Entenda o que são as ‘ligações mudas’ e os riscos

Foto Reprodução| Em um tempo em que o celular se tornou quase uma extensão do corpo humano, cada toque inesperado pode carregar desde boas notícias até armadilhas digitais.

Vivemos conectados, dependentes do aparelho que vibra no bolso, mas também vulneráveis a quem encontra nele uma porta aberta para fraudes cada vez mais sofisticadas. Nesse cenário, um fenômeno aparentemente banal — atender o telefone e ouvir apenas o silêncio — ganha um significado inquietante.

O que antes podia ser apenas uma ligação perdida ou um erro técnico tornou-se sintoma de algo maior, um alerta de que nossa privacidade pode estar sendo rastreada até nos momentos mais triviais.
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É nesse ambiente de tecnologia acelerada, golpes criativos e manipulação psicológica que surgem as chamadas mudas, silenciosas apenas na superfície, mas que dizem muito sobre como nossos dados são disputados hoje.

O que são as ligações mudas
O termo “ligação muda” descreve chamadas em que a pessoa atende, mas não escuta nada. Nenhum ruído, nenhum atendente, nenhuma mensagem. Esse silêncio pode ter várias origens:

Discadores automáticos que fazem ligações em massa;
Call centers testando se o número está ativo;
Testes de conexão entre sistemas VoIP;
E, cada vez mais, operações criminosas mapeando vítimas em potencial.
Para empresas, a lógica é simples: saber quais números atendem. Para criminosos, também — e isso é o mais preocupante.
Quando o silêncio revela intenção
Nem toda ligação muda é golpe, mas todas são um sinal. Em meio à explosão de fraudes digitais, grupos especializados usam essas chamadas como uma primeira triagem: quem atende é considerado alvo possível.

A dinâmica funciona assim:

Disparam milhares de ligações mudas.
Quem atende demonstra ser um número real e ativo.
Essa base de contatos passa a ser usada para golpes como:
vishing (phishing por voz),
clonagem de WhatsApp,
cobranças falsas,
ligações se passando por bancos ou órgãos públicos,
venda de listas para terceiros.
Ao atender, a vítima confirma três informações valiosas:

o número existe;
pertence a alguém real;
essa pessoa atende chamadas desconhecidas.
O que pode vir depois
Após uma ligação muda, muitas pessoas passam a receber:

cobranças inexistentes,
ofertas suspeitas,
pedidos de confirmação de dados,
links fraudulentos,
ligações de supostos bancos,
retornos de chamadas com tarifação internacional altíssima.
O telefone — tradicionalmente visto como um canal de confiança — acaba virando uma porta de entrada para manipulação.
Privacidade, LGPD e riscos reais
O número de telefone é um dado pessoal protegido pela LGPD. Portanto, registrá-lo, classificá-lo ou vendê-lo sem consentimento configura tratamento irregular de dados. Quando criminosos utilizam ligações mudas para montar bases de potenciais vítimas, o problema vai além do incômodo: torna-se uma violação de privacidade e, em muitos casos, crime.

Engenharia social: a técnica por trás do golpe
Grande parte das fraudes modernas não começa com tecnologia, mas com comportamento humano. Quando alguém atende uma ligação silenciosa, mostra ao golpista exatamente o que ele quer: disponibilidade.
É aí que entram as manipulações psicológicas:

“bloqueio de conta”,
“cartão clonado”,
“atualização cadastral”,
“investigação bancária”,
“prêmios falsos”.
Tudo começa com a validação da linha — e o silêncio é o primeiro passo.

Golpes que se originam das ligações mudas

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/12/2025/16:35:30

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Casos de stalking sobem 30,8% no Pará

Foto Reprodução| O Pará registrou um salto de 30,8% nos casos de perseguição (stalking) no comparativo de janeiro a outubro do ano passado para o atual: foram 2.595 ocorrências em 2024 contra 3.395 em 2025, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup).

O crime, tipificado na legislação brasileira como a conduta de perseguir alguém de forma insistente e repetitiva, ameaçando sua integridade física ou psicológica e restringindo sua liberdade, tem se tornado mais complexo com o avanço tecnológico. Especialistas alertam que ferramentas de inteligência artificial podem ampliar a capacidade de vigilância, monitoramento e manipulação de informações pelas mãos de perseguidores.

Ainda conforme a Segup, 83 pessoas foram detidas em 2023 pelo crime de stalking, enquanto no ano seguinte o número de prisões chegou a 46. Neste ano, de janeiro a outubro, a Secretaria contabilizou 36 prisões pelo mesmo motivo. Em 2023 e 2024, no mesmo período, foram 72 e 34 prisões, respectivamente.

Renata Valéria Pinto Cardoso, promotora de justiça e coordenadora do Núcleo Mulher do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), explicou que o crime de stalking, também chamado de perseguição, se caracteriza pela conduta reiterada de perseguir alguém, por qualquer meio, de forma capaz de ameaçar sua integridade física ou psicológica, restringir sua liberdade de locomoção ou perturbar sua esfera de privacidade e autonomia.

Ela disse que a lei não exige contato físico nem violência direta para a configuração do crime; basta que a vítima seja colocada em estado de medo, tensão, vigilância forçada ou mudança de rotina em razão das insistentes investidas do agressor. “Essa perseguição pode ocorrer tanto presencialmente quanto por meios tecnológicos, como ligações constantes, mensagens incessantes, monitoramento em redes sociais e invasões da vida digital”, afirmou.

A promotora comentou que a legislação reconhece que a perseguição não é um ato isolado, mas um padrão contínuo de comportamento que afeta a liberdade da vítima. Se a conduta é praticada contra mulheres por razões de gênero, crianças, adolescentes, idosos, ou quando envolve emprego de arma ou atuação conjunta de mais de uma pessoa, a pena, que inicialmente é de seis meses a dois anos e multa, pode aumentar até a metade.

“Trata-se, portanto, de um crime que tutela a liberdade, a tranquilidade e a segurança pessoal, frequentemente inserido em contextos de violência de gênero, nos quais a perseguição funciona como mecanismo de controle, intimidação e escalada de violência”, contou.

Stalking nas redes sociais

Dentro do ambiente digital, a perseguição se manifesta por um conjunto de ações insistentes e direcionadas que invadem a privacidade, expõem a vítima ou produzem nela medo, ansiedade ou sensação de vigilância constante, prática conhecida como “cyberstalking”. É o que a promotora Renata comentou. Segundo ela, a configuração do delito não depende de ofensas explícitas, mas da repetição de condutas que, somadas, restringem a tranquilidade e a liberdade de agir.

Nas redes sociais, ela citou que isso ocorre quando o agressor monitora de forma contínua a rotina da vítima, por exemplo, “quando acompanha todas as suas publicações, envia mensagens incessantes, mesmo após bloqueios ou pedidos para que cesse o contato, cria perfis falsos para se aproximar, vigiar ou obter informações”. Há também o enquadramento do crime quando o agressor utiliza a plataforma para “difundir boatos, expor dados pessoais, comentar de maneira invasiva ou ameaçadora, ou marcar presença constante nos espaços virtuais que ela frequenta”.

Existe outra prática comum, apontada por Cardoso, que consiste em rastrear locais por meio de “check-ins”, interagir de forma obsessiva com amigos e familiares da vítima ou tentar controlar seus relacionamentos e sua imagem pública.

“São comportamentos que, embora muitas vezes iniciem de forma aparentemente inofensiva, convergem para um padrão persecutório que interfere diretamente na vida cotidiana, desencadeando medo, isolamento, alteração de hábitos e forte abalo emocional. Por isso, quando a perseguição se dá em meios digitais, ela mantém a mesma gravidade jurídica da perseguição presencial, revelando-se uma forma atualizada de violência que exige resposta firme do sistema de justiça”, disse ela.

Padrões na perseguição

Renata relatou que estudos indicam que a perseguição virtual, em muitos casos, não permanece confinada às telas, e sim integra um processo de escalada que pode culminar em violência física e até feminicídio. Ela alertou que a perseguição virtual não deve ser tratada como mera “importunação online”, mas como fase inicial de uma violência.

“(…) Primeiro vêm o monitoramento digital, as mensagens insistentes, a vigilância em redes; depois, a utilização dessas informações para localizar a vítima, aproximar-se de sua residência ou trabalho e, em muitos casos, praticar violências de gênero. (…) Em síntese, há um padrão claramente observado: a perseguição virtual, sobretudo quando associada a relações afetivas e motivada por controle de gênero, tende a se articular com outras formas de violência psicológica, física e sexual, constituindo importante sinal de alerta para o risco de feminicídio e demandando resposta célere das instituições de justiça e de proteção às mulheres”, afirmou.

Grupos vulneráveis

A promotora comentou também que o stalking digital não afeta todos os grupos da mesma forma; existem padrões de vulnerabilidade que se repetem e que estão diretamente ligados a desigualdades de gênero, idade, raça, classe, orientação sexual, exposição social e posição de poder. Adolescentes e jovens também estão entre os grupos mais impactados por esse crime, devido à exposição intensa às redes sociais, especialmente em plataformas de compartilhamento de vídeos curtos, além da ausência de esclarecimentos na avaliação de riscos e à hiperssexualização de meninas na cultura digital, “cria um cenário fértil para a perseguição”. Segundo a promotora, o agressor, em muitos casos, “é um conhecido da escola, da vizinhança ou da própria família, o que agrava o impacto emocional e aumenta a probabilidade de escalada”.

Outro grupo vulnerável apontado por Cardoso é o de pessoas públicas e influenciadores, já que a presença constante em ambientes digitais amplia a exposição e facilita o acesso de perseguidores.

Em resumo, Renata observou que as mulheres, sobretudo jovens, negras, periféricas e em situação de “ruptura afetiva”, são o grupo mais vulnerável e o mais atingido pelos efeitos psicológicos e pela escalada da violência associada à perseguição. “Esse padrão confirma que o stalking digital, longe de ser uma prática neutra, é profundamente marcado pelas desigualdades de gênero e pelos mecanismos históricos de controle sobre os corpos, a liberdade e a autonomia das mulheres”, avaliou.

Demora em perceber o stalking

Para Renata, as vítimas costumam demorar a reconhecer que estão sendo perseguidas. Isso porque, de acordo com ela, o stalking não começa de forma explícita ou abrupta, ele se instala de maneira gradual, disfarçado “de interesse, cuidado, insistências ‘inofensivas’ ou comportamentos que a sociedade ainda naturaliza, como ciúme e vigilância masculina”. Por isso, ela afirmou que essa normalização cultural contribui para que muitas mulheres só identifiquem o stalking quando o padrão já está consolidado e seus efeitos psicológicos são evidentes.

Esse atraso em assimilar os traços do stalking também está ligado a fatores emocionais e estruturais. “A dificuldade de romper ciclos de controle, o medo de represálias, a minimização social da violência psicológica e a constante responsabilização feminina, que muitas vezes faz a vítima duvidar de sua própria percepção. Em especial quando há vínculos afetivos anteriores, a perseguição tende a ser interpretada, no início, como tentativa de reconciliação ou como manifestação de ‘ciúme’, o que atrasa o reconhecimento do risco real”, afirmou.

Mas existem indícios que ela elencou e que podem indicar o padrão persecutório e evitar que o stalking evolua para formas mais graves de agressão, e são: a presença constante do agressor nos mesmos ambientes físicos ou digitais; o recebimento recorrente de mensagens, comentários ou contatos indiretos, mesmo após bloqueios; a obtenção de informações pessoais sem consentimento; o interesse excessivo pela rotina, amizades ou deslocamentos; a criação de perfis falsos para monitoramento; e a sensação persistente de estar sendo observada. Outro sinal importante comentado pela promotora é a mudança involuntária de hábitos, como evitar sair sozinha, alterar rotas, restringir publicações nas redes, provocada por medo ou desconforto gerado pelas atitudes do agressor.

Provas importantes

A comprovação do crime de stalking depende, especialmente, da captação do padrão de perseguição. Registros digitais como capturas de tela de mensagens insistentes, comentários reiterados, tentativas de contato após bloqueios, criação de perfis falsos, solicitações de amizade sucessivas, menções indiretas que demonstram vigilância, histórico de chamadas e conversas por aplicativos são elementos probatórios mais relevantes nos registros digitais, assim como os prints de perfis e publicações que indiquem exposição indevida ou até o monitoramento da rotina da vítima, datas, horários, registros de bloqueio e novas tentativas posteriores.

“A coleta de e-mails, mensagens arquivadas, registros de IP, quando possível, e o relato de testemunhas que observam a insistência online também contribuem para a reconstrução do cenário persecutório. Em situações em que a perseguição digital transborda para o ambiente físico, fotos de aparições inesperadas, relatos de familiares e registros de câmeras podem complementar a cadeia probatória”, assegurou.

O trabalho do Ministério Público

Renata Cardoso disse que o MPPA desenvolve uma atuação articulada, institucional e proativa no enfrentamento ao stalking. Ela explicou que, por meio do Núcleo de Proteção à Mulher (Núcleo Mulher), o combate a esse crime vinculado à violência de gênero é visualizado na missão de capacitar membros do Ministério, servidores públicos e a sociedade civil para identificar, prevenir e agir em casos de stalking. “Isso inclui a oferta de formações, workshops, diretrizes de atuação, bem como a mobilização da rede de proteção para assegurar que essas condutas sejam reconhecidas como expressões de violência de gênero e que merecem resposta institucional coordenada e imediata”, afirmou.

Além disso, o MPPA dispõe da Ouvidoria das Mulheres, canal de acolhimento para denúncias, relatos e encaminhamentos de situações de violência contra mulheres, o que inclui perseguição digital e presencial. “A ouvidoria faz a ponte entre a vítima e as promotorias que atuam em temas de violência doméstica, familiar e de gênero. As promotorias especializadas, dentro da estrutura ministerial, têm competência para investigar esses casos, propor medidas protetivas, atuar junto ao Judiciário e articular com parceiros das redes de atendimento”, informou.

Também há projetos como o Conexões para a Equidade de Gênero, em que se aborda a sensibilização de comunidades, mobilização institucional e ação resolutiva contra crimes de gênero, como o stalking.

Ampliação nas redes sociais

Allan Costa, professor universitário de segurança cibernética, disse que o ambiente digital aumentou significativamente a capacidade de vigiar e perseguir alguém sem contato físico. “Antes, o perseguidor precisava estar próximo da vítima; hoje, com redes sociais, mensageiros e geolocalização, ele consegue acompanhar rotina, círculos de amizade, deslocamentos e hábitos em tempo real”, afirmou.

Para Costa, o agressor consegue monitorar múltiplas vítimas com uma maior facilidade e em grande escala, criando perfis falsos, automatizando contatos, registrando prints e vídeos. E, segundo ele, a exposição excessiva da vida privada cria um “mapa comportamental” perfeito para o stalker.

Outra falha grave que é comumente cometida nas redes sociais e que é dita por Allan é relacionada aos perfis públicos, nos quais qualquer pessoa consegue ver fotos, stories, lista de amigos, comentários e locais marcados, o que facilita o trabalho de quem quer monitorar ou perseguir alguém. A utilização da mesma senha em diferentes serviços ou compartilhamento dela com parceiros ou familiares pode ser perigosa, podendo abrir porta para invasões em cadeia.

“A instalação de aplicativos de procedência duvidosa também cria brechas sérias. Alguns desses apps funcionam, na prática, como ‘stalkerware’: monitoram localização, mensagens, ligações e outras atividades do dispositivo sem que a vítima perceba. Por fim, há o hábito de não revisar dispositivos conectados. Muitas pessoas mantêm contas logadas em celulares, notebooks ou navegadores de terceiros, como um ex-parceiro que ficou com a senha, permitindo que o acesso continue mesmo depois do fim da relação ou da perda de confiança”, destacou.

Sinais de monitoramento

Quando uma pessoa “sabe demais”, comenta lugares em que a vítima esteve ou conversas que ela teve em privado, é preciso ter cuidado com esse tipo de comportamento. “Outro indicativo são mensagens e contatos em horários e contextos muito específicos, quando a pessoa liga ‘coincidentemente’ sempre que a vítima chega em casa, no trabalho ou em um local recorrente, demonstrando conhecimento em tempo real da rotina”, contou.

“Também chamam atenção comportamentos estranhos do dispositivo, como aquecimento fora do normal, consumo de bateria exagerado, aplicativos que aparecem instalados sem lembrança de instalação ou permissões de acessibilidade ativadas sem explicação. Sessões ativas desconhecidas em contas de e-mail, redes sociais ou mensageiros, com logins em dispositivos e locais que a vítima não reconhece, são outro sinal importante. Da mesma forma, alterações em configurações de privacidade sem consentimento, como localização sempre ativada, backups em nuvem vinculados a contas que não são da vítima ou redirecionamento de e-mails e SMS, podem indicar que alguém está manipulando o ambiente digital dela”, complementou.

Dicas de segurança digital

– Ativar a autenticação em duas etapas em e-mails, redes sociais, bancos;

– Usar senhas fortes e diferentes para cada serviço;

– Evitar publicar localização em tempo real nas redes sociais;

– Manter o perfil pessoal fechado e aceitar apenas pessoas conhecidas;

– Optar que as marcações em fotos nas redes sociais sejam aprovadas manualmente antes que apareçam no perfil;

– Restringir mensagens diretas

Fonte: Debate Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/12/2025/12:03:07

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Última Superlua do ano pode ser vista no Planetário nesta sexta

Foto Reprodução| Planetário realiza a última observação da Lua de 2025, nesta sexta, 5, no Museu Evandro Chagas, um convite irresistível para quem gosta de fechar ciclos olhando para cima, literalmente.

A atividade será realizada na área externa do Museu do Instituto Evandro Chagas (MEV), na Av. Almirante Barroso, 492, com acesso pela Travessa Curuzu, a partir das 19h. Os portões fecham às 20h30, sem necessidade de inscrição prévia, bastando apresentar documento oficial com foto.

Telescópios e binóculos estarão disponíveis para que o público contemple os detalhes do satélite natural da Terra, num encontro que só depende das condições climáticas. E embora a Superlua ocorra no dia 4, o técnico em Física do CCPPA, Gabriel Condurú, garante que ninguém perderá espetáculo algum: o brilho e o tamanho perceptíveis serão praticamente os mesmos no dia seguinte. Trata-se da terceira e última Superlua de uma sequência rara registrada em 2025, o que deixa o evento ainda mais simbólico

Para o diretor do CCPPA, José Roberto Silva, essa despedida astronômica coroa um ano de expansão e parcerias estratégicas. O Planetário levou ciência a novos públicos, participou da 28ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, marcou presença no Pavilhão Pará – Municípios durante a COP30 e consolidou cooperações com o Instituto Evandro Chagas e o Museu Paraense Emílio Goeldi. A observação desta sexta, portanto, fecha um ciclo que só reforça o papel do CCPPA na popularização da ciência no estado.

Exposições no Museu Evandro Chagas
Quem for ao MEV também poderá visitar duas exposições gratuitas preparadas pelo Centro de Ciências e Planetário do Pará. A mostra “Ciência e Arte sob o mesmo céu: a astrofotografia revelando o Universo” reúne as imagens vencedoras do Concurso Ciência e Arte 2025, nas categorias infantil, juvenil e adulto. Já “Constelações Femininas: Mulheres que Iluminam a Ciência” celebra a trajetória de sete figuras essenciais para o avanço do conhecimento — Valentina Tereshkova, Emmy Noether, Marie Curie, Hipátia de Alexandria, Nettie Stevens, Dorina Nowill e Maria Montessori —, lembrando que antes mesmo de telescópios modernos, a ciência já era iluminada por mulheres extraordinárias.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/12/2025/16:28:32

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Decisão de Nunes Marques freia licenciamentos municipais de sites de apostas

Foto Reprodução| A decisão do ministro Nunes Marques, do STF, de cancelar todos os licenciamentos municipais para bet online é um freio imediato e necessário contra a lavagem de dinheiro de facções Brasil.

Autoridades federais e o Ministério da Fazenda estão de olho nessas .bet, e podem agir a qualquer momento, porque descobriu-se há meses que a concessão para sites – sem qualquer custo – nunca foi para apostas. Essas empresas já mapeadas recebem e encaminham dinheiro simulando ganho com apostas esportivas online, mas na verdade lavam recursos do tráfico de drogas e de outros negócios ilegais de facções. Nunes Marques derrubou na quarta (3) nacionalmente todas as concessões e processos que não estão vinculados à operação legal na Fazenda. O Governo cobrou R$ 30 milhões para concessões a .bet, que hoje são as autorizadas a operar.

PT e a violência
A segurança pública sempre foi lado fraco da esquerda. Só que o tema cresceu, aparece como a maior preocupação nas pesquisas. E tem as ameaças de Trump à América do Sul e o combate ao narcotráfico como gancho. O PT prestou atenção a isso. Há no partido duas correntes. Uma não quer o assunto na campanha de 2026, e outra, com o vice-presidente Washington Quaquá como maior entusiasta, quer entrar fundo no debate.

Sem recuo
O deputado André Fernandes (PL-CE) não aceita a intromissão de Michelle Bolsonaro, não a desculpou por melar a parceria com Ciro Gomes e expôs um PL descoordenado. Na bancada, o deputado é pressionado a baixar o tom e buscar entendimento. Fernandes quer tirar o Governo do Ceará das mãos do PT de qualquer jeito, e teve aval de Jair Bolsonaro para aliança com Ciro. A aliança apenas saiu de pauta, mas não foi anulada.

O momento
Os mais cautelosos aliados de Tarcísio de Freitas (Rep) tentam aconselhar o governador de São Paulo a disputar a reeleição, provavelmente garantida. Para eles, o presidente Lula da Silva recuperou fôlego e não arrefece mais. O melhor momento para Tarcísio seria 2030, quando supostamente o Barba não terá um candidato forte. Lembram o caso de Garotinho (RJ) e João Dória (SP), que poderiam tentar a reeleição e não o fizeram.

Ladrão expulso
Veja o que aconteceu no Rio, contado por um delegado. Um cidadão foi assaltado no Centro após sair da missa de 7º dia dos policiais mortos na operação do Alemão. Só que o aparelho apareceu numa delegacia, devolvido “voluntariamente”, no dia seguinte. Soube-se que o chefe de um morro, ao ver a foto da vítima com o Secretário de Segurança Felipe Curi no aparelho, expulsou o ladrão da favela e o mandou devolver.

Direito & dever
O preso pode trabalhar mais, e fora da cadeia. A Comissão de Segurança Pública do Senado aprovou o relatório do senador Sergio Moro (União-PR) no PL 352/24, que altera a Lei de Execução Penal referente à atividade laboral do detento. A proposta, além de incentivar o gerenciamento privado no atendimento do trabalho dos presos, estabelece que a recusa injustificada ao trabalho poderá ser considerada falta grave.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/12/2025/15:22:45

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Comissão do Senado aprova aumento da taxação de fintechs e bets

Foto Reprodução| A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira (2), por 21 votos contra um, o projeto de lei (PL) que aumenta a taxação das fintechs, que são empresas de pagamento que atuam no mercado financeiro, assim como das bets, as empresas de apostas esportivas online. O relatório aprovado foi o mesmo apresentado na semana passada. 

O PL 5473 de 2025 permite ainda a regularização tributária para pessoas de baixa renda ao criar o Programa de Regularização Tributária para Pessoas Físicas de Baixa Renda (Pert-Baixa Renda). Como tramitou em caráter terminativo, o projeto segue direto para análise da Câmara dos Deputados caso não seja apresentado recurso no Senado.

O texto aumenta a tributação das bets dos atuais 12% para 18% de forma escalonada até 2028. A base de cálculo para a tributação das bets é o total arrecadado com as apostas, retirado o valor pago aos vencedores da aposta como prêmio.

Em relação às fintechs, o texto prevê o aumento da Contribuição Social do Lucro Líquido (CSLL) dos atuais 9% para 12% em 2026, chegando a 15% em 2028. As empresas do mercado financeiro, que já pagam hoje 15% do CSLL, passam para 17,5% em 2026, até chegar a 20% em 2028.

Ao justificar o aumento, o relator Eduardo Braga (MDB-AM) disse que é uma questão de isonomia, uma vez que os bancos tradicionais pagam até 20% de imposto.

“A alíquota de 20%, antes aplicável apenas aos bancos, incidirá sobre sociedades de crédito, financiamento e investimentos e pessoas jurídicas de capitalização. A medida fortalece a sustentabilidade fiscal e propicia isonomia entre entidades reguladas e supervisionadas pelo Banco Central ao corrigir distorções na carga tributária entre instituições que realizam operações semelhantes”, explicou Braga no relatório.

A aprovação do projeto visa compensar a perda na arrecadação da aprovação da isenção do Imposto de Renda Sobre Pessoa Física (IRFP) para quem ganha até R$ 5 mil, sancionado na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Mudanças no relatório

O relator Eduardo Braga publicou novo parecer, na sessão da CAE de hoje, retirando uma série de modificações ligadas ao Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). O senador explicou que o Ministério da Fazenda (MF) não concordou com as mudanças.

“Comecei a receber sinalizações do Ministério da Fazenda muito estranhas de que aquelas alterações que estavam sendo propostas alteravam a lei que acabava de ser sancionada [Lei que isenta do IR quem recebe até R$ 5 mil], que não havia entendimento com a Fazenda e que a Fazenda estava, portanto, preferindo não votar o projeto”, disse o relator Eduardo Braga.

Porém, como o texto anterior seria fruto de um acordo entre os parlamentares, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), propôs manter o texto anterior apesar das críticas da Fazenda.

“Vou aqui me colocar no risco, porque não fui procurado também. Vou pedir ao senador Eduardo Braga que retire o adendo de hoje, mantenha o da semana passada, portanto não há local mais para vistas, que nós votemos o relatório que você apresentou e depois eu pago a conta”, afirmou.

Com a sugestão do líder do governo, foi votado o parecer da semana passada.

Combate à lavagem de dinheiro

O projeto aprovado na CAE também prevê normas para dificultar o uso do sistema financeiro das fintechs e das bets para lavagem de dinheiro do crime organizado.

Entre as mudanças, estão previstos critérios “mais claros” para a autorização de operação de apostas de bets, “reforçando que o Ministério da Fazenda poderá negar autorizações quando houver dúvidas sobre a idoneidade de administradores e controladores”.

Além disso, o texto estabelece requisitos mínimos para comprovação de idoneidade das bets, e empresas de internet terão até 48 horas úteis de prazo para remoção de páginas ilegais.

“O descumprimento das novas normas traz sanções administrativas significativas, como multas de até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) por operação irregular e a suspensão temporária de serviços prestados pelos operadores”, diz o senador Braga no relatório.

Renegociação de tributos para baixa renda

O PL 5.373 de 2025 também institui o Programa de Regularização Tributária para Pessoas Físicas de Baixa Renda (Pert-Baixa Renda).

Poderão aderir ao programa as pessoas físicas que, no ano-calendário de 2024, tenham auferido rendimentos tributáveis mensais de até R$ 7.350,00 ou anuais de até R$ 88.200,00.

“A adesão ocorrerá mediante requerimento efetuado no prazo de noventa dias contado da publicação da lei e abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável”, diz o projeto.

Remessa de lucros

O projeto de lei em análise também permite que os contribuintes que residem no exterior possam pedir, no prazo de cinco anos, a restituição de impostos cobrados que ultrapassem os limites legais sobre a renda incidente sobre os lucros e dividendos.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2025/17:06:56

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Homem cai em golpe ao tentar comprar motocicleta anunciada na internet em Novo Progresso

Foto: Reprodução | Um morador de Novo Progresso procurou a Delegacia de Polícia Civil após cair em um golpe ao tentar comprar uma motocicleta anunciada em plataformas digitais. O caso ocorreu na tarde do dia 1º de dezembro.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima encontrou um anúncio de uma POP 110 branca, placa QDT9227, ofertada por R$ 4.900,00 em sites como OLX ou Facebook. Ao entrar em contato com o suposto vendedor, identificado como “Elias”, recebeu orientações para falar com outro homem, de nome Gleison Nunes Filho.

Confiando na negociação, o comprador realizou duas transferências via PIX, somando R$ 4.900,00. Após o pagamento, Elias informou que um taxista conhecido faria a entrega da moto.

No entanto, ao chegar à residência do taxista, identificado como Istelio, a vítima descobriu que o motorista não sabia da negociação e relatou que seu celular havia sido clonado. Foi então que o comprador percebeu que tinha sido vítima de estelionato. O pagamento foi feito através do banco Nubank. O caso será investigado.

Fonte  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/12/2025/12:33:22

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Paraense vira referência em tecnologia e cria projeto para ensinar jovens da Amazônia de forma gratuita

Foto Reprodução| Com mais de uma década de atuação no mercado de tecnologia, o paraense Patrick Monteiro, natural de Abaetetuba, nordeste do estado, se tornou um nome de destaque nacional no desenvolvimento web e hoje desenvolve projetos e cursos que ajudam jovens da Amazônia a ingressarem na área, e de forma gratuita.

Entre as iniciativas criadas por Patrick está o canal Vuejs Expert, um projeto gratuito que reúne dezenas de vídeos, aulas introdutórias e orientações práticas para quem deseja dar os primeiros passos na programação.

O conteúdo é disponibilizado em uma plataforma de vídeos, onde o profissional compartilha desde noções básicas de criação de sites até explicações sobre como funciona o mercado de tecnologia e quais são as áreas mais promissoras.

A proposta nasceu da percepção de que muitos jovens da região Norte enfrentam dificuldades para acessar cursos formais, seja por questões financeiras ou pela distância dos grandes centros urbanos.

Com linguagem simples e exemplos práticos, o projeto se tornou um espaço de formação acessível, até mesmo para quem nunca teve contato prévio com tecnologia.

Com estudo constante e participação remota em eventos de outras regiões, Patrick se aprofundou na tecnologia e se tornou uma das principais referências no Quasar Framework, derivado do Vue.js.

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/11/2025/13:36:57

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Brindes da COP30 viram “ouro” na OLX e preços geram polêmica

Foto Reprodução| Na internet, enquanto a COP30 ainda mobiliza debates sobre seus relatórios finais e o legado deixado para Belém, um fenômeno paralelo ganhou força nas redes e plataformas digitais: a corrida pelos brindes do evento.

Na OLX, onde a economia da conveniência costuma ditar o ritmo, itens simples como garrafas, pins e bolsas oficiais, ou não, têm aparecido com preços considerados absurdos – e o contraste virou assunto após o criador de conteúdo Dan Contro publicar um vídeo em seu perfil no Instagram, denunciando o surto inflacionário em torno dos souvenirs.

Na postagem, ele destaca anúncios que chegam a desafiar a lógica. Um dos exemplos é uma garrafa com a logo do Curupira, mascote da conferência, vendida por R$ 300.

Há ainda um pin da China pelo mesmo valor e outra garrafa, vinda do Catar, oferecida por R$ 200. De forma irônica, o influenciador brinca que o pin do Curupira, anunciado por “apenas” R$ 100, estaria desvalorizado por ser nacional- uma provocação que expôs o humor e o desconforto diante da especulação.

Fonte: Portal Debate Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2025/17:51:36

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Curtidas no Instagram levam à prisão por violação de medida protetiva no sudeste do Pará

Foto Reprodução| A Polícia Civil cumpriu, na tarde de segunda-feira (24), um mandado de prisão preventiva contra Alano Silva Brito, de 28 anos, por descumprimento de medidas protetivas concedidas em favor de sua ex-companheira. A prisão ocorreu em Brejo Grande do Araguaia, no sudeste do Pará.

De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima procurou a delegacia após notar que o ex-companheiro havia curtido publicações dela no Instagram e passado em frente à sua residência. As ações contrariavam a determinação judicial que proibia qualquer forma de contato ou aproximação.

Os investigadores iniciaram diligências após a denúncia. Registros de redes sociais confirmaram a interação e imagens de câmeras de segurança mostraram diversas passagens do suspeito pelo endereço da vítima. Com base nas evidências, o delegado Igor Wanick solicitou a prisão preventiva, que foi autorizada pela Comarca de São João do Araguaia.

O mandado foi cumprido no fim da tarde, por volta das 17h, na oficina de motos onde o investigado trabalhava. A Polícia Civil informou que continuará atuando em casos de violência doméstica e no monitoramento de medidas protetivas na região de Brejo Grande do Araguaia. A reportagem não conseguiu contato com o preso para apresentar sua versão.

Fonte: Portal Debate Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2025/16:23:06

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IA revoluciona diagnóstico de câncer de pele com com 95% de precisão

Foto Reprodução| O avanço acelerado da tecnologia, especialmente da inteligência artificial, tem transformado áreas inteiras da sociedade, e a medicina está entre as que mais colhem esses impactos.

Hoje, sistemas inteligentes já conseguem interpretar exames, identificar padrões invisíveis ao olho humano e apoiar diagnósticos que antes dependiam exclusivamente da experiência do especialista.

Entre as aplicações mais promissoras está o uso da IA no diagnóstico de cânceres difíceis de detectar. E nenhum representa melhor esse desafio do que o melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. Ele evolui rapidamente, pode se espalhar para órgãos vitais em pouco tempo e muitas vezes se confunde com lesões benignas, o que atrasa o tratamento e reduz drasticamente as chances de cura.

Agora, uma nova tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade Nacional de Incheon, na Coreia do Sul, promete mudar esse cenário. Um sistema de inteligência artificial conseguiu identificar melanoma com 94,5% de precisão, combinando imagem da lesão com dados clínicos do paciente — um salto que pode revolucionar a triagem e o diagnóstico precoce da doença.

IA combina imagem e dados clínicos e detecta melanoma com 94,5% de precisão

O melanoma é conhecido por sua agressividade e capacidade de invadir rapidamente camadas profundas da pele, alcançando vasos sanguíneos e linfáticos. Quando isso acontece, células cancerígenas podem atingir pulmões, fígado e até o cérebro. A evolução é muito mais veloz que em outros tipos de câncer de pele, como o carcinoma basocelular ou o espinocelular.

Por isso, diagnosticar cedo é vital: quando identificado no começo, o melanoma pode ser removido com uma cirurgia simples, alcançando taxas de sobrevida acima de 95%. Quando há atraso, porém, o tumor exige tratamentos agressivos e apresenta riscos elevados de metástase, diminuindo consideravelmente as chances de sobrevivência.

O que a nova tecnologia traz de diferente
Até agora, a maioria dos sistemas de IA analisava apenas imagens das lesões — e, isoladamente, elas podem enganar até mesmo dermatologistas experientes. O estudo coreano inovou ao incluir informações básicas do paciente, criando um modelo multimodal capaz de enxergar mais que a superfície.

A IA foi treinada com o banco internacional SIIM-ISIC, que reúne mais de 33 mil imagens dermatoscópicas acompanhadas de metadados clínicos.

Assim, o sistema passou a reconhecer padrões que combinam:

características visuais da lesão (cor, borda, textura, assimetria); idade do paciente; sexo; localização da pinta no corpo.

Essa integração elevou a precisão para 94,5%, com um F1-score de 0,94 — desempenho superior a modelos já consolidados, como ResNet-50 e EfficientNet.

“O melanoma é difícil de diagnosticar apenas pelas características visuais. Precisávamos de tecnologias que convergissem imagem e dados do paciente”, explicou o professor Gwangill Jeon, líder da pesquisa.

Entendendo o que mais pesa no diagnóstico

Os pesquisadores também fizeram uma análise de importância das variáveis, fundamental para que médicos compreendam como a IA toma decisões. Entre os fatores que mais influenciaram o acerto estão:

o tamanho da lesão; a idade do paciente; a região do corpo onde a pinta aparece.

Essa transparência ajuda a reforçar que a IA deve atuar como apoio, não substituição, à avaliação clínica.

Aplicações práticas: da telemedicina ao consultório

A tecnologia foi projetada para ser aplicada no mundo real, e não apenas em laboratório. Segundo Jeon, o modelo pode ser incorporado em:

aplicativos de triagem em smartphones; plataformas de teledermatologia; ferramentas de apoio à decisão médica em consultórios.

Com isso, regiões remotas ou com poucos especialistas poderiam ter acesso a uma análise inicial mais rápida, reduzindo erros e acelerando o encaminhamento ao dermatologista.

“Esta pesquisa pode transformar o rastreamento de melanoma no mundo real”, afirma Jeon. “É um passo rumo ao diagnóstico personalizado e à medicina preventiva.”

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Próximos passos

Publicado na revista Information Fusion, o estudo reforça o crescimento das chamadas IAs multimodais, capazes de integrar imagem, texto e dados clínicos para decisões mais precisas.

O objetivo agora é: avançar para testes clínicos mais amplos;

adaptar o modelo a diferentes populações; e, futuramente, integrá-lo a sistemas públicos e privados de saúde.

Com resultados tão expressivos, a tecnologia abre portas para um futuro em que o diagnóstico precoce, especialmente de doenças agressivas como o melanoma, seja mais acessível, rápido e preciso.

Fonte: Correio Braziliense e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/11/2025/16:31:36

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