituir o valor ao homem que fez a transferência por engano. Os policiais explicaram que a conduta se enquadra no crime de “apropriação indébita por erro de terceiro”. Foi então que a pessoa concordou em devolver o valor à vítima.

De acordo com o delegado Ariosnaldo Vital Filho, além desse caso, pelo menos outros dois episódios semelhantes foram registrados na delegacia, e os valores foram devolvidos após orientação dos policiais, não necessitando a autuação por apropriação indébita.

Orientação

A Polícia Civil pode recuperar transferências bancárias feitas por engano via Pix. Quando a vítima não consegue reaver o valor por contato direto com o recebedor, e este se recusa a devolver, pode ser aberto um boletim de ocorrência pela vítima e os demais atos ficam por conta dos agentes de segurança, como a localização do titular da conta até a recuperação do dinheiro.

O delegado Ariosnaldo Vital Filho ressalta que reter um Pix recebido por engano pode ser considerado crime de apropriação indébita e quem ficou com o dinheiro pode responder judicialmente.

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/10:16:38

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Vídeo de manifestação pró-Bolsonaro nos EUA é produção de IA

A verificação do vídeo como falso foi possível por o software utilizado aplicar uma marca d’água em vídeos, imagens, áudios ou textos fabricados sinteticamente | Reprodução

Publicação viralizou dias antes do julgamento do ex-presidente por suposto envolvimento na trama golpista de 8 de janeiro.

Às vésperas do julgamento por acusações de envolvimento na trama golpista de 8 de janeiro de 2023, um vídeo que circula nas redes sociais afirma mostrar uma parada militar em homenagem ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Entretanto, especialista verificaram que a publicação é falsa, por se tratar de um conteúdo gerado por inteligência artificial (IA). O vídeo, publicado no Facebook em 24 de agosto, já acumulou mais de 60 mil visualizações. A mensagem que acompanha as imagens diz: “Bolsonaro recebe homenagem militar dos EUA”.

As cenas produzidas digitalmente retratam uma parada militar em um estádio, nas quais militares seguram uma grande bandeira dividida em duas metades: à esquerda, a bandeira do Brasil e, à direita, a dos Estados Unidos.

A verificação do vídeo como falso foi possível pois o software utilizado aplica uma marca d’água em vídeos, imagens, áudios ou textos fabricados sinteticamente. Apesar de imperceptível para os humanos, a marca é detectável por outros sistemas de Inteligência Artificial.

Além disso, não houve registros na imprensa nacional ou internacional que indiquem que o governo dos Estados Unidos organizou uma parada militar em homenagem a Bolsonaro.

Informação falsa, mas rapidamente viralizada

Essa desinformação se espalhou rapidamente, especialmente em um momento crítico, já que o ex-presidente enfrenta nesta terça-feira (2) um julgamento na 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

O julgamento de Jair Bolsonaro envolve acusações graves, incluindo organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, além de deterioração de patrimônio tombado.

O ex-presidente, que governou o Brasil de 2019 a 2022, frequentemente se posicionou em favor de uma política externa alinhada aos interesses dos Estados Unidos. Essa relação, embora tenha sido marcada por momentos de cooperação, também enfrentou críticas, especialmente em relação a questões ambientais e direitos humanos.

Impactos da desinformação

A disseminação de informações falsas, como a parada militar fictícia, pode ter consequências significativas. Primeiramente, ela pode influenciar a percepção pública sobre figuras políticas e eventos atuais.

Além disso, a desinformação pode afetar a confiança nas instituições democráticas, especialmente em um momento em que a credibilidade das informações é crucial para a estabilidade política.

O uso de inteligência artificial para criar conteúdos enganosos representa um desafio crescente para a sociedade. À medida que a tecnologia avança, torna-se cada vez mais difícil distinguir entre o que é real e o que é fabricado.

Portanto, a educação midiática e a verificação de fatos se tornam essenciais para combater a desinformação.

Fonte: Agência Lupa/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/08:08:33

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A apuração do MPF sobre a Starlink e os garimpos na Amazônia

(Foto: Nikolas Kokovlis/NurPhoto/Getty) – Starlink é única fornecedora de internet de alta velocidade com alcance na Amazônia.

Em junho, a operadora de internet por satélite firmou acordo para prevenir e combater o uso de seu sinal em áreas de extração ilegal de minérios

O MPF abriu recentemente um procedimento para apurar se a Starlink de Elon Musk parou mesmo de fornecer sinal a antenas usadas por garimpeiros em áreas de exploração criminosa de ouro na Amazônia.

Em junho, a operadora de internet por satélite firmou um acordo com a Procuradoria para prevenir e combater o uso irregular de seu sinal em áreas de extração ilegal de minérios na região.

Além do garimpo ilegal, o acordo tem como objetivo coibir o uso da internet da Starlink para outras atividades criminosas, como usurpação de patrimônio da União, transporte ilegal de combustíveis, contrabando de mercúrio, organização criminosa e tráfico de drogas.

O acordo com a Starlink foi proposto em março deste ano. As principais obrigações da empresa, segundo o MPF, eram as seguintes:

Fornecer, de modo célere e sem necessidade de ordem judicial, os dados cadastrais completos de qualquer usuário cujas antenas sejam detectadas em atividades ilícitas na Amazônia;

Bloquear novas contratações do serviço de conexão à internet por usuários flagrados utilizando as antenas satelitais em contexto de exploração ilegal de recursos minerais;

Operacionalizar, de maneira célere e desburocratizada, a transferência de titularidade das antenas apreendidas para os entes públicos devidamente designados, em até 30 dias após o recebimento do ofício de solicitação;

Fornecer, sempre que demandada por autoridades competentes e mediante fundamentação específica, os dados de geolocalização das antenas utilizadas na prática de ilícitos ambientais.

 

Fonte: Veja Abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2025/14:57:09

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Homem é condenado a 456 anos de prisão por estupro da filha de 10 anos com transmissões online

Foto: Reprodução | As gravações foram transmitidas ao vivo na darkweb e depois publicadas num fórum Alice in Wonderland.

A Justiça Federal no Amazonas condenou a 456 anos, dois meses e quinze dias um homem acusado de estuprar seguidas vezes a própria filha de 10 anos. Segundo o Ministério Público Federal, ‘os abusos ocorreram entre julho e setembro de 2024’ e foram transmitidos ao vivo por meio de aplicativo de mídia social da darkweb com foco em transmissões ao vivo – ferramenta que permite a interação entre usuários.

O réu monetizava os vídeos

A Procuradoria obteve a condenação do homem, enquadrado por crimes de estupro de vulnerável, exploração sexual, produção e divulgação de material de abuso sexual infantil, entre outros delitos sexuais. Preso, ele confessou os crimes.

A sentença da 2ª Vara Federal Criminal do Amazonas acolheu a denúncia do MPF, que detalhou a prática de múltiplos crimes de estupro e exploração sexual.

A competência da Justiça Federal foi definida devido ‘à natureza transnacional dos crimes, uma vez que o material, ao ser transmitido em uma plataforma global, violou tratados internacionais de proteção à criança’.

A decisão judicial ressaltou a ‘brutalidade dos atos e a necessidade de uma pena exemplar, que reflete a gravidade e o impacto profundo dos crimes’.

O número do processo não foi divulgado em razão de segredo de Justiça

O Estadão teve acesso à sentença que cita 11 vídeos, localizados na base de dados de imagens de abuso sexual da Interpol (Polícia Internacional), em que o acusado aparece abusando da filha.

As gravações foram transmitidas ao vivo na darkweb e depois publicadas num fórum Alice in Wonderland. “Assim, a autoria e materialidade delitiva encontram-se solidamente demonstradas nos autos, estando a prova harmônica e convergente quanto a participação do réu em todos os fatos narrados na denúncia”, diz a sentença.

“Nota-se que os crimes foram praticados no ambiente doméstico, em momentos nos quais a companheira do réu estava ausente ou dormindo. Os atos evoluíram progressivamente, partindo de carícias até conjunção carnal. Foram filmados propositalmente com o uso de celular, sob orientação para ocultar o rosto da vítima, e transmitidos ao vivo através da plataforma Buzzcast, com interatividade de terceiros”, pontua a sentença da 2.ª Vara Federal do Amazonas.

As imagens foram compartilhadas por terceiros em fóruns especializados da darkweb. “Verificou-se, ainda, que ao menos um dos filhos menores do acusado presenciou parte dos abusos, ampliando a gravidade da conduta e o número de vítimas expostas ao trauma”, indica a sentença.

Perversidade

“A violência sexual reiterada contra a própria filha, de apenas 10 anos, com transmissão digital, monetização dos conteúdos e divulgação em ambientes frequentados por pedófilos de diversas nacionalidades, revela perversidade, frieza e grau de reprovação moral que exige resposta penal à altura.”

Para a Justiça, ‘as condutas praticadas pelo réu se amoldam perfeitamente aos tipos penais narrados na acusação’.

“Não há dúvida quanto à existência de 11 episódios distintos de estupro de vulnerável que coexistem com igual número de delitos de favorecimento da exploração sexual, bem como 13 produções de material pornográfico envolvendo criança, 11 divulgações e uma satisfação de lascívia na presença da criança”, ressalta o texto.

“Com efeito, em relação ao estupro de vulnerável foram 11 episódios distintos com a filha menor, todos praticados no mesmo local (residência do réu). Os arquivos mostram que a vítima foi estuprada ao longo de vários anos, por repetidas vezes (…) com método idêntico (uso de ameaça velada, em horários noturnos, com registro em vídeo) e com a mesma vítima”, segue a sentença.

Em relação ao crime de produção de material pornográfico infantil, ‘as 13 gravações foram realizadas em sequência, sempre durante os estupros, com mesmo equipamento e cenografia (inclusive trajes e móveis) e visavam monetização ou transmissão”, destaca a Justiça.

Orgulho

Ao confessar os crimes, o réu disse que ‘praticou os delitos ao se aproveitar de situação de apego que a vítima tinha por ele, dando-lhe muito orgulho, devido a sua inteligência e esperteza, beneficiando-se da posição privilegiada que tinha para perpetrar os crimes’.

Fonte: G1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/08/2025/07:42:17

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Pará chega a 46% de escolas conectadas à internet, com mais de mil instituições incluídas nos últimos sete meses

O Escolas Conectadas é uma estratégia para garantir internet de qualidade para uso pedagógico das tecnologias e promover educação digital e midiática em todas as escolas públicas de educação básica do país. Foto: Shizuo Alves/MCom

Programa do Governo Federal tem a meta de garantir conectividade às 137,8 mil escolas públicas do país até o fim de 2026. Atualmente, já são mais de 82 mil com banda larga

O Pará vem avançando na conectividade das escolas de ensino básico. Das 9.611 instituições de educação básica do estado, 4.427 estão atualmente ligadas à internet, o que representa 46% do total. A média ainda é inferior aos 59,65% registrados no Brasil como um todo. Os dados constam em um relatório referente ao programa Escolas Conectadas do Governo Federal divulgado nesta semana. Segundo o documento, 82,2 mil escolas públicas de ensino básico em todo o país estão conectadas nas cinco regiões do país.

O programa prevê atender todas as 137,8 mil instituições de ensino básico do país com internet de banda larga e wi-fi aberto na estratégia nacional de conectividade escolar, voltada para garantir acesso de qualidade ao mundo digital a alunos e professores da rede pública. O relatório indica que o Brasil avançou em relação ao observado no fim de 2024, quando tinha 73,1 mil escolas conectadas, ou 53% do total. No Pará, o avanço foi superlativo. Eram 3.389 escolas conectadas no fim do ano passado (35,26%). De lá para cá, 1.038 instituições de ensino básico passaram a integrar a lista das conectadas.

“Conectar uma escola é conectar sonhos, oportunidades e o futuro de milhares de crianças e jovens. Estamos transformando a realidade da educação pública, garantindo que a internet chegue onde antes não estava. Nenhuma escola ficará para trás, essa é a nossa missão até 2026”, afirmou o ministro Frederico de Siqueira Filho (Comunicações).

REGIÕES — A Região Sul apresenta o maior percentual de escolas conectadas. Ao todo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina registram 13.889 escolas conectadas de um total de 19.837, o equivalente a 70%. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste, com 7.857 escolas, das quais 5.472 estão conectadas (69,64%), Nordeste (49.275 escolas, 32.775 conectadas – 61,86%), Sudeste (40.535 escolas, 24.073 conectadas – 59,38%) e Norte (20.343 escolas, 8.310 conectadas – 40,84%).

ESTADOS — Entre as Unidades da Federação, o Mato Grosso do Sul é o que apresenta o maior percentual de escolas conectadas. Das 1.367 do estado, 1.084 estão conectadas, o que equivale a 79,30%. Em seguida, aparecem Rio Grande do Norte, com 2.145 escolas conectadas das 2.733 do estado (78,49%) e Goiás, com 2.719 conectadas das 3.528 do estado (77,07%). Em números absolutos, São Paulo é o estado com mais escolas conectadas (10.787), seguido por Bahia (7.644) e Minas Gerais (7.236).

Programa do Governo Federal pretende atender as 137,8 mil instituições de ensino básico do país

21 COM MAIS DA METADE — Das 27 unidades da Federação, 21 já têm mais da metade das escolas conectadas. Em sete estados, o índice supera 70%: Mato Grosso do Sul (79,30%), Rio Grande do Norte (78,49%), Goiás (77,07%), Piauí (74,94%), Tocantins (73,17%), Paraná (71,41%) e Rio Grande do Sul (70,41%). Apenas o Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Pará e Roraima ainda não atingiram os 50% de conectividade.

R$ 6,5 BILHÕES — O Escolas Conectadas prevê investimento de R$ 6,5 bilhões do eixo “Inclusão Digital e Conectividade” do Novo PAC. Os recursos são de quatros fontes: Leilão do 5G, Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), Programa de Inovação Educação Conectada (PIEC) e Lei 14.172 de 2021.

PARCERIAS — O Escolas Conectadas é uma estratégia do Governo Federal, em parceria com estados, municípios e Distrito Federal. Além de garantir internet de qualidade para uso pedagógico das tecnologias, pretende garantir educação digital e midiática em todas as escolas públicas de educação básica do país.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/17:40:12

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Agressores de mulheres terão fotos e nome divulgados em cadastro público no Piauí

Foto: Ilustrativa | A lista será disponibilizada na internet e poderá ser acessada por qualquer cidadão.
O estado do Piauí aprovou projeto de lei na última terça-feira (26), na Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), que cria o Cadastro Estadual de Pessoas Condenadas por Crime de Violência Contra a Mulher no estado. A lista terá o nome, a foto e os dados processuais dos condenados divulgados na internet de forma permanente. A lista será elaborada pela Secretaria de Segurança Pública e ficará acessível a qualquer cidadão que quiser consultar a informação.

A deputada Vanessa Tapety (MDB) é a autora do projeto, que tem a finalidade de aumentar a segurança de pessoas vítimas da violência doméstica, além de promover a transparência no combate a esse tipo de crime. Conforme a proposta da lei, as informações sobre o agressor permanecerão disponíveis até o fim do cumprimento da pena.

Conforme dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí, o estado registrou um total de 182 casos de feminicídio, entre 2022 e 2025. Somente em 2024, foram contabilizados 56 casos, um aumento de 32% em relação ao ano anterior. Em 2025, até março, já são 18 feminicídios confirmados, o que indica uma tendência de crescimento.

Fonte: Conecta Piauí/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/13:15:34

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