STJ nega soltura de homem preso com 103 kg de ouro

Barras de ouro foram encontradas escondidas no painel de uma Toyota Hilux, em Boa Vista — Foto: Caíque Rodrigues/g1 RR

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de soltura de um homem, preso em flagrante com 103 quilos de ouro. A decisão da corte mantém a prisão preventiva do acusado, que continua sob custódia enquanto o processo segue em andamento.

Segundo informações das autoridades, a apreensão ocorreu após fiscalização que identificou a grande quantidade de metal, caracterizando crime de tráfico ou transporte ilegal de minério. A defesa do réu havia solicitado a revogação da prisão, argumentando medidas alternativas à detenção, mas o STJ entendeu que a manutenção da prisão é necessária para garantir a ordem pública e a continuidade das investigações.

O caso segue sendo investigado, e os órgãos competentes trabalham para apurar todos os detalhes da origem e destino do ouro apreendido.

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Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2025/05:12:16

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MPF aponta irregularidades do IPAAM em licenças do Projeto Autazes

O tuxaua Sergio Freitas do Nascimento de 40 anos pilota uma voadeira e passa em frente à placa da mineradora Potássio Brasil (Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real)

O MPF pediu à Justiça a suspensão das licenças do Projeto Potássio Autazes, apontando que o IPAAM emitiu autorizações com graves falhas técnicas, omissões sobre impactos ambientais e sem consultar comunidades indígenas e tradicionais afetadas.

O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou à Justiça Federal uma manifestação solicitando a suspensão imediata das licenças de instalação do Projeto Potássio Autazes, desenvolvido pela empresa Potássio do Brasil no município de Autazes, interior do Amazonas. As autorizações foram concedidas pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e permitem a exploração de silvinita — um tipo de minério utilizado na produção de fertilizantes — na região.

Segundo o MPF, o pedido visa interromper violações ao meio ambiente e aos povos afetados pela atividade minerária. A manifestação destaca que, mesmo diante de graves falhas no processo de licenciamento ambiental, a empresa obteve autorização do Poder Executivo para dar início à instalação das estruturas relacionadas à exploração mineral, inclusive em áreas sobrepostas ou próximas a terras indígenas.

De acordo com o órgão, a atuação do Judiciário é necessária e urgente para impedir a continuidade das violações de direitos coletivos e os impactos ambientais decorrentes da instalação do empreendimento. Na avaliação do MPF, o procedimento de licenciamento apresenta uma série de irregularidades que comprometem a legalidade e a legitimidade da iniciativa.

Entre os principais problemas apontados pelo Ministério Público estão o fracionamento do licenciamento, o que pode mascarar o real impacto do empreendimento; a existência de inconsistências nos estudos ambientais — como a ausência de análises sobre tremores de terra e subsidência, a localização da pilha de rejeitos em área suscetível a inundações e o subdimensionamento das áreas de influência do projeto.

Outro ponto central da manifestação é a falta de consulta livre, prévia, informada e de boa-fé aos povos indígenas e comunidades tradicionais potencialmente afetados, conforme determina a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. O MPF também questiona a competência legal do Ipaam para conduzir o licenciamento, considerando a dimensão dos impactos e o interesse federal envolvido, uma vez que há terras indígenas demarcadas ou em processo de demarcação dentro da área de influência do empreendimento.

A manifestação entregue à Justiça é acompanhada de novos laudos periciais produzidos por especialistas nas áreas de geologia, engenharia florestal, biologia e antropologia. Os estudos foram finalizados no segundo semestre de 2024 e indicam falhas técnicas, lacunas nos estudos ambientais e desrespeito aos direitos dos povos afetados.

O laudo ambiental conclui que a Licença de Instalação nº 024/24, emitida pelo Ipaam, foi concedida de maneira precipitada, sem que todas as pendências tivessem sido sanadas. O documento aponta múltiplas fragilidades, incluindo a omissão da existência de uma terra indígena ainda em estudo de demarcação.

Já o laudo antropológico enfatiza os impactos negativos do empreendimento sobre o povo indígena Mura de Autazes. Segundo o documento, os Mura já enfrentam efeitos complexos que afetam sua organização social e ameaçam a continuidade de sua reprodução como grupo étnico diferenciado. O direito à consulta prévia, livre e informada também teria sido totalmente negligenciado em relação às comunidades indígenas, tradicionais e ribeirinhas da região.

O Ministério Público Federal havia solicitado em maio de 2024 que a Justiça suspendesse as licenças concedidas à Potássio do Brasil. Até o momento, segundo o MPF, ainda não houve qualquer decisão judicial sobre o caso.

Fonte: ASCOM MPF/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/10:20:13

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Grilagem de terras resulta em apenas 7% de condenações em decisões judiciais sobre terras na Amazônia

A grilagem provoca o desmonte do patrimônio público, que prejudica diretamente a capacidade do Estado de implementar políticas agrárias inclusivas e sustentáveis (Foto: Cimi)

Juntos, os estados do Amazonas, Acre e Rondônia (Amacro) representam 20% de todos os processos de grilagem avaliados no “Existe punição para grilagem na Amazônia? Uma análise de decisões judiciais em ações criminais”, divulgado pelo Imazon; dinâmica da tramitação processual – morosidade, falta de provas e princípio de boa-fé – são apontados como principais fatores.

Um novo estudo do Imazon revela um cenário preocupante no combate à grilagem de terras na Amazônia Legal: apenas 7% das decisões judiciais em ações criminais sobre o tema resultaram em condenação. A pesquisa, que analisou 526 decisões de 193 réus em 78 processos na Justiça Federal, aponta que a maioria dos casos termina em absolvição ou prescrição, com os estados do Amazonas, Acre e Rondônia enfrentando desafios significativos.

Os processos analisados tramitavam majoritariamente em varas federais do Pará (60% ou 47 processos). No entanto, a região conhecida como AMACRO, composta pelos estados do Amazonas, Acre e Rondônia, também concentra uma parcela significativa desses casos, respondendo por 20% dos casos, sendo 15% no estado do Amazonas; 4% em Rondônia por 4%; e 1% no Acre.

 Quase metade dos processos (42%) não informava o tamanho da área-alvo da grilagem, mas 18% envolviam áreas acima de 10.000 hectares, o que é um território vasto, equivalente a mais de 10 mil campos de futebol em cada caso.

 A grilagem é a obtenção de terras por meios ilícitos, como o desmatamento ilegal para sinalizar ocupação e a falsificação de documentos para forjar propriedade de áreas públicas. Essa prática criminosa causa conflitos fundiários, violência no campo, desmatamento descontrolado e degradação ambiental, além de prejudicar a capacidade do Estado de implementar políticas agrárias inclusivas e sustentáveis.

O estudo do Imazon, intitulado “Existe punição para grilagem na Amazônia? Uma análise de decisões judiciais em ações criminais”, divulgado em julho de 2025, mostra que dos 78 processos analisados até maio de 2022, o desfecho mais comum foi a absolvição (35% das decisões), seguida pela prescrição (33%), que ocorre quando o poder público perde o direito de punir o réu devido à demora na ação judicial. Isso significa que, na prática, em grande parte dos casos, os grileiros não são punidos.

Um fator crucial para essa impunidade é a lentidão do Judiciário. O tempo médio entre o início da tramitação de um processo e a decisão final foi de seis anos. Para quase metade dos réus (48%), a sentença demorou mais de cinco anos, e em 17% dos casos, levou entre 13 e 18 anos para ser proferida. Casos de prescrição, por exemplo, levaram em média dez anos até serem declarados.

 Grilagem compensa?

Lorena Esteves, pesquisadora do Imazon e uma das autoras do estudo, explica que a grilagem “envolve desde falsificação de documentos até a ocupação ilegal de áreas que pertencem ao Estado, alimentando um ciclo de destruição ambiental, especulação fundiária e violência no campo”. Apesar da gravidade, as condenações são raras. Quase metade (49%) das condenações foram por crimes ambientais, principalmente desmatamento em floresta pública (10 casos), e 64% ocorreram em Unidades de Conservação. Para o crime mais frequente dentre os analisados, a invasão de terra pública (134 casos), houve apenas duas condenações.

A pesquisa aponta que a baixa pena para o crime de invasão de terra pública (máximo de 3 anos de detenção) facilita a prescrição em oito anos e a concessão de benefícios legais, como a suspensão condicional do processo. Estes benefícios permitem aos réus evitar a condenação e o registro de antecedentes criminais, mesmo quando indiciados por múltiplos crimes.

Outros motivos para as baixas condenações incluem a dificuldade de provar os crimes, muitas vezes pela falta de perícias para comprovar falsidade documental ou a aceitação da “boa-fé” do invasor, mesmo com contratos de compra e venda inválidos para terras públicas. Apenas um caso de estelionato resultou em condenação, com juízes frequentemente interpretando a comercialização de terras públicas sob a ótica do Direito Civil, focando na invalidade do negócio jurídico e desconsiderando o proveito econômico da exploração e os danos ambientais. Já para o crime de associação criminosa, nenhum réu foi condenado, sendo a prescrição o desfecho mais comum.

Além disso, o Ministério Público raramente pede reparação de danos (apenas para 16% dos réus), e esses pedidos são quase sempre negados pelos juízes, limitando o impacto financeiro para os grileiros. O único caso em que a reparação foi deferida foi por invasão de terra pública, em valor de R$ 39.920,00, devido à prolongada ocupação (três décadas) de uma área extensa.

Modificação na lei

Diante desse cenário, o estudo propõe diversas recomendações para fortalecer a responsabilização penal e prevenir novas ocupações ilegais. Entre as medidas, estão o aumento das penas para crimes de grilagem, com penas mínimas acima de um ano e máximas acima de cinco anos, para estender os prazos de prescrição e dificultar benefícios legais; a criação de um tipo penal específico para punir a comercialização de terras públicas griladas, coibindo a impunidade e os lucros ilícitos; a inclusão de pedidos detalhados de reparação de danos pelo Ministério Público nas denúncias, especificando os prejuízos de cada réu; e a intensificação das investigações sobre grilagem, com foco em crimes de penas mais altas, como lavagem de dinheiro, fortalecendo a colaboração entre MPF, Polícia Federal, Ibama e Coaf.

Brenda Brito, também pesquisadora do Imazon, reforça a importância da prevenção: “A prevenção sempre é a melhor via. E para prevenir a grilagem de terras, é essencial avançar rapidamente na destinação de florestas públicas de forma compatível com o uso sustentável, retirando esses territórios dos alvos dos grileiros”.

Segundo o estudo, o Judiciário também precisa atuar de forma mais incisiva, consolidando a jurisprudência de que a invasão de terra pública é um crime permanente – ou seja, o crime continua enquanto a ocupação ilegal persistir, e a contagem da prescrição só se inicia quando a ocupação termina. Além disso, é crucial que os órgãos fundiários notifiquem formalmente os invasores sobre a natureza pública da área, o que tem se mostrado uma prova fundamental nas condenações por afastar a alegação de boa-fé.

Fonte:  Imazon /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:42:35

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Mãe se revolta após filho ser queimado com água fervente por vizinha, em Jutaí (AM)

Foto: Reprodução | Mãe da vítima liderou protesto em frente à casa da suspeita, no município de Jutaí, exigindo justiça pelo ato de violência.

Um caso de violência contra uma criança causou comoção e revolta em Jutaí, no interior do Amazonas. Um menino de 9 anos sofreu queimaduras graves após, segundo testemunhas, ter sido atingido por água fervente jogada por uma vizinha identificada como Manuele de Souza Matos. O incidente teria ocorrido enquanto a vítima brincava próximo à casa da acusada.

De acordo com relatos, a mulher se irritou com o barulho e, em um ato de extrema agressividade, teria aquecido uma panela de água e lançado o líquido quente nas costas do garoto. A criança foi socorrida às pressas, mas sofreu lesões sérias, deixando a família abalada física e emocionalmente.

Indignada com o ocorrido e com a suposta falta de ação imediata por parte das autoridades, a mãe da vítima organizou um protesto em frente à residência da suspeita. A manifestação reuniu dezenas de moradores, que exigiam justiça e responsabilização pelo crime. Vídeos compartilhados nas redes mostram a mãe gritando contra a acusada, reforçando o clima de tensão na comunidade.

Fonte: O amazones/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/08/2025/18:23:02

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VÍDEO: Corpo de homem é encontrado amarrado e com bilhete “Morri porque matei a criança”

Foto: Reprodução | Um corpo de um homem foi encontrado amarrado, amordaçado e com as mãos e pés algemados na Rua Sucupira, no bairro Colônia Terra Nova, na Zona Norte de Manaus, na madrugada desta sexta-feira, 8 de Manaus. Um bilhete manuscrito deixado ao lado da vítima afirmava: “Morri porque matei a criança de 15 anos no Jesus me Deu”.

Os detalhes macabros levantaram suspeitas de que se trate de mais um assassinato sádico, possivelmente após sequestro e cárcere privado, com a vítima supostamente condenada pela morte por um “tribunal do crime”.

Ao chegar ao local, moradores inicialmente acreditaram que o pacote envolto em lençóis pudesse ser de um animal, mas constataram tratar-se de um corpo humano. Uma equipe da 18ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) isolou a cena, e a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) foi acionada para dar continuidade às investigações.

A vítima, estimada em cerca de 25 anos, não foi reconhecida por moradores da região. Ele vestia apenas um calção e apresentava marcas de golpes que, segundo a perícia, podem ter sido causados por arma branca. A perícia criminal confirmou que o homem estava amarrado e com sinais visíveis de tortura. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames.

Até o início da manhã, o cadáver permanecia na sede do IML, sem identificação. A DEHS segue as apurações para esclarecer as circunstâncias do crime e localizar familiares ou possíveis pistas sobre a identidade da vítima.

Fonte: Portal Guarani e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:38:14

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Amazonas lidera desmatamento da Amazônia em junho

Foto: Reprodução | Apesar da queda de 18% no desmatamento da Amazônia em junho, o Amazonas liderou a devastação no mês, sendo responsável por 28% da área desmatada no bioma. O estado também concentra os maiores impactos em assentamentos e terras indígenas.

Mesmo com uma leve redução no desmatamento da Amazônia em junho de 2025, os dados revelam um cenário preocupante no estado do Amazonas, que liderou a destruição da floresta no período. De acordo com o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), divulgado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), foram perdidos 326 km² de floresta em toda a região amazônica no mês — 18% a menos do que em junho de 2024. No entanto, o ciclo anual do desmatamento, que vai de agosto de 2024 a julho de 2025, já acumula aumento de 11% em comparação ao ano anterior.

A pesquisadora do Imazon Larissa Amorim alertou que, apesar da queda momentânea, a área devastada ainda equivale a mais de mil campos de futebol derrubados por dia. “Essa baixa pode refletir os resultados das ações de prevenção e fiscalização, mas os números elevados indicam que a vegetação nativa segue sendo destruída em ritmo preocupante e reforçam a necessidade de intensificar essas medidas”, declarou.

O estado do Amazonas foi responsável por 28% da área desmatada na Amazônia em junho, à frente de Mato Grosso (26%) e Pará (25%). Juntos, os três estados concentraram 79% da destruição registrada no mês. No recorte por municípios, três dos dez mais impactados estão em território amazonense, com destaque para Apuí, que lidera o ranking pela terceira vez consecutiva desde fevereiro de 2025.

Além disso, o Amazonas concentra cinco dos dez assentamentos rurais mais afetados pelo desmatamento e cinco das dez terras indígenas com maior perda de cobertura florestal. Esses dados revelam a crescente pressão sobre áreas que, por definição legal, deveriam ser protegidas ou utilizadas de forma sustentável.

A pesquisadora do Imazon Manoela Athaíde chamou a atenção para a recorrência de áreas protegidas entre as mais desmatadas. “É preocupante a recorrência de algumas áreas protegidas no ranking, já que são destinadas ao uso sustentável. Isso significa a ocorrência de crimes ambientais dentro desses territórios. Por isso, eles devem ser o foco das ações de monitoramento e fiscalização, garantindo a proteção dos ecossistemas e das comunidades”, afirmou.

O desmatamento acumulado nos últimos meses também evidencia um agravamento nas dinâmicas de degradação florestal. No período entre agosto de 2024 e junho de 2025, a Amazônia perdeu 34.924 km² de vegetação degradada, uma área superior à da cidade de Porto Velho, capital de Rondônia. Isso representa um aumento de quatro vezes em relação ao mesmo intervalo anterior, impulsionado especialmente pelas queimadas ocorridas em setembro e outubro de 2024.

Em junho de 2025, a degradação atingiu 207 km², um aumento de 86% em comparação a junho do ano passado. Esse processo inclui tanto os danos provocados pelas queimadas quanto os causados pela exploração madeireira. Segundo Larissa Amorim, “essa época do ano, historicamente, não corresponde à fase mais crítica de queimadas na Amazônia. Então, a elevação que observamos representa um sinal de alerta”.

Embora o Pará tenha liderado em degradação no mês (com 57% do total registrado), os dados revelam que o Amazonas enfrenta uma combinação complexa e crescente de ameaças à integridade de suas florestas. A presença recorrente de municípios como Apuí nos rankings mensais, a devastação em terras indígenas e assentamentos, e a pressão contínua sobre áreas protegidas evidenciam a urgência de estratégias mais eficazes de combate aos crimes ambientais no estado.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/12:17:22

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Moradores queimam homem vivo após matar companheira e esfaquear enteada no Amazonas

(Foto: Reprodução) – Populares invadiram a delegacia de Tonantins, no interior do Amazonas, retiraram o acusado da cela e o mataram após ele assassinar a companheira e esfaquear a enteada.

Na noite de sábado (3), na cidade de Tocantins, interior do Amazonas, um homem de 38 anos foi morto por moradores após cometer um feminicídio e tentar matar a enteada. O episódio teve início após ele assassinar a companheira, de 44 anos, e esfaquear a filha dela, de 21 anos.

De acordo com informações preliminares, após o crime, o suspeito foi detido e levado à Delegacia de Polícia local. No entanto, populares revoltados com a gravidade dos atos invadiram o local, retiraram o homem da cela e o espancaram. Em seguida, atearam fogo em seu corpo, que ficou carbonizado.
A jovem esfaqueada foi socorrida e encaminhada para uma unidade de saúde da região. Seu estado de saúde não foi divulgado até o momento. As autoridades investigam as circunstâncias do feminicídio e também a ação da população, que resultou na morte do acusado.

VEJA VÍDEO:

 

Fonte:G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/15:39:43

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Buracos misteriosos em cachoeira no Amazonas surgiram há milhões de anos e formam ‘banheiras’ naturais

Turistas tomam banho em um dos “buracos” na Cachoeira do Mutum. — Foto: Michael Dantas/Governo do Amazonas

Formações naturais ficam na Cachoeira do Mutum, localizada no município de Presidente Figueiredo, interior do Amazonas. ‘Poço’ mais fundo chega a 6,3 metros.

Em meio à Amazônia, o Rio Mutum corre por uma formação rochosa que encanta tanto quanto intriga. Sob as rasas águas escuras, mais de 10 buracos misteriosos dão forma ao que parecem “banheiras” naturais que viraram atração para turistas. Segundo especialistas, os buracos são frutos da ação da própria natureza e existem há cerca de 5 milhões de anos.

As formações naturais ficam na Cachoeira do Mutum, no município de Presidente Figueiredo, no interior do Amazonas. O local integra um geossítio que compõe a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Adão e Eva. A entrada da propriedade fica no quilometro 54 da rodovia AM-240 – distante cerca de 175 quilômetros de Manaus (AM).

Contexto: as RPPN são unidades de conservação criadas em áreas privadas e têm como objetivo proteger a biodiversidade e os recursos naturais do local. Essas reservas são estabelecidas por iniciativa do proprietário da terra, reconhecidas pelo poder público, e regulamentadas pelo decreto federal 5.746/2006.

Uma vez dentro da propriedade, para chegar aos buracos é necessário percorrer uma trilha de 6 km em uma estrada de terra. O trajeto pode ser feito a pé ou de carro.

Buracos milenares

Segundo a pesquisadora e mestra em geociências pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Isabela Apoema, os buracos são chamados na geologia de marmitas ou panelas – que são cavidades formadas em rochas por ação da água com movimento circular.

Eles são formados por meio da força das correntes de água que escava o solo rochoso, que na Cachoeira do Mutum é formado por arenito. Com ajuda de grãos presos dentro do buraco, a erosão se intensifica, tornando o espaço mais profundo e largo.

“O tempo de formação leva milhares anos, mas não possuímos expressivamente o quanto elas alargam e aprofundam a cada ano”, afirma a pesquisadora.

Não há também como precisar a idade exata dos buracos, mas Apoema afirma que eles começaram a se formar há cerca de 5 milhões de anos.

“Essas feições começaram a se formar provavelmente a partir do final do Neógeno, período em que a atividade tectônica moldou a paisagem de Presidente Figueiredo, criando vales encaixados, cachoeiras e corredeiras”.

Na parte destinada aos banhistas é possível observar ao menos 11 buracos. A pesquisadora, no entanto, afirma ter medido 27 cavidades na área que compõe a Cachoeira do Mutum. Segundo ela, os buracos:

📐 Têm o diâmetro médio em torno de 2 metros
📐Têm a profundidade média de 2,3 metros
📐O mais fundo tendo a profundidade de 6,3 metros

“Por conta da profundidade, não recomendamos que os visitantes fiquem mergulhando a ponto de deixarem suas vidas correndo risco de afogamento por conta de vórtex dentro dos buracos, que pode estar ocorrendo”, alerta Apoema.

🌀Vórtex: rotação de água em rios e oceanos, ou até mesmo na formação de redemoinhos em poças de água.

Apesar de incomum, formações semelhantes podem ser encontradas em outras partes do país, como no Geoparque Seridó, em Acari, Rio Grande do Norte, e no Distrito de Fazenda Nova, em Pernambuco.

Além dos banhistas, os buracos também são frequentados por outros seres vivos que fazem parte do ecossistema da região. Eles podem abrigar plantas e algas, que aproveitam para se desenvolver, além de animais como:

     Sapos
     Cobras
     Peixes

Embora protegido pela lei, por se tratar de uma RPPN, os buracos misteriosos da Cachoeira do Mutum não estão isentos de sofrer riscos de degradação.

“Como toda feição natural, elas podem se alargar e se unirem, tornando-se um buraco só. A ação humana também pode degradar, como acúmulo de lixo e mal uso dos buracos”, afirma a pesquisadora.

Ao g1, o secretário de Meio Ambiente de Presidente Figueiredo, Olavo Angiolis, afirmou que ainda não houve ação para fiscalizar se há danos ou crimes ambientais cometidos na RPPN Adão e Eva, onde fica a cachoeira, o que deve acontecer nos próximos meses. O objetivo, além da verificação de irregularidades, é realizar ações de educação ambiental.

“Nós vamos fazer uma visita lá. A gente vai buscar a orientação, para que essas pessoas que hoje trabalham, explorem o turismo de forma racional, estando dentro da legislação. A gente está trabalhando muito mais na questão de buscar a conscientização”, afirma.

O secretario também explica que a fiscalização no local não é de responsabilidade apenas do município, podendo ser feita pelo governo estadual e federal.

“A União, o Estado e o município têm competência para verificar o que está ocorrendo e fazer a notificação. Então se tiver algum crime acontecendo, lá na frente a gente vai buscar informação e mandar fiscalização pra ver”.

Atrativos

A Cachoeira do Mutum fica aberta de segunda-feira a domingo, das 8h às 18h. Para acessar a propriedade é cobrado o valor de R$ 20 por pessoa.

O local funciona durante todo o ano, mas para aproveitar bem o espaço, a recomendação é visitar entre os meses de agosto e setembro, quando inicia o “verão amazônico” e as águas baixam devido ao período da seca. Durante a cheia, no primeiro semestre do ano, o nível do Rio Mutum sobe e as águas escondem os famosos buracos.

Além das ‘banheiras’ naturais, os visitantes podem tomar banho em uma queda d’água de aproximadamente seis metros. Para chegar até lá é necessário percorrer uma trilha de 100 metros a pé. No período do verão amazônico, o baixo nível das águas também revela uma pequena praia para os turistas.

Os visitantes também podem explorar as trilhas que cercam a cachoeira. É importante ressaltar que, ao realizá-las, é recomendada a orientação de guias experientes para garantir a segurança dos visitantes.

Turista se encantam com a beleza natural

O gerente da Cachoeira do Mutum, Nilson Marques, disse ao g1 que o local recebe turistas do Amazonas, de outros estados e de fora do país, que chegam por meio de pacotes de turismo e se encantam com a paisagem natural.

“Tem pessoas que vêm nos conhecer e, quando saem, agradecem por toda a beleza. Se encantam com o lugar e saem felizes da vida. Nossa cachoeira é bastante conhecida, é uma das melhores de Presidente Figueiredo. É gratificante poder trabalhar com a floresta amazônica e oferecer essas belezas para tantas pessoas”, afirmou.

Segundo Nilson, o maior movimento de visitantes ocorre durante a vazante, quando as banheiras naturais ficam mais visíveis, especialmente nos fins de semana e feriados, durante o verão amazônico.

Ele destacou que, apesar de ser uma área de natureza, o espaço conta com câmeras de segurança e presença de bombeiros militares.

O turista paulista Arthur Zanolli conheceu a cachoeira durante uma viagem de trabalho ao Amazonas, em 2024, e ficou surpreso como a beleza do local.

“Nunca tinha ouvido falar. Perguntei o que dava pra fazer na região e a primeira coisa que disseram foi Presidente Figueiredo. Não sabia que tinha tudo isso aqui. A gente posta nas redes sociais e muita gente pergunta. Digo que tem que vir, tem que experimentar, sentir a mata e a energia do lugar”, disse.

 

Fonte: Juan Gabriel, Patrick Marques, g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/14:29:52

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Homem de 48 anos é preso por torturar, dopar e estuprar filha e neta em Manaus

Foto: Divulgação – PC |  Industriário de 48 anos é preso, por Polícias civis da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), foi indiciado pelos crimes de estupro de vulnerável, torturas sexual, física e psicológica contra a neta de 6 anos de idade e a própria filha de 23 anos.

Os detalhes das torturas do estupro de vulnerável com uso de sedativos praticados contra essa criança e a mãe, são assustadores. Há inclusive imagens da vagina dela toda machucada”, disse a delegada Juliana Tuma que presidiu as investigações.

O homem está preso temporariamente desde quarta-feira (30) e ao ser ouvido, ele nega o crime e atribuiu ao filho de 14 anos. “Os depoimentos da menor ricos em detalhes apontam para o avô”, disse a delegada.

O caso da criança está sendo investigado pela DEAAI e da mãe para o Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher (DECCM), a partir de denúncias anônimas feitas pelo Conselho Tutelar e Ministério Público.

A criança foi ouvida em depoimento e contou detalhadamente dizendo que diariamente era tocada pelo avô, que às vezes doía e sangrava e que ele a ameaçava de morte caso ela contasse. A menina disse que chegou a contar para a mãe, mas esta não fez nada.

Conforme os relatos da criança, ela dormia com a mãe, mas antes de cometer os abusos o avô dopava a filha e enquanto ela dormia, ele abusava da neta.

A mãe da menina confessou à polícia que achava que o seu pai abusava sexualmente da sua filha. “Ela se recusava tomar banho e dizia que as partes íntimas dela doía”, relatou a mãe.

De acordo com ela, ele a dopava, aplicava a injeção e a abusava sexualmente, ela acordava com dores e marcas mas não sabia o que era. A mulher tem marcas nas nadegas que aparentam ser de prego e marcas nas mãos, nos dedos, nos pés, nos braços, que um dia ele queimou vagina dela com um isqueiro. Após abusá-la ele ainda batia nela com uma ripa.

Os abusos começaram desde que a mãe morreu, há dois anos. A mulher acredita que seus três irmãos também sofrem agressões. As vítimas estão sob medidas protetivas.

Fonte: A Crítica e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2025/18:16:39

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Vídeo: Homem invade casa e tenta estuprar grávida que dormia com o marido no AM

Foto: Reprodução | Ataque ocorreu de madrugada; grávida foi puxada da cama e salva após reação do marido.

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que um homem invadiu uma casa e tentou estuprar uma mulher grávida no município de Autazes, no interior do Amazonas, na madrugada de domingo (27). A vítima dormia ao lado do marido quando foi atacada.

O vídeo mostra o suspeito pulando uma cerca para acessar a residência. Ele entra no quarto do casal, puxa a mulher da cama e tenta imobilizá-la tapando o nariz e a boca dela.

A mulher consegue reagir, faz barulho e acorda o companheiro. O marido levanta e entra em luta corporal com o invasor, que foge do local pelo mesmo caminho por onde entrou.

O agressor ainda não foi identificado. Segundo a Polícia Civil, a vítima registrou um Boletim de Ocorrência, e um inquérito foi instaurado para apurar o caso e tentar localizar o suspeito.

Veja vídeo:

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/07/2025/18:51:58

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